30.05.2021
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se de modo novo diante das coisas e dos outros. Em outros termos, conhecerconstitui uma ação de incorporação, da qual resulta necessariamente umanova “performance” do sujeito aprendente, o que só é possível mediante suacumplicidade, mediante seu engajamento.Referências: FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1984; FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 18. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987;FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989; FREIRE, Paulo.Extensão ou comunicação? 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985; FREIRE, Paulo. Pedagogia dooprimido. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
COLETIVOMoacir de GóesPara Paulo Freire a educação é um ato político, portanto um trabalhocoletivo, que reeduca todos os sujeitos e atores envolvidos. Envolve postura eatitude diante do mundo e do homem, que é diferente um do outro com suasculturas e crenças. Não são as teorias modernas ou os conceitos abstratos queeducam. É a prática concreta que, sendo pensada à luz da teoria, transforma arealidade histórica de cada povo. Esta é, em suma, a pedagogia de PauloFreire – uma práxis transformadora das estruturas e das pessoas, presente emtodas as suas obras, em especial em Pedagogia do oprimido, Educação comoprática da liberdade, Pedagogia da autonomia e Pedagogia da esperança.Ele sempre afirmou que não era criador de um “método de alfabetizaçãoou de conscientização”, mas o que propunha como educador da libertaçãodos oprimidos era um conjunto de princípios, de valores pedagógicosrespaldados na realidade histórica. Não é possível falar de Paulo Freire semolhar para nossa própria prática educativa, eivada de autoritarismo eopressão. E isso dói muito porque implica descobrir e libertar as práticas doopressor que impregnamos dentro de nós mesmos.A pedagogia de Freire é uma pedagogia coletiva, radical, inovadora elibertadora que propõe subverter a ordem social vigente em todos os seusníveis: pessoal, micro e macroestrutural. Não é uma didática, ou uma táticapolítica. Ainda que um conjunto de técnicas ou pequenas ações, como: odebate em círculos, a forma de coordenar um planejamento, um curso decapacitação, uma reunião de pais ou grêmio estudantil, a distribuição coletivade tarefas para professores, funcionários e alunos na realização de um eventoe o estudo em pequenos grupos façam parte do exercício democrático, docombate ao autoritarismo e, portanto, da desconcentração de poder.O trabalho coletivo ajuda a construir autonomia com responsabilidade.Desafia a superação dos limites pessoais e valoriza a atuação de cadatrabalhador/educador que tenha como compromisso a prática de umapedagogia da libertação ou da “educação como prática da liberdade”.No trabalho coletivo podemos exercitar sua “teoria da ação dialógica” quepressupõe dois momentos fundamentais: o reconhecimento da desumanização
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Dicionário Paulo FreireDanilo R. S
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BBiofilia/Necrofilia 59Boniteza 60
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DDecência 111Democracia (Reconexã
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FFamília 176Fatalismo/Fatalidade 1
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HHelgel/Hegelianismo 201Hermenêuti
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JJustiça/Justiça Social 235
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MMangueira 252Manipulação 253Marx
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OOntologia (Freiriana) 292Oprimido/
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QQue fazer 335Querer bem 337
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SSaber de experiência feito 365Sab
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UUnidade na Diversidade 410Utopia 4
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AUTORESAdriana R. Sanceverino Losso
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Luiz Gilberto Kronbauer - 23, 47, 8
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APRESENTAÇÃODanilo R. StreckEucli
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que reconhecem a educação como lu
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àqueles que mais necessitam da ver
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construção e reinvenção nas dif
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[...] para a dialética, a importâ
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novo ethos cultural a partir dos pr
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limites; não apenas acredita na po
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construir um mundo mais humanizado.
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prática, ação e reflexão, subje
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AD-MIRARMiguel EscobarTradução: M
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da palavra como ação transformado
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integrado e solidário na postura,
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África/Africanidade(Angola, Guiné
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pedagógica, qualquer processo alfa
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indignação, de inconformismo, de
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criticamente, sua concepção de al
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ato de ler: em três artigos que se
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da pós-modernidade progressista e
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egoísmo.Os seres humanos se fazem
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AMÉRICA LATINATelmo Adams e Danilo
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tema. Na revisão de dez de suas ob
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existencial do ser humano. Na centr
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ANALFABETISMOAlceu Ravanello Ferrar
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Para se pôr um fim a essa situaç
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“descoberta” tardia da América
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estaçãozinha, dois açudes, a cad
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ANTROPOLÓGICA (Condição)Celso Il
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estão em constante renovação, es
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interlocutores, inquietando o senti
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ARQUEOLOGIA DA CONSCIENTIZAÇÃO(Ar
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autores e testemunhas de suas hist
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People’s Organization in Thaïlan
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transformadora. E rejeita decididam
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“revolucionarismo impaciente” [
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Na mesma obra, Freire, explicita me
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inúmeras decisões, que vão sendo
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humanidade se organiza.Enfim, Freir
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AUTORITARISMOGomercindo GhiggiPara
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que o autoritarismo coerente”. Fr
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aprendizagem”, “avaliação de
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que, para dominar, se esforçam por
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BONITEZAEuclides RedinEsta dimensã
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Nada de conviver com pessoas e depo
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CCAMPONÊSLuci Mary Duso PachecoA n
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CARTAS PEDAGÓGICASAdriano VieiraMa
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CHILEBalduino AndreolaApós o golpe
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CIDADANIASérgio Pedro HerbertA edu
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para um novo contrato social. Petr
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práticas grupais de uso comunitár
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CLASSE SOCIALAvelino da Rosa Olivei
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CODIFICAÇÃO/DECODIFICAÇÃOHernan
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na compreensão não linear da comu
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seja, o movimento ação-reflexão-
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COGNOSCENTE (Ato)José Pedro Boufle
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e o envolvimento coletivo em um pro
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COMUNICAÇÃOFábio da Purificaçã
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humano é, desta forma, um mundo de
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Na passagem acima se pode verificar
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CONFIANÇACleoni FernandesFreire as
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para que ele mesmo, por conta próp
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construindo, criando, produzindo a
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CONHECER/CONHECIMENTOJosé Pedro Bo
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CONSCIÊNCIA(Intransitiva, transiti
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pensamento de Paulo Freire. São Pa
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É possível perceber três momento
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CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS (CMI)M
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CONTRADIÇÃOLuis Gilberto Kronbaue
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que tem neles a sua verdade, soment
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exponho-me a mim próprio, no mundo
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CORPO(S) CONSCIENTE(S)Luiz GonzagaE
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busca, potencialmente lucrativa, pe
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a dominação. “Essa Palavra de D
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venha se tornar curiosidade epistem
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encontravam-se como “ação cultu
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CULTURA (Movimentos de cultura popu
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CULTURA DO SILÊNCIOCecília Irene
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ser acolhido para expressar a sua v
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Popular e da dimensão educadora de
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Entretanto, tanto a primeira quanto
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mesmo uma boa parte daquilo que se
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CURIOSIDADE EPISTEMOLÓGICAAna Lúc
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Paulo Freire é relevante consultar
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e ao currículo, entre os quais se
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não há sem a discente é uma prá
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moldaram consistentemente nosso rel
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reconhecia a importância de compre
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DIALÉTICAJaime José ZitkoskiA ori
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1977, v. II).Nesse sentido, Freire
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radicalmente oposto à Educação B
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um compromisso ético com a palavra
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DIREITOS HUMANOSSolon Eduardo Annes
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conhecimento e em busca de ser mais
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resistem a mudanças globais da soc
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DISCÊNCIA/DOCÊNCIAMaria Isabel da
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DISCIPLINAGomercindo GhiggiPara pen
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Diferentemente do acima posto, a di
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organização do conteúdo program
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DIZER A SUA PALAVRAFabio da Purific
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geradores.Referências: FREIRE, Pau
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la, não são caminhos de libertaç
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interdependência fundamental de to
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II. A vida da Vida. 3. ed. Traduç
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imperativo existencial e histórico
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EDUCAÇÃO BANCÁRIA/EDUCAÇÃOPROB
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Para Freire (1996, p. 28), a educa
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participativo e comunitário.A educ
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EDUCAÇÃO E INFÂNCIAEuclides Redi
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entretê-la no exercício de tarefa
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experiências da Nicarágua e de Cu
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EDUCAÇÃO PROFISSIONALSilvia Maria
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ele, a educação profissional deve
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discência, as duas se implicam e e
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Freire, ao destacar o fato que o
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A educação, sozinha, não tem con
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EMPODERAMENTOPedrinho GuareschiConc
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ENGAJAMENTOBalduino AndreolaFoi-me
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Freire. São Paulo: Vozes, 2006; MO
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concepção libertadora da educaç
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não pensei em política, num outro
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objetivo, e situar-se nesse mundo;
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revelar; mas, o que aqui é dito j
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das periferias, dos cidadãos que s
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ESCOLA CIDADÃDaniel SchugurenskyEm
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processos de decisão participativo
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ESCREVER/ESCRITARemí KleinJá na o
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ITERRA, 2001; BRANDÃO, Carlos Rodr
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e os “fios comuns” entre as dif
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sustentação aos fios que se ligam
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ESPONTANEÍSMOConceição PaludoAin
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ESTADOLucineide Barros MedeirosNa o
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Paz e Terra, 1992; FREIRE, Paulo. P
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mundo são dimensões que perpassam
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ÉTICASérgio Trombetta e Luis Carl
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Não é possível pensar os seres h
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Na segunda metade da década de 197
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EXÍLIOJevdet RexhepiExilado: pesso
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EXISTÊNCIABalduino AndreolaQuestio
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EXPERIÊNCIARosane Kreusburg Molina
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EXTENSÃOMaria Stela GracianiO conc
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EXTENSÃO/COMUNICAÇÃOHernando Vac
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“ao passo que Freire se orienta p
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nossa opinião, sem nunca esquecer
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FATALISMO/FATALIDADEJaime José Zit
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história:Fazendo-se e refazendo-se
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igrejas não podem refugiar-se numa
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FELICIDADETerezinha Azerêdo RiosQu
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afirmação de que não se pode ser
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sem falar de Olympe de Gouges, auto
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alegação de que a luta de classes
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FENOMENOLOGIALuiz Augusto PassosPau
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fosse mais longe: discordando, por
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ainda. É o pro-jeto (pro-jactum),
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como Poiesis. Joel MARTINS e Vitór
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o texto de história ou de ciência
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FUTURO/FUTURÍVELLuiz Augusto Passo
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“lutando a aprendendo, uns com os
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propõem a si mesmos como problema.
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GESTÃO DEMOCRÁTICALicínio C. Lim
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Política e educação. São Paulo:
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A capacidade de nos amaciar que tem
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sentindo sem propostas, seja por se
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GNOSIOLÓGICA (Situação)José Ped
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re-aprendizagem. Assim, configurand
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último de que o sistema de Hegel,
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também a certeza de si mesma” (H
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HERMENÊUTICALuiz Carlos Bombassaro
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permite dizer o mundo. Desse modo,
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uma fatalidade do fim do século”
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HISTORICIDADECheron Zanini MorettiA
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superação” (FREIRE, 1996a, p. 8
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Realidade que é objetiva independe
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HUMANIZAÇÃO/DESUMANIZAÇÃOJaime
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de concretização histórica de um
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Portanto, humildade não é submiss
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Guiné-Bissau: registro de uma expe
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IDENTIDADE CULTURALFelipe GustsackA
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IDEOLOGIAGreg William Misiaszek e C
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como possibilidade” (FREIRE, 2004
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ação. (2) Pede de seus seguidores
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IMERSÃO/EMERSÃOPedrinho Guareschi
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INACABAMENTOSérgio Trombetta e Lui
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INDIGNAÇÃOAna Maria Araújo Freir
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INÉDITO VIÁVELAna Maria Araújo F
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entendemos como um problema que nec
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com a Pedagogia do oprimido. 12. ed
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pedagógica desenvolvida por Paulo
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Freire confronta na maioria de seus
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INTERDISCIPLINARIDADEBalduino Andre
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INTERSUBJETIVIDADEAdriana R. Sancev
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INTROJEÇÃO/EXTROJEÇÃOGomercindo
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proveito do ‘patrão’ e ‘daqu
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amuralham [...] para defender-se, p
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JJUSTIÇA/JUSTIÇA SOCIALJean-Chris
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justiça social no sentido da digni
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LLEITURA DO MUNDOLuiz Augusto Passo
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33), de uma[...] espécie de psican
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palavra, daí que a posterior leitu
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LIBERDADEJung Mo SungLiberdade é u
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liberdade se dá em dois campos sim
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do imperialismo; sem libertação,
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LICENCIOSIDADEJung Mo SungO conceit
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LIDERANÇASérgio Pedro HerbertA li
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verbalizada ou não, como procura d
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fosso da discriminação e da exclu
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LUTAMarlene RibeiroA palavra “lut
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apesar de toda a sua retórica, nã
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No livro Política e educação, qu
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Pode-se ainda ver a mangueira com m
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tornando-se uma sociedade “sem vo
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“antidialógicas” e inibidoras
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MEDIAÇÃO (Pedagógica)Telmo Adams
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MEDO E OUSADIAPedrinho Guareschi e
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E intimamente ligada à questão da
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MEMÓRIA/ESPERANÇAHenry A. GirouxP
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extremamente privatizada e consumis
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simbólicos que constituem os meios
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tradicional, mas em um círculo em
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as estruturas a serem transformadas
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MILITÂNCIACheron Zanini MorettiEst
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Referências: FREIRE, Paulo. Educa
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modo, filósofo. Para os dois autor
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MOBILIZAÇÃOLucineide Barros Medei
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educandas, tornando assim o diálog
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como algo inexorável, a História
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Pedagogia do oprimido. Rio de Janei
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Adultos da Cidade de São Paulo (F
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MOVIMENTOS SOCIAIS/MOVIMENTO POPULA
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todos em seu tempo, anteontem, onte
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Freire relaciona transformação co
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MULHER/HOMEM (Relações de gênero
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humana no discurso de Paulo Freire
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confundem o alcance e as possibilid
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cultural ou pluriculturalismo, não
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MUNDOBalduino AndreolaPodemos consi
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NNATUREZAHumberto CalloniSe revisit
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efetivamente mundo para o homem que
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NATUREZA HUMANAAldino Luiz SegalaO
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opressão, pela marginalização e
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Se, porém, em determinada conjuntu
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o mero treinamento. É por isso que
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OONTOLOGIA (Freiriana)José Eustáq
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Pedagogia da autonomia (1997):Na ve
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resumo, opressores e oprimidos” (
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OUVIRNilton Bueno Fischer e Viníci
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PPACIÊNCIA/IMPACIÊNCIARicardo Ros
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tolerância e a busca social da tra
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“estimula a cultura do silêncio
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PARADIGMAS DO OPRIMIDOJosé Eustáq
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Em suma, somente os referenciais do
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participação política das classe
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PARTIDO POLÍTICOEvaldo PaulyFreire
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PÁSCOAFernando Torres MillánPaulo
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somente os oprimidos, por sua condi
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PEDAGOGIA DA AUTONOMIAEvaldo Luis P
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonom
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democrática” será “sempre dir
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PEDAGOGIA DO OPRIMIDOEvaldo Luis Pa
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FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimid
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Ou seja, educar é um ato criativo
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qualquer condição para estabelece
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educador deve incentivar o educando
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PESQUISA/INVESTIGAÇÃOFábio da Pu
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mediados por tecnologias livres pro
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libertando o opressor.Enquanto na t
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Referências: FREIRE, Paulo. Pedago
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ensinar - e assim aprender ainda ma
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para os Fonemas da Alegria”, que
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possibilidade de uma vida menos fei
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POLITICIDADEDaianny CostaEnsinar ex
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POSSIBILIDADESérgio Pedro HerbertP
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PRÁXISRicardo RossatoTrata-se de u
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visão tradicional de Aristóteles
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respondendo ao destino de seu encon
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sujeitos cognoscentes, educador, de
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PROFESSOR (Ser)Maria Isabel da Cunh
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visão de mundo, que extrapola sua
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necessariamente, mas o que pode e d
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PRONUNCIAR O MUNDOFabio da Purifica
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pronunciam o mundo, não pode ser d
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meus ouvidos ouvirão mais;meus olh
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QUERER BEMCleoni FernandesFreire, e
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vivemos no risco da transgressão d
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RRACISMOAline Lemos da CunhaAlgumas
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sendo assim, ao tratar o outro como
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produção (MARX, ENGELS et al., 19
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REALIDADEMoacir GadottiPaulo Freire
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conhecer a realidade que buscam tra
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REBELDIA/REBELIÃOCheron Zanini Mor
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(2000a) e em Pedagogia da indignaç
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RECIFEAna Maria Araújo Freire (Nit
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na sua vida de menino, de jovem e d
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fui estranheza....Recife, cidade mi
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Santiago, fevereiro 69.Paulo Freire
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saúde (IBGE, 2003). É graças ao
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REGISTROAna Lúcia Souza de Freitas
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REINVENTAR/REINVENÇÃOAfonso Celso
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RELIGIÃO/RELIGIOSIDADEAldino Luiz
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mais holística, na Pedagogia da es
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sistema, mas sim deverá estar comp
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dimensão básica de sua ação ref
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RIGOR/RIGOROSIDADEDanilo R. StreckN
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2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 198
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nas ocorrências em que nos movemos
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esquemas “teóricos” montados e
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SABER (Erudito/saber popular/saber
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SAUDADEAna Maria SaulEm livros de P
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SER MAISJaime José ZitkoskiA voca
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que atrofiam seu potencial e desvir
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meditações profundas em que os ho
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Fica decretado que os homensestão
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dos participantes enquanto observad
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SITUAÇÕES-LIMITESCecília Irene O
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realidade, problematizando-o e apre
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se a construção de um desenvolvim
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SOLIDARIEDADETelmo AdamsO ponto de
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SONHO POSSÍVELAna Lúcia Souza de
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SUBJETIVIDADE/OBJETIVIDADEJosé Fer
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A subjetividade como perspectiva pr
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mundo e a realidade que o cerca, ju
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processo complexo no qual são, sim
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SULEARTelmo AdamsO termo “sulear
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processual de outro mundo possível
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valores significativos adquiridos p
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TEMPOLuiz Augusto PassosO tempo, ar
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sempre coerentes. O tempo é estagn
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libertadoras como libertadas e empr
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Paz: CTP, n. 16-17, 1987; PREISWERK
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de uma concepção específica da a
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TEXTO/CONTEXTOElza Maria Fonseca Fa
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opressão em que vivem, engagem-se
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concordância e discordância - que
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TRABALHADOR/FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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diferentes níveis de qualificaçã
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TRABALHOMaria Clara Bueno FischerNa
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Com a enxada preparamos os campos p
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aspectos referentes ao magistério,
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ainda não estava delineada naquela
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TRAMALuiz Augusto PassosSe alguém
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TRANSCENDÊNCIALeonardo BoffA trans
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patológicas de vivência da transc
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Brasil, o educador diz o seguinte:
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idade, etc. Certamente, isso veio a
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diversidade. Conferência proferida
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de utopia concreta em oposição ao
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VVIOLÊNCIAFernando César Bezerra
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(FREIRE in GADOTTI; FREIRE; GUIMAR
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VOCAÇÃO ONTOLÓGICASérgio Trombe
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os seres humanos se fazem no diálo
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Alienação: 33, 34, 44, 47, 120, 1
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BBiofilia/Necrofilia: 59.Boniteza:
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102, 126, 132, 134, 166, 174, 199,
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Curiosidade epistemológica: 54, 81
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Dignidade: 34, 35, 37, 68, 132, 146
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382.Escola(s): 16, 21, 26, 30, 33,
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FFamília: 15, 41, 99, 102, 119, 12
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HHegel/Hegeliano/Hegelianismo: 91,
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Intersubjetividade: 34, 38, 45, 86,
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LLeitura do mundo: 22, 31, 41, 42,
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Page 751 and 752:
MMachista/Machismo: 184, 248, 272,
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NNatureza: 21, 35, 38, 44, 56, 66,
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PPaciência/Impaciência: 114, 203,
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274, 275, 277, 278, 280, 281, 282,
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QQue fazer: 49, 57, 58, 79, 109, 12
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VValores: 29, 45, 58, 77, 78, 93, 1
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Continuum, 2000.Pädagogik der Unte
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Indaiatuba: Villa das Letras, 2007.
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Presentación por Ana Maria Araújo
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Centenário de nascimento: Aluízio
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PPGEDU da UNISINOS de 2003 a 2006.
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EDITORA RESPONSÁVELRejane DiasAPOI