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História, Arqueologia e Educação Museal: Patrimônio e Memórias

Organizadores: José Petrucio de Farias Junior / Ligia Terezinha Lopes Simonian / Ana Cristina Rocha Silva / Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus.

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Adriana Zierer, Natasha Nickolly A. Sampaio Mateus, Reinilda de Oliveira Santos

O acesso às várias tecnologias, como a internet e a ampliação de aparelhos portáteis como

os celulares, tablets etc, dão a oportunidade de o estudante ter contato com o espaço virtual em

que há sites, redes sociais que podem ser um instrumento efetivo na sua aprendizagem, bem

como, estimular o senso crítico diante da realidade em que se encontra inserido. Além disso,

novas “maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das

telecomunicações e da informática [...] escrita, leitura, visão, audição, criação, aprendizagem são

capturados por uma informática cada vez mais avançada” (LÉVY, 2010, p. 7).

Por isso, é importante pensar que a utilização das tecnologias no ensino de História

podem constituir em uma importante ferramenta integradora, interativa e de motivação, que

ainda é um desafio diante das práticas pedagógicas centradas no professor, em que os alunos

apenas reproduzem o que está sendo ensinado. Logo, o impacto “do avanço tecnológico

(entendido como um processo social) sobre processos e instituições sociais (educação,

comunicação, trabalho, lazer, relações pessoais e familiares, cultura, imaginário e

identidades, etc.)” tem sido muito expressivo “embora percebido de modos diversos e

estudado a partir de diferentes abordagens” (BELLONI, 2005, p. 07).

Aproveitar as oportunidades oferecidas pelo mundo da tecnologia pode ser um grande

ganho e aliado no ensino de História. É importante ressaltar que essa nova geração de

estudantes, a sua maioria, não convive sem celulares, aplicativos, tablets, internet e por aí em

diante, mas também existem grupos em que não terá esse acesso, ou seja, entendemos que

diante dos desafios, os professores devem se redefinir e se adequar diante de cada situação.

Os alunos atualmente têm um novo perfil. Ao chegar à sala de aula, querem também ter a

oportunidade de vivenciar uma aprendizagem com essas novas ferramentas.

A tecnologia na educação requer novas estratégias, metodologias e atitudes

que superem o trabalho educativo tradicional. Uma aula mal estruturada,

mesmo com o uso da tecnologia, pode tornar-se tradicionalíssima, tendo

apenas incorporado um recurso como um modo diferente de exposição, sem

nenhuma interferência pedagógica relevante (SANTIAGO, 2006, p. 10-11).

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