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História, Arqueologia e Educação Museal: Patrimônio e Memórias

Organizadores: José Petrucio de Farias Junior / Ligia Terezinha Lopes Simonian / Ana Cristina Rocha Silva / Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus.

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Maria Terezinha R. Martins, Vinícius de Araújo Pacheco

que, no Biomapa são apresentados em particular, como imagens da paisagem cultural das

áreas de atuação do programa Ecomuseu da Amazônia.

Assim, uma árvore que se apresenta como patrimônio na visualidade de um Biomapa

pode conter em si um valor simbólico, que vai além de um simples ponto de referência no

papel. Debaixo dela, por exemplo, (que) gerações inteiras narraram e representaram histórias

sobre aquele lugar, sendo ela então, um testemunho vivo de fatos, mitos e lendas locais que,

sobrevive de geração em geração.

A visualidade do Biomapa procura, como representação de um museu de território,

materializar visualmente esta paisagem e apresentá-la com seus “elementos culturais”

específicos da região, comunicando-se com o mundo externo. Compromete-se, enquanto

programa institucional acadêmico, com a especificidade desse público, caracterizando-se

como um produto de pesquisa de orientação simbólico-visual, agora também, numa

perspectiva didático-pedagógica (Quadro 1).

Quadro 1 - Biomapa - proposta didático-pedagógica

BIOMAPAS

História

Saberes

(levantamento etnográfico)

PATRIMÔNIO (contextualização visual do conhecimento)

VALORIZAÇÃO (subjetivação)

APRENDIZAGEM (conteúdo estético-visual)

Fonte: Ecomuseu da Amazônia, 2018.

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