30.05.2021
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pedagógica, qualquer processo alfabetizador, sem apreender o políticoideológicoenquanto uma síntese que permeia todo o processo revolucionário.Por isso, além da “sistematização do conhecimento” pela “atividade práticados trabalhadores que não se esgotam em si, mas pelas finalidades que amotivam”, Freire identifica uma fonte fundamental para os planos educativosem desenvolvimento: o conhecimento popular. E, trabalhando esta concepçãofreiriana, base de seu caminho pedagógico (“partir, sempre, do conhecimentopopular, através da pesquisa do universo vocabular, dos costumes, dosvalores populares”) pode-se visualizar uma aproximação significativa emrelação ao pensamento de Gramsci: especialmente quanto à passagem do“senso comum” à “filosofia que transforma o mundo”.Referências: Freire, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz eTerra, 1984; Freire, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez/Ass., 1982; Freire, Paulo.Cartas à Guiné-Bissau. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980a; Freire, Paulo. Conscientização. São Paulo:Moraes, 1980; Freire, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979; Freire, Paulo.Política e educação. São Paulo: Cortez, 1993; Freire, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1984; SCOCUGLIA, Afonso C. A história das idéias de Paulo Freire e atual crise deparadigmas. 5. ed. João Pessoa: Editora Universitária – UFPB, 2006.
ALEGRIAEuclides RedinToda a elaboração freiriana mostra um compromisso radical com a vida:O meu desenvolvimento com a prática educativa, sabidamente política,moral, gnosiológica, jamais deixou de ser feito com alegria [...] Há umarelação entre a alegria necessária à atividade educativa e a esperança.(Freire, 1996, p. 72)A alegria e a esperança fazem parte da natureza humana exatamente porser o homem um ser inacabado em constante construção como indivíduo ecomo história com os outros e com o mundo, história como possibilidade. Omundo estará sendo na medida em que lutamos por alegria e esperança. Háalgumas expressões presentes em todos os escritos freirianos que indicam suaopção por outro mundo possível. Há saberes necessários entrelaçados com aprática e que a ultrapassam. Assim “não há docência sem discência” é preciso“rigorosidade metódica”; “pesquisa”, “respeito aos saberes dos educandos”,“criticidade”, “estéticas e éticas”, “corporeificação das palavras peloexemplo”, “aceitação do novo”, “consciência do inacabamento”, “humildade,tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores”, “alegria eesperança”, “convicção de que a esperança é possível” e “curiosidade”,“disponibilidade para o diálogo”, “querer bem aos educandos e amorosidade”(FREIRE, 1996). Isso significa um novo modelo de pensamento para um novomodelo de educação, para um novo projeto social a favor de optar pela vida.Andreola (1993, p. 41) sintetiza esta opção dizendo:[...] deveria ser um novo desafio maior de intelectuais e de pesquisadoresdeste fim de século e de milênio: reinventar um conhecimento que tenhafeições de beleza; reconstruir uma ciência que tenha sabor de vida echeiro de gente, num século necrófilo que se especializou na ciência e naarte da morte, da guerra e da destruição.A alegria de que fala Paulo Freire não é uma euforia ingênua; é umadimensão que deve ser garantida pela luta: “é na luta que se faz também de
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Dicionário Paulo FreireDanilo R. S
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BBiofilia/Necrofilia 59Boniteza 60
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DDecência 111Democracia (Reconexã
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FFamília 176Fatalismo/Fatalidade 1
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HHelgel/Hegelianismo 201Hermenêuti
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JJustiça/Justiça Social 235
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MMangueira 252Manipulação 253Marx
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OOntologia (Freiriana) 292Oprimido/
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QQue fazer 335Querer bem 337
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SSaber de experiência feito 365Sab
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UUnidade na Diversidade 410Utopia 4
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AUTORESAdriana R. Sanceverino Losso
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Luiz Gilberto Kronbauer - 23, 47, 8
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APRESENTAÇÃODanilo R. StreckEucli
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que reconhecem a educação como lu
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àqueles que mais necessitam da ver
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construção e reinvenção nas dif
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[...] para a dialética, a importâ
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novo ethos cultural a partir dos pr
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limites; não apenas acredita na po
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construir um mundo mais humanizado.
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prática, ação e reflexão, subje
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AD-MIRARMiguel EscobarTradução: M
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da palavra como ação transformado
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integrado e solidário na postura,
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África/Africanidade(Angola, Guiné
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indignação, de inconformismo, de
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criticamente, sua concepção de al
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ato de ler: em três artigos que se
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da pós-modernidade progressista e
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egoísmo.Os seres humanos se fazem
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AMÉRICA LATINATelmo Adams e Danilo
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tema. Na revisão de dez de suas ob
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existencial do ser humano. Na centr
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ANALFABETISMOAlceu Ravanello Ferrar
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Para se pôr um fim a essa situaç
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“descoberta” tardia da América
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estaçãozinha, dois açudes, a cad
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ANTROPOLÓGICA (Condição)Celso Il
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estão em constante renovação, es
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interlocutores, inquietando o senti
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ARQUEOLOGIA DA CONSCIENTIZAÇÃO(Ar
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autores e testemunhas de suas hist
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People’s Organization in Thaïlan
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transformadora. E rejeita decididam
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“revolucionarismo impaciente” [
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Na mesma obra, Freire, explicita me
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inúmeras decisões, que vão sendo
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humanidade se organiza.Enfim, Freir
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AUTORITARISMOGomercindo GhiggiPara
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que o autoritarismo coerente”. Fr
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aprendizagem”, “avaliação de
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que, para dominar, se esforçam por
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BONITEZAEuclides RedinEsta dimensã
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Nada de conviver com pessoas e depo
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CCAMPONÊSLuci Mary Duso PachecoA n
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CARTAS PEDAGÓGICASAdriano VieiraMa
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CHILEBalduino AndreolaApós o golpe
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CIDADANIASérgio Pedro HerbertA edu
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para um novo contrato social. Petr
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práticas grupais de uso comunitár
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CLASSE SOCIALAvelino da Rosa Olivei
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CODIFICAÇÃO/DECODIFICAÇÃOHernan
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na compreensão não linear da comu
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seja, o movimento ação-reflexão-
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COGNOSCENTE (Ato)José Pedro Boufle
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se de modo novo diante das coisas e
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e o envolvimento coletivo em um pro
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COMUNICAÇÃOFábio da Purificaçã
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humano é, desta forma, um mundo de
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Na passagem acima se pode verificar
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CONFIANÇACleoni FernandesFreire as
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para que ele mesmo, por conta próp
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construindo, criando, produzindo a
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CONHECER/CONHECIMENTOJosé Pedro Bo
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CONSCIÊNCIA(Intransitiva, transiti
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pensamento de Paulo Freire. São Pa
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É possível perceber três momento
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CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS (CMI)M
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CONTRADIÇÃOLuis Gilberto Kronbaue
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que tem neles a sua verdade, soment
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exponho-me a mim próprio, no mundo
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CORPO(S) CONSCIENTE(S)Luiz GonzagaE
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busca, potencialmente lucrativa, pe
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a dominação. “Essa Palavra de D
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venha se tornar curiosidade epistem
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encontravam-se como “ação cultu
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CULTURA (Movimentos de cultura popu
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CULTURA DO SILÊNCIOCecília Irene
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ser acolhido para expressar a sua v
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Popular e da dimensão educadora de
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Entretanto, tanto a primeira quanto
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mesmo uma boa parte daquilo que se
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CURIOSIDADE EPISTEMOLÓGICAAna Lúc
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Paulo Freire é relevante consultar
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e ao currículo, entre os quais se
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não há sem a discente é uma prá
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moldaram consistentemente nosso rel
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reconhecia a importância de compre
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DIALÉTICAJaime José ZitkoskiA ori
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1977, v. II).Nesse sentido, Freire
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radicalmente oposto à Educação B
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um compromisso ético com a palavra
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DIREITOS HUMANOSSolon Eduardo Annes
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conhecimento e em busca de ser mais
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resistem a mudanças globais da soc
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DISCÊNCIA/DOCÊNCIAMaria Isabel da
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DISCIPLINAGomercindo GhiggiPara pen
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Diferentemente do acima posto, a di
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organização do conteúdo program
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DIZER A SUA PALAVRAFabio da Purific
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geradores.Referências: FREIRE, Pau
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la, não são caminhos de libertaç
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interdependência fundamental de to
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II. A vida da Vida. 3. ed. Traduç
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imperativo existencial e histórico
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EDUCAÇÃO BANCÁRIA/EDUCAÇÃOPROB
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Para Freire (1996, p. 28), a educa
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participativo e comunitário.A educ
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EDUCAÇÃO E INFÂNCIAEuclides Redi
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entretê-la no exercício de tarefa
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experiências da Nicarágua e de Cu
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EDUCAÇÃO PROFISSIONALSilvia Maria
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ele, a educação profissional deve
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discência, as duas se implicam e e
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Freire, ao destacar o fato que o
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A educação, sozinha, não tem con
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EMPODERAMENTOPedrinho GuareschiConc
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ENGAJAMENTOBalduino AndreolaFoi-me
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Freire. São Paulo: Vozes, 2006; MO
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concepção libertadora da educaç
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não pensei em política, num outro
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objetivo, e situar-se nesse mundo;
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revelar; mas, o que aqui é dito j
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das periferias, dos cidadãos que s
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ESCOLA CIDADÃDaniel SchugurenskyEm
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processos de decisão participativo
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ESCREVER/ESCRITARemí KleinJá na o
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ITERRA, 2001; BRANDÃO, Carlos Rodr
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e os “fios comuns” entre as dif
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sustentação aos fios que se ligam
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ESPONTANEÍSMOConceição PaludoAin
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ESTADOLucineide Barros MedeirosNa o
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Paz e Terra, 1992; FREIRE, Paulo. P
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mundo são dimensões que perpassam
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ÉTICASérgio Trombetta e Luis Carl
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Não é possível pensar os seres h
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Na segunda metade da década de 197
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EXÍLIOJevdet RexhepiExilado: pesso
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EXISTÊNCIABalduino AndreolaQuestio
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EXPERIÊNCIARosane Kreusburg Molina
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EXTENSÃOMaria Stela GracianiO conc
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EXTENSÃO/COMUNICAÇÃOHernando Vac
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“ao passo que Freire se orienta p
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nossa opinião, sem nunca esquecer
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FATALISMO/FATALIDADEJaime José Zit
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história:Fazendo-se e refazendo-se
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igrejas não podem refugiar-se numa
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FELICIDADETerezinha Azerêdo RiosQu
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afirmação de que não se pode ser
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sem falar de Olympe de Gouges, auto
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alegação de que a luta de classes
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FENOMENOLOGIALuiz Augusto PassosPau
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fosse mais longe: discordando, por
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ainda. É o pro-jeto (pro-jactum),
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como Poiesis. Joel MARTINS e Vitór
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o texto de história ou de ciência
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FUTURO/FUTURÍVELLuiz Augusto Passo
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“lutando a aprendendo, uns com os
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propõem a si mesmos como problema.
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GESTÃO DEMOCRÁTICALicínio C. Lim
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Política e educação. São Paulo:
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A capacidade de nos amaciar que tem
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sentindo sem propostas, seja por se
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GNOSIOLÓGICA (Situação)José Ped
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re-aprendizagem. Assim, configurand
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último de que o sistema de Hegel,
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também a certeza de si mesma” (H
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HERMENÊUTICALuiz Carlos Bombassaro
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permite dizer o mundo. Desse modo,
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uma fatalidade do fim do século”
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HISTORICIDADECheron Zanini MorettiA
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superação” (FREIRE, 1996a, p. 8
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Realidade que é objetiva independe
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HUMANIZAÇÃO/DESUMANIZAÇÃOJaime
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de concretização histórica de um
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Portanto, humildade não é submiss
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Guiné-Bissau: registro de uma expe
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IDENTIDADE CULTURALFelipe GustsackA
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IDEOLOGIAGreg William Misiaszek e C
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como possibilidade” (FREIRE, 2004
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ação. (2) Pede de seus seguidores
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IMERSÃO/EMERSÃOPedrinho Guareschi
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INACABAMENTOSérgio Trombetta e Lui
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INDIGNAÇÃOAna Maria Araújo Freir
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INÉDITO VIÁVELAna Maria Araújo F
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entendemos como um problema que nec
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com a Pedagogia do oprimido. 12. ed
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pedagógica desenvolvida por Paulo
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Freire confronta na maioria de seus
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INTERDISCIPLINARIDADEBalduino Andre
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INTERSUBJETIVIDADEAdriana R. Sancev
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INTROJEÇÃO/EXTROJEÇÃOGomercindo
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proveito do ‘patrão’ e ‘daqu
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amuralham [...] para defender-se, p
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JJUSTIÇA/JUSTIÇA SOCIALJean-Chris
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justiça social no sentido da digni
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LLEITURA DO MUNDOLuiz Augusto Passo
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33), de uma[...] espécie de psican
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palavra, daí que a posterior leitu
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LIBERDADEJung Mo SungLiberdade é u
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liberdade se dá em dois campos sim
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do imperialismo; sem libertação,
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LICENCIOSIDADEJung Mo SungO conceit
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LIDERANÇASérgio Pedro HerbertA li
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verbalizada ou não, como procura d
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fosso da discriminação e da exclu
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LUTAMarlene RibeiroA palavra “lut
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apesar de toda a sua retórica, nã
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No livro Política e educação, qu
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Pode-se ainda ver a mangueira com m
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tornando-se uma sociedade “sem vo
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“antidialógicas” e inibidoras
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MEDIAÇÃO (Pedagógica)Telmo Adams
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MEDO E OUSADIAPedrinho Guareschi e
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E intimamente ligada à questão da
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MEMÓRIA/ESPERANÇAHenry A. GirouxP
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extremamente privatizada e consumis
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simbólicos que constituem os meios
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tradicional, mas em um círculo em
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as estruturas a serem transformadas
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MILITÂNCIACheron Zanini MorettiEst
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Referências: FREIRE, Paulo. Educa
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modo, filósofo. Para os dois autor
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MOBILIZAÇÃOLucineide Barros Medei
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educandas, tornando assim o diálog
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como algo inexorável, a História
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Pedagogia do oprimido. Rio de Janei
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Adultos da Cidade de São Paulo (F
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MOVIMENTOS SOCIAIS/MOVIMENTO POPULA
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todos em seu tempo, anteontem, onte
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Freire relaciona transformação co
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MULHER/HOMEM (Relações de gênero
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humana no discurso de Paulo Freire
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confundem o alcance e as possibilid
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cultural ou pluriculturalismo, não
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MUNDOBalduino AndreolaPodemos consi
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NNATUREZAHumberto CalloniSe revisit
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efetivamente mundo para o homem que
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NATUREZA HUMANAAldino Luiz SegalaO
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opressão, pela marginalização e
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Se, porém, em determinada conjuntu
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o mero treinamento. É por isso que
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OONTOLOGIA (Freiriana)José Eustáq
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Pedagogia da autonomia (1997):Na ve
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resumo, opressores e oprimidos” (
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OUVIRNilton Bueno Fischer e Viníci
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PPACIÊNCIA/IMPACIÊNCIARicardo Ros
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tolerância e a busca social da tra
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“estimula a cultura do silêncio
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PARADIGMAS DO OPRIMIDOJosé Eustáq
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Em suma, somente os referenciais do
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participação política das classe
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PARTIDO POLÍTICOEvaldo PaulyFreire
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PÁSCOAFernando Torres MillánPaulo
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somente os oprimidos, por sua condi
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reencontro com a Pedagogia do oprim
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PEDAGOGIA DA AUTONOMIAEvaldo Luis P
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonom
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democrática” será “sempre dir
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PEDAGOGIA DO OPRIMIDOEvaldo Luis Pa
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FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimid
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Ou seja, educar é um ato criativo
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qualquer condição para estabelece
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educador deve incentivar o educando
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PESQUISA/INVESTIGAÇÃOFábio da Pu
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mediados por tecnologias livres pro
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libertando o opressor.Enquanto na t
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Referências: FREIRE, Paulo. Pedago
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ensinar - e assim aprender ainda ma
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para os Fonemas da Alegria”, que
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possibilidade de uma vida menos fei
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POLITICIDADEDaianny CostaEnsinar ex
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POSSIBILIDADESérgio Pedro HerbertP
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PRÁXISRicardo RossatoTrata-se de u
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visão tradicional de Aristóteles
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respondendo ao destino de seu encon
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sujeitos cognoscentes, educador, de
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PROFESSOR (Ser)Maria Isabel da Cunh
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visão de mundo, que extrapola sua
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necessariamente, mas o que pode e d
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PRONUNCIAR O MUNDOFabio da Purifica
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pronunciam o mundo, não pode ser d
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meus ouvidos ouvirão mais;meus olh
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QUERER BEMCleoni FernandesFreire, e
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vivemos no risco da transgressão d
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RRACISMOAline Lemos da CunhaAlgumas
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sendo assim, ao tratar o outro como
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produção (MARX, ENGELS et al., 19
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REALIDADEMoacir GadottiPaulo Freire
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conhecer a realidade que buscam tra
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REBELDIA/REBELIÃOCheron Zanini Mor
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(2000a) e em Pedagogia da indignaç
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RECIFEAna Maria Araújo Freire (Nit
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na sua vida de menino, de jovem e d
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fui estranheza....Recife, cidade mi
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Santiago, fevereiro 69.Paulo Freire
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saúde (IBGE, 2003). É graças ao
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REGISTROAna Lúcia Souza de Freitas
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REINVENTAR/REINVENÇÃOAfonso Celso
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RELIGIÃO/RELIGIOSIDADEAldino Luiz
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mais holística, na Pedagogia da es
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sistema, mas sim deverá estar comp
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dimensão básica de sua ação ref
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RIGOR/RIGOROSIDADEDanilo R. StreckN
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2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 198
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nas ocorrências em que nos movemos
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esquemas “teóricos” montados e
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SABER (Erudito/saber popular/saber
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SAUDADEAna Maria SaulEm livros de P
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SER MAISJaime José ZitkoskiA voca
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que atrofiam seu potencial e desvir
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meditações profundas em que os ho
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Fica decretado que os homensestão
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dos participantes enquanto observad
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SITUAÇÕES-LIMITESCecília Irene O
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realidade, problematizando-o e apre
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se a construção de um desenvolvim
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SOLIDARIEDADETelmo AdamsO ponto de
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SONHO POSSÍVELAna Lúcia Souza de
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SUBJETIVIDADE/OBJETIVIDADEJosé Fer
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A subjetividade como perspectiva pr
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mundo e a realidade que o cerca, ju
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processo complexo no qual são, sim
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SULEARTelmo AdamsO termo “sulear
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processual de outro mundo possível
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valores significativos adquiridos p
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TEMPOLuiz Augusto PassosO tempo, ar
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sempre coerentes. O tempo é estagn
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libertadoras como libertadas e empr
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Paz: CTP, n. 16-17, 1987; PREISWERK
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de uma concepção específica da a
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TEXTO/CONTEXTOElza Maria Fonseca Fa
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opressão em que vivem, engagem-se
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concordância e discordância - que
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TRABALHADOR/FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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diferentes níveis de qualificaçã
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TRABALHOMaria Clara Bueno FischerNa
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Com a enxada preparamos os campos p
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aspectos referentes ao magistério,
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ainda não estava delineada naquela
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TRAMALuiz Augusto PassosSe alguém
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TRANSCENDÊNCIALeonardo BoffA trans
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patológicas de vivência da transc
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Brasil, o educador diz o seguinte:
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idade, etc. Certamente, isso veio a
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diversidade. Conferência proferida
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de utopia concreta em oposição ao
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VVIOLÊNCIAFernando César Bezerra
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(FREIRE in GADOTTI; FREIRE; GUIMAR
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VOCAÇÃO ONTOLÓGICASérgio Trombe
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os seres humanos se fazem no diálo
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Alienação: 33, 34, 44, 47, 120, 1
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BBiofilia/Necrofilia: 59.Boniteza:
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102, 126, 132, 134, 166, 174, 199,
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Curiosidade epistemológica: 54, 81
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Dignidade: 34, 35, 37, 68, 132, 146
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382.Escola(s): 16, 21, 26, 30, 33,
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FFamília: 15, 41, 99, 102, 119, 12
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HHegel/Hegeliano/Hegelianismo: 91,
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Intersubjetividade: 34, 38, 45, 86,
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LLeitura do mundo: 22, 31, 41, 42,
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MMachista/Machismo: 184, 248, 272,
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NNatureza: 21, 35, 38, 44, 56, 66,
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PPaciência/Impaciência: 114, 203,
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274, 275, 277, 278, 280, 281, 282,
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QQue fazer: 49, 57, 58, 79, 109, 12
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260, 281, 305, 307, 338, 363, 364,
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173, 174, 175, 179, 182, 185, 187,
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361, 364, 367, 368, 373, 374, 375,
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VValores: 29, 45, 58, 77, 78, 93, 1
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Continuum, 2000.Pädagogik der Unte
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Indaiatuba: Villa das Letras, 2007.
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Presentación por Ana Maria Araújo
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Centenário de nascimento: Aluízio
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PPGEDU da UNISINOS de 2003 a 2006.
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EDITORA RESPONSÁVELRejane DiasAPOI