Guia da 3ª Idade #56
Vivendo sem idade Não sabemos quando o envelhecimento começa. Nem quando termina. Sabemos que estamos vivendo muito mais. Uma surpreendente revolução que mudou completamente o nosso entendimento de idade. Viver sem idade já é uma realidade para a atual geração que já está se beneficiando dessa conquista. Pesquisas mostram que pessoas que tiveram a ousadia da mudança de atitude depois dos sessenta anos de idade, num processo transformador, por mais simples que seja, estão bastante felizes. Paixão pela vida, viver as próprias realidades, disposição para viver os próprios sonhos, usufruindo das oportunidades e facilidades disponíveis. Dificuldades existem, sempre existiram. O conhecimento e as experiências de vida, todas elas, agora são um capital importantíssimo . A triste realidade da pandemia do corona vírus é realidade passageira, pelo menos em sua fase mais aguda. Seguir as orientações das autoridades sanitárias é o nosso primeiro caminho, além de toda contribuição de que formos capazes.
Vivendo sem idade
Não sabemos quando o envelhecimento começa. Nem quando termina.
Sabemos que estamos vivendo muito mais. Uma surpreendente revolução que mudou completamente o nosso entendimento de idade.
Viver sem idade já é uma realidade para a atual geração que já está se beneficiando dessa conquista.
Pesquisas mostram que pessoas que tiveram a ousadia da mudança de atitude depois dos sessenta anos de idade, num processo transformador, por mais simples que seja, estão bastante felizes.
Paixão pela vida, viver as próprias realidades, disposição para viver os próprios sonhos, usufruindo das oportunidades e facilidades disponíveis. Dificuldades existem, sempre existiram. O conhecimento e as experiências de vida, todas elas, agora são um capital importantíssimo .
A triste realidade da pandemia do corona vírus é realidade passageira, pelo menos em sua fase mais aguda. Seguir as orientações das autoridades sanitárias é o nosso primeiro caminho, além de toda contribuição de que formos capazes.
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SAÚDE
| PELE
Para ajudar prevenir essas doenças dermatológicas e minimizar
desconfortos causados pelo álcool gel, a dermatologista
e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
(SDB), Dra. Nádia Bavoso, dá algumas sugestões:
1
Sempre que possível, higienize as mãos com água e
sabonete, de preferência produtos que tenham componentes
com mais hidratação e menos detergentes
(sabonetes neutros). Esses produtos costumam ter o pH
mais equilibrado para a pele sensível. Deixe o álcool para
situações na rua e para higienizar as compras, por exemplo;
2
Use luvas sempre que for trabalhar com produtos de
limpeza e até mesmo lavar a louça. O detergente é
feito para tirar a gordura dos pratos, talheres, etc, mas
também acaba tirando um pouco da proteção da pele das
mãos. Se a região está ressecada, as chances de irritação
são bem maiores;
3
Hidrate muito a região das mãos e braços (até perto
do cotovelo). O álcool resseca, lavar excessivamente
também pode ressecar e ainda tem o fator do clima
que, em muitas regiões do Brasil, pode ser mais seco em
determinadas épocas do ano. Prefira sempre cremes à base
de água e emolientes como a uréia, o ácido hialurônico e
o D-pantenol. Os produtos à base de óleo deixam a pele
macia, mas não repõe água - e se a região já estiver irritada,
pode piorar.
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