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N O V I D A D E S<br />
Resultado<br />
positivo<br />
Investimentos<br />
Foto: divulgação<br />
Dados divulgados pelo IBGE (Instituto<br />
Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam<br />
que a produção industrial brasileira começou<br />
<strong>2021</strong> com o pé direito. O setor cresceu 0,4%<br />
na passagem de dezembro para janeiro, além<br />
de 0,8% na média móvel trimestral e 2% na<br />
comparação com janeiro de 2020. Na passagem<br />
de dezembro para janeiro, 11 das 26 atividades<br />
pesquisadas tiveram alta, com destaque para os<br />
alimentos, que cresceram 3,1%. Outros segmentos<br />
que registraram importantes taxas de<br />
crescimento foram indústrias extrativas (1,5%),<br />
produtos diversos (14,9%), celulose, papel e<br />
produtos de papel (4,4%), veículos automotores,<br />
reboques e carrocerias (1,0%) e móveis (3,6%).<br />
Das quatro grandes categorias econômicas, duas<br />
tiveram alta na passagem de dezembro para<br />
janeiro: bens de capital, isto é, as máquinas e<br />
equipamentos usados no setor produtivo (4,5%)<br />
e os bens de consumo semi e não duráveis (2%).<br />
Os bens intermediários - insumos industrializados<br />
usados no setor produtivo -, por sua vez,<br />
recuaram 1,3%, já os bens de consumo duráveis<br />
caíram 0,7%.<br />
Maior corretora do Brasil, a XP está se preparando<br />
para levantar até R$ 2 bilhões em seu primeiro<br />
fundo de investimento em florestas de produção<br />
de madeiras. O objetivo é atender à demanda<br />
crescente por investimentos alternativos enquanto<br />
as taxas de juros estão baixas no Brasil. “Há tantas<br />
oportunidades de investimento em uma nação do<br />
tamanho do Brasil. E o retorno desses fundos não<br />
tem correlação com outros mercados, por isso eles<br />
são uma verdadeira alternativa de diversificação<br />
para investidores locais e estrangeiros”, afirmou em<br />
entrevista Cleidson Rangel, especialista em recursos<br />
naturais, contratado pela gestora de fundos da XP.<br />
O fundo de florestas de produção de madeiras da<br />
XP planeja começar a levantar dinheiro nos meses<br />
de maio ou junho. A princípio, os investidores<br />
potenciais vão incluir fundos de pensão, fundos<br />
soberanos, seguradoras, family offices e áreas de<br />
private banking.<br />
Foto: CELULOSE&PAPEL<br />
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