Guia da 3ª Idade #56
Vivendo sem idade Não sabemos quando o envelhecimento começa. Nem quando termina. Sabemos que estamos vivendo muito mais. Uma surpreendente revolução que mudou completamente o nosso entendimento de idade. Viver sem idade já é uma realidade para a atual geração que já está se beneficiando dessa conquista. Pesquisas mostram que pessoas que tiveram a ousadia da mudança de atitude depois dos sessenta anos de idade, num processo transformador, por mais simples que seja, estão bastante felizes. Paixão pela vida, viver as próprias realidades, disposição para viver os próprios sonhos, usufruindo das oportunidades e facilidades disponíveis. Dificuldades existem, sempre existiram. O conhecimento e as experiências de vida, todas elas, agora são um capital importantíssimo . A triste realidade da pandemia do corona vírus é realidade passageira, pelo menos em sua fase mais aguda. Seguir as orientações das autoridades sanitárias é o nosso primeiro caminho, além de toda contribuição de que formos capazes.
Vivendo sem idade
Não sabemos quando o envelhecimento começa. Nem quando termina.
Sabemos que estamos vivendo muito mais. Uma surpreendente revolução que mudou completamente o nosso entendimento de idade.
Viver sem idade já é uma realidade para a atual geração que já está se beneficiando dessa conquista.
Pesquisas mostram que pessoas que tiveram a ousadia da mudança de atitude depois dos sessenta anos de idade, num processo transformador, por mais simples que seja, estão bastante felizes.
Paixão pela vida, viver as próprias realidades, disposição para viver os próprios sonhos, usufruindo das oportunidades e facilidades disponíveis. Dificuldades existem, sempre existiram. O conhecimento e as experiências de vida, todas elas, agora são um capital importantíssimo .
A triste realidade da pandemia do corona vírus é realidade passageira, pelo menos em sua fase mais aguda. Seguir as orientações das autoridades sanitárias é o nosso primeiro caminho, além de toda contribuição de que formos capazes.
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DINHEIRO
| ALZHEIMER
Os pesquisadores analisaram o volume de lapsos nos pagamentos
com cartão de crédito, incluindo as pontuações,
durante 7 anos antes e 4 anos após, e compararam essas
informações com os dados de pessoas que não manifestaram
a doença.
O resultado revelou que as pessoas diagnosticadas positivamente
passaram a cometer falhas no cartão de crédito
6 anos antes do diagnóstico e tinham maior probabilidade
de ter pontuações abaixo da média 2 ½ anos antes.
O acompanhamento depois do diagnóstico demonstrou
que elas passaram a acumular ainda mais erros nos pagamentos
e tiveram pontuações mais baixas do que aqueles
que não apresentaram sintomas. Essa tendência continuou
por pelo menos 3 ½ anos.
Os resultados também mostraram que, entre os acometidos
pelo Alzheimer, aqueles que tinham menor escolaridade
tiveram aumento de equívocos 7 anos antes do diagnóstico,
enquanto aquelas que tinham maior escolaridade
isso somente se verificou 2 ½ anos antes do diagnóstico.
O resultado confirma outros estudos que identificaram
uma maior escolaridade entre os que menos apresentaram
sintomas da doença.
Guia da 3ª Idade | 17