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História, Arqueologia e Educação Museal: Patrimônio e Memórias

Organizadores: José Petrucio de Farias Junior / Ligia Terezinha Lopes Simonian / Ana Cristina Rocha Silva / Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus.

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O Museu Afrodigital do Maranhão como recurso didático no processo de ensino...

temas atuais, tais como: o preconceito, exclusão, religião afro, cultura popular, questões

quilombolas e tantos outros.

Com isso, é fundamental compreendermos que as informações e os conhecimentos

são produzidos e difundidos amplamente por meio das diferentes mídias disponíveis. O

cotidiano escolar, as novas possibilidades “perturbadoras”, apresentam-se ainda em fase de

exploração, o que tem trazido novas possibilidades, ampliando e tirando da zona de conforto

os modelos já padronizados sobre a educação e produção de conhecimentos. Por isso, há

uma emergência no que diz respeito à necessidade de inovar e levar à sala de aula uma outra

forma de olhar o museu. A escola deve proporcionar formas diferenciadas de contato com os

conteúdos diversos por meio do saber e das estratégias pedagógicas.

Sabemos que a escola continua sendo um dos principais lugares destinados para a

formação humana, é nesse espaço que o indivíduo recebe informações, e leva também uma

bagagem de suas vivências pessoais. Por este motivo, a escola deve propiciar aos educandos

o prazer contínuo de interagir com o saber dentro de um contexto pedagógico planejado.

Dessa forma, para proporcionar tal prazer, o ambiente escolar deve ser munido de recursos

humanos qualificados para trabalharem as diversas atividades, de modo a ajudar o ser

humano na sua formação integral e no exercício de sua cidadania.

O uso dos novos recursos digitais, quando utilizados por um professor aberto a

inovações podem fazer de uma aula um momento de criatividade em que os alunos

construirão o conhecimento museal, além dos materiais didáticos. O uso dos aplicativos ou

de qualquer outra ferramenta tecnológica podem colaborar e tornar as aulas mais dinâmicas

e inquietantes que levem os estudantes a sair da zona de conforto para produzirem e

compreenderem mais sobre o universo museal. O aluno continua sendo o centro do processo,

mas o professor deve estar cada vez mais preparado e capacitado para desenvolver a sua

função, mediando o saber de forma competente e compromissada com os seus alunos.

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