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Q<br />

~<br />

2<br />

www.gazetavirtual.com.br SÃO PAULO, 9 DE MAIO DE 2021<br />

OPINIAO GAZETA 40 ANOS ACONTECENDO<br />

editorial<br />

Respeito é tudo<br />

O<br />

que leva as pessoas a ocuparem<br />

espaços públicos<br />

durante a pandemia para a<br />

realização de encontros com bebidas<br />

alcoólicas, narguilés e música<br />

alta? Além de sujarem e, muitas<br />

vezes, destruírem equipamentos de<br />

praças e áreas verdes, os presentes<br />

atrapalham a vida de quem mora<br />

no entorno.<br />

Geralmente, os grupos chegam<br />

aos espaços no final da tarde<br />

e ficam até o outro dia de manhã.<br />

Conforme o tempo vai passando, e<br />

o álcool vai fazendo efeito nos visitantes,<br />

os problemas se alastram.<br />

As caixas de som vão ao último<br />

volume, carros estacionam com<br />

aparelhos sonoros, enquanto outros<br />

homens e mulheres se aproximam<br />

com invólucros de isopor ou<br />

coolers cheios de bebidas.<br />

Nas ruas próximas começam as<br />

competições ligadas à capacidade<br />

de fazer mais barulho. Alguns<br />

motociclistas fazem questão de<br />

produzir estalos nos escapamentos.<br />

Outros aceleram, empinam as<br />

motos e depois freiam bruscamente<br />

“cantando pneu”. Enquanto isso,<br />

carros com motores e escapamentos<br />

modificados circulam em alta<br />

velocidade sem se preocupar com<br />

pedestres ou a vizinhança.<br />

Em suas casas ou apartamentos,<br />

moradores ficam acuados e quase<br />

sem alternativas para amenizar o<br />

transtorno. A opção mais próxima<br />

é o número 190 da PM, mas que<br />

está sobrecarregadO há anos, principalmente<br />

nos fins de semana. Às<br />

vezes os pedidos são acolhidos, por<br />

conta das ações de contingência,<br />

mas é preciso paciência.<br />

A dificuldade no atendimento<br />

se repete no caso do número 156,<br />

da Prefeitura, ou na tentativa de<br />

chamar a GCM. São poucos fiscais,<br />

poucas viaturas e os guardas<br />

só são mobilizados quando há a<br />

manifestação do município ou nos<br />

momentos em que fazem as rondas<br />

preventivas.<br />

Dessa forma, o desrespeito aos<br />

cidadãos continua, com atitudes<br />

que atrapalham a vida e o sono de<br />

trabalhadores que não conseguem<br />

dormir, assistir televisão ou receber<br />

visitas em paz. Por outro lado, as<br />

pessoas escolhem ficar aglomeradas<br />

e sem máscaras mesmo com<br />

hospitais lotados e o número de<br />

mortos pela Covid-19 caminhando<br />

para 500 mil no País.<br />

Como o direito de ir e vir é consagrado<br />

por lei, fica a cargo de cada<br />

um se colocar no lugar do outro<br />

para ver se continuaria tomando<br />

as mesmas atitudes. Afinal, quem<br />

aproveita a festa na rua ou praça<br />

não tem ideia de quantos idosos<br />

vivem nas proximidades. O mesmo<br />

vale para doentes e bebês que<br />

sofrem mais em determinadas situações<br />

de algazarra.<br />

O filósofo Herbert Spencer está<br />

certo quando diz que “A liberdade<br />

de cada um termina onde começa<br />

a liberdade do outro”. No entanto,<br />

quantos defendem seus direitos,<br />

mas esquecem seus deveres? Fica<br />

difícil viver em comunidade quando<br />

todos acham que sua vontade<br />

vem em primeiro lugar. Até porque<br />

as necessidades são distintas e cada<br />

ponto de vista deve ser observado<br />

no sentido de preservar a saúde e<br />

a qualidade de vida de todos. Não<br />

adianta acharmos que iremos nos<br />

eximir de responsabilidades.<br />

negócios<br />

Conexões que desconectam<br />

POR<br />

MARCOS AKIRA MIZUSAKI<br />

Em p ouco mais d e trê s d é cad as ,<br />

a in tern et revolucion ou a comun<br />

icaç ã o em tod o o mun d o, com<br />

ref lex os n o comp ortamen to s ocial.<br />

Atualmen te, con s eguimos f alar em á u-<br />

d io e ví d eo com um en te q uerid o em<br />

q ualq uer lugar d o mun d o, d es d e q ue<br />

es tej am con ectad os à in tern et, ap rox i-<br />

man d o p es s oas d e locais d is tan tes .<br />

N o en tan to, o aces s o elevad o à in -<br />

tern et tem p rovocad o o in vers o en tre<br />

p es s oas p ró x imas , in clus ive d en tro<br />

d a p ró p ria cas a, torn an d o- s e um ví -<br />

cio. Pes q uis as revelam q ue a retirad a<br />

imed iata d o ap arelh o celular ou s eu<br />

comp utad or d e uma p es s oa q ue tem<br />

s eu us o d es con trolad o, as reaç õ es f o-<br />

ram s emelh an tes à abs tin ê n cia d e d rogas<br />

p or viciad os . Para as p es s oas q ue<br />

es tã o em d es en volvimen to ( crian ç as e<br />

ad oles cen tes ) , os p rej uí zos emocion ais<br />

tê m s id o maiores ain d a.<br />

Para o d es en volvimen to d a p ers o-<br />

n alid ad e d e um in d iví d uo, é in d is p en -<br />

s á vel a con vivê n cia coletiva, como<br />

con vers ar olh o n o olh o, trocar id eias ,<br />

s en tir o af eto, um abraç o, p raticar es -<br />

p ortes , ref eiç õ es em f amí lia, f req uen -<br />

tar es colas , d en tre outras , d e mod o q ue<br />

a in teraç ã o en tre p es s oas n ã o p od e s er<br />

s up rimid a, e s im vivid a.<br />

O p erí od o q ue os f ilh os f icam em<br />

T V s , comp utad ores , celulares e d eix<br />

am d e in teragir com outras p es s oas ,<br />

acaba p rej ud ican d o n o ap ren d izad o d e<br />

con vivê n cia em grup o. A con s eq uê n -<br />

cia é s er mais in d ivid ualis ta, com d i-<br />

f iculd ad es d e in teragir com as d emais<br />

p es s oas d e s ua id ad e. Por es s a razã o,<br />

a as s ociaç ã o n orte- american a d e p e-<br />

Atendimento ao morador<br />

Um s í ndi co de carn e e os s o com<br />

toda certeza j á f oi int erpe lado<br />

por morador es pe rgunt ando s o-<br />

bre o anda ment o " da que la" obra na á rea<br />

comum em moment os abs olutament e<br />

ina de qua dos . Sej a na s aí da apr es s ada<br />

pa ra bus car as crianç as na es cola ou em<br />

uma int erf ona da na hor a da ref eiç ã o, o<br />

s í ndi co que nunc a viveu uma s ituaç ã o<br />

as s im ou é muito s ortudo ou es tá há<br />

pouc o tempo no c argo.<br />

Atende r os morador es é uma da s<br />

pa rtes mais f unda ment ais da ges tã o do<br />

condom í ni o – s ej a s í ndi co orgâ ni co ou<br />

pr of is s iona l. É , por é m, um equi lí brio<br />

di f í cil ent re ouvir morador es e aliar a<br />

ativida de com toda s as outras taref as<br />

do ges tor, que , alé m de cuida r, muitas<br />

vezes , de mais de um condom í n io, tem<br />

també m a s ua pr ópr ia vida f amiliar e<br />

pe s s oal, como qua lque r outra pe s s oa.<br />

Para aj uda r o s í ndi co, s ã o apr es entados<br />

qua tro s egredos do atendi ment o<br />

ef icaz pa ra que s e pos s a ouvir as de -<br />

manda s dos morador es de f orma organi<br />

zada , com melhor atendi ment o e otimizaç<br />

ã o de tempo.<br />

Segredo 1: es tabeleciment o de cana<br />

is de comuni caç ã o pa ra gerenc iar<br />

de manda s . É impor tant e que o s í ndi co,<br />

as s im que eleito, j á de ix e claro qua is<br />

s erã o os cana is de comun icaç ã o of iciais<br />

pa ra que os morador es o cont atem. Is s o<br />

aj uda a evitar que telef one , int erf one ou<br />

aborda gens pr es enc iais inc onve ni ent es<br />

s ej am os maiores aliados do morador<br />

a qua lque r ide ia ou s uges tã o que s urj a.<br />

É no moment o da eleiç ã o que o s í n-<br />

di co de ve de ixa r s eus cont atos di s poní -<br />

veis , s ej a e- mail, s ite ou apl icativo do<br />

espaço do síndico<br />

d iatria recomen d ou q ue crian ç as com<br />

men os d e 2 an os d e id ad e n ã o as s is tam<br />

televis ã o e q ue crian ç as maiores n ã o o<br />

f aç am p or mais d e d uas h oras p or d ia.<br />

O us o de s cont rolado do meio di -<br />

gital f az com qu e a pe s s oa viva num a<br />

bolha f ictí cia, de s cone ctada do mundo<br />

real. C omo s e f os s e artis ta de um f ilme,<br />

ha bitua- s e com s eus “ amigos di gitais ” ,<br />

di reciona ndo- s e ment alment e pa ra uma<br />

f ictí cia cone xã o ( ape na s di gital) . A relaç<br />

ã o ent re pe s s oas por meio di gital na<br />

verda de é ape na s uni lateral, onde ele<br />

s e torna o cent ro da s atenç õe s de f orma<br />

imaginá ria por ele pr ópr io criado.<br />

Portant o, qua nt o maior o us o do meio<br />

di gital, mais di s tant e a pe s s oa f ica do<br />

mundo real, af as tan do- s e da f amí lia,<br />

dos amigos e de outras pe s s oas em geral<br />

que s ã o relevant es pa ra o s eu de s envol -<br />

viment o emociona l, onde acaba tendo<br />

um apr endi zado di s torcido de como<br />

de vem s er as relaç õe s ent re as pe s s oas .<br />

N a verd ad e, f omos p rogramad os<br />

p ara n os con ectar n as relaç õ es in terp<br />

es s oais . A n eurociê n cia d es cobriu<br />

q ue o p ró p rio d es en h o d o cé rebro o<br />

torn a s ociá vel, atraí d o d e uma í n tima<br />

con ex ã o cé rebro a cé rebro s emp re q ue<br />

in teragimos com algué m. Es ta con ex ã o<br />

h armô n ica n os f az s en tir bem, geran -<br />

d o o brilh o d a s imp atia, f ortalecen d o<br />

os laç os p ara ambos os in terlocutores ,<br />

torn an d o- a mais agrad á vel, cativan te e<br />

p razeros a. Aliá s , até a f rus traç ã o com<br />

algué m també m f az p arte d e s eu amad<br />

urecimen to emocion al. N ã o temos<br />

d ú vid as q ue a con ex ã o d igital ex ces -<br />

s iva tem p rovocad o uma verd ad eira<br />

d es con ex ã o d a vid a real.<br />

Marcos Akira Mizusaki é promotor de Justiça<br />

da Infância e Juventude de Presidente<br />

Prudente<br />

s<br />

s s<br />

q<br />

s s n d<br />

p s d d s n d s<br />

s<br />

p<br />

p f d s n d<br />

d d p<br />

p d p d d p<br />

s f - V s q p<br />

s j –<br />

d q<br />

d p – n<br />

n p d f d p<br />

3: s<br />

s<br />

s s<br />

-<br />

H s<br />

s<br />

s s<br />

f s s<br />

s<br />

4: s<br />

condom í ni o. E, inde pe nde nt e do meio,<br />

é impor tant e que o í ndi co res ponda a<br />

toda as de manda dos morador es .<br />

Segred o 2: tã o imp ortan te uan to o<br />

morad or aber como recorrer ao í ico<br />

ara levar uas eman as é o í ico a-<br />

ber e comun icar com a comun id ad e e<br />

us ar recurs os ad eq uad os ara tal. Pod e<br />

arecer ora e mod a, mas muitos í i-<br />

cos ain a ã o aq uele lan tã o. Em tem-<br />

os e an emia, o aten imen to od e<br />

er eito on lin e. ale res altar ue, ara<br />

evitar aias us tas como aq uele mora-<br />

or ue vai ch egar cin co min utos an tes<br />

o lan tã o acabar o id eal é ã o marcar<br />

ad a muito erto o im o lan tã o.<br />

Segredo de limitaç ã o dos as untos<br />

de res pons abilida de do í ndi co. Por<br />

mais que o í ndi co ej a o res pons á vel<br />

civil e crimina l pe lo condom í ni o, ne m<br />

tudo o que acont ece no local é de res<br />

pons abilida de de le.<br />

á as unt os que cabem, por exe m-<br />

pl o, ao zelador ou à adm ini trador a,<br />

e outros que a ne nhum de les e ne m<br />

mes mo ao í ndi co. Es a trans pa rê nc ia<br />

de pa pé is , unç õe e res pons abilida de<br />

de ve er clara aos morador es .<br />

Segredo mes mo e cercando de<br />

cuida dos , uma emergê nc ia s empr e<br />

pode acont ecer em condom í ni o. Por<br />

is s o, é f unda ment al que o empr eendi -<br />

ment o es tej a pr epa rado pa ra qua ndo<br />

algo dá errado. Q uando um por tã o que -<br />

bra no meio da noi te, é impor tan te que<br />

os f unc ioná rios s aibam pa ra que m ligar.<br />

O mes mo vale pa ra acide nt es em á reas<br />

comuns , f alta de á gua ou luz, bomba<br />

que brada , pa s s ageiro pr es o em elevador<br />

, f unc ioná rio que f alta, inc ê nd io etc.<br />

POR<br />

SERGIO CARREIRO DE TEVES<br />

gazeta há 40 anos<br />

OPINIÃO<br />

'Quadrilhão' foi absolvido<br />

uan d o s e f ala q ue n o B ras il o crime<br />

comp en s a, h á q uem d iga q ue é ex a-<br />

gero. Agora es tamos ven d o como as<br />

cois as s e d es en rolam.<br />

Primeiro f oi o Lula. Para s oltar h omem, o<br />

ST F q uebrou uma j uris p rud ê n cia p ró p ria q ue<br />

d izia q ue o con d en ad o em s egun d a in s tâ n cia<br />

d everia ir p ara a cad eia. C omo em um p as s e<br />

d e má gica, eles con s eguiram reverter a s ituaç<br />

ã o, p ouco imp ortan d o- s e com uma q ues tã o<br />

d e d ireito, aí s oltaram o Lula.<br />

N o s egun d o p as s o, també m como em<br />

um p as s e d e má gica, con s eguiram an ular<br />

tod os os p roces s os q ue f oram j ulgad os em<br />

C uritiba, até em s egun d a in s tâ n cia, p or uma<br />

q ues tã o d e comp etê n cia territorial, j á q ue os<br />

p roces s os d everiam ter tramitad o e j ulgad os<br />

em B ras í lia. Aí o Lula virou “ virgem” d e um<br />

d ia p ara o outro.<br />

N ã o bas tas s e is s o, p ara p ô r uma p á d e cal<br />

n a q ues tã o, acabaram d e j ulgar q ue o j uiz<br />

Sergio Moro f oi p arcial, e, p ortan to, in comp<br />

eten te p ara j ulgar os p roces s os . Agora, os<br />

p roces s os d everã o começ ar d a es taca zero, e<br />

o Lula s airá livre, s olto e s altitan te n a p on -<br />

ta d as s ap atilh as , p ois , s eus crimes es tarã o<br />

p res critos e ele s erá o mais p uro d os h omen s<br />

s obre a f ace d a T erra, p od e até can d id atar- s e<br />

a Pap a, p orq ue n em o p ecad o origin al ele cometeu.<br />

C omo é p ara d es f azer tud o o q ue f oi f eito<br />

n o combate à corrup ç ã o, agora a J us tiç a<br />

F ed eral d e B ras í lia abs olveu o ex - p res id en te<br />

Mich el T emer, o ex - p res id en te d a C â mara,<br />

Ed uard o C un h a, o ex - min is tro, G ed d el V ieira<br />

Lima, aq uele d o ap artamen to ch eio d e d i-<br />

n h eiro e d a f uga d e s eu f un cion á rio com uma<br />

Posse Solene no Conselho<br />

Comunitário da AR-Penha<br />

C C<br />

R<br />

j s s<br />

s s s<br />

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s s f C -<br />

R<br />

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R - N s -<br />

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K N K<br />

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R R s j<br />

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J B s n<br />

- Z<br />

B<br />

C C - H<br />

s<br />

s s R - G<br />

DA REDAÇÃO<br />

A<br />

nova di retoria do ons elho o-<br />

muni tá rio da egiona l Penha ,<br />

á empos ada em ato impl es ,<br />

oleni zou es a pos e em conc orrida<br />

reuni ã o eguida de coque tel, na noi te<br />

de a úl tima qua rta- eira, no lube Es<br />

por tivo da Penha , onde o pr ef eito eyna<br />

ldo de arros e repr es ent ou pe lo<br />

eu ecretá rio dos egóc ios Ext raordi<br />

ná rios uti ubran. Es tiveram pr es ent es<br />

ainda o ecretá rio da Adm ini traç õe<br />

egiona is ieto Martin, os adm ini<br />

trador es regiona is da Penha e Mooca<br />

Os waldo awana mi e icolau ohi e,<br />

os de put ados es tadua is izardo Izar<br />

e Ivan Avila, os vereador es Alf redo<br />

Martins e omeu os i, o uí z di retor<br />

do ór um da Penha repr es ent ado pe la<br />

dr a. ane te lande pi Sant aude r, o<br />

de legado titular de Expl os ivos dr . e-<br />

non atis ta Sitrangul o, o pr es ide nt e da<br />

MT dr . Abdo Ant oni o ada de , o<br />

di retor té cni co da Secretaria da Adm i-<br />

ni traç õe egiona is aetano Landi<br />

mala d e d in h eiro e outros d ez ré us d as in ves -<br />

tigaç õ es d o ch amad o “ q uad rilh ã o d o MDB ” .<br />

C om is s o, a aç ã o p en al p or organ izaç ã o<br />

crimin os a d e q uad rilh a f oi en cerrad a. N a<br />

avaliaç ã o d o magis trad o n ã o h á p rovas d e<br />

as s ociaç ã o en tre os p olí ticos q ue corroborem<br />

a aç ã o. Para ele, h á uma ten tativa d e crimin a-<br />

lizar a ativid ad e p olí tica.<br />

N ad a como s er p olí tico e ter muito d in h eiro,<br />

claro, roubad o d o p ovo. C om bon s ad vogad<br />

os , tud o s e es clarece e tud o n ã o p as s a d e<br />

um mal en ten d id o e tod os livram a cara, n em<br />

o ap artamen to ch eio d e d in h eiro é mais crime.<br />

A d en ú n cia f oi ap res en tad a p elo J an ot,<br />

en tã o n ã o s erve, d a mes ma f orma como n ã o<br />

s ervem as s en ten ç as d o Moro. Agora eles s ã o<br />

os crimin os os e correm o ris co d e s erem p res<br />

os e os p olí ticos maravilh os os q ue tivemos<br />

s ã o os s an tos .<br />

T ud o n ã o p as s ou mes mo d e uma gran d e<br />

f ars a. C ad eia é mes mo p ara p obre e p ros tituta,<br />

es s a é a J us tiç a d o B ras il. Os maiores<br />

lad rõ es d o Paí s , es tã o à s olta. É p or is s o q ue a<br />

p olí cia d iz q ue n ã o ad ian ta p ren d er. Ela p ren -<br />

d e, a J us tiç a s olta.<br />

Sem s ombra d e d ú vid a, mais um abs urd o<br />

j urí d ico, mais uma d emon s traç ã o d e q ue tod o<br />

o es f orç o d o Moro f oi em vã o. N in gué m q uer<br />

a limp eza d o Paí s , p elo con trá rio, tod os es tã o<br />

lutan d o, in clus ive a p ró p ria j us tiç a, p ela s aí -<br />

d a d e B ols on aro p ara q ue a corrup ç ã o volte,<br />

tud o es tã o f azen d o p ara d es moralizá - lo, h aj a<br />

vis ta es s a C PI abs urd a e d es n eces s á ria, q ue<br />

s ó es tá toman d o temp o d o Sen ad o e d a C â -<br />

mara.<br />

Sergio Carreiro de Teves é jornalista,<br />

professor e advogado atuante nas áreas<br />

civil, trabalhista, tributarista, administrativa<br />

e comercial<br />

O QUE ERA NOTÍCIA EM 10 de maio de 1981<br />

EDIÇÃO Nº 315<br />

Grupo Leste<br />

F ilho, o pr es ide n te do C ons elho C omuni<br />

tá rio de Sã o Paulo - R ubens Martine z<br />

de La R os a, outras autorida de s e repr e-<br />

s ent aç õe s de cerca de 136 ent ida de s de<br />

clas s es culturais , religios as , es por tivas ,<br />

clubes de s erviç os , s ocieda de s amigos<br />

de bairros ...<br />

C riad os n o an o p as s ad o p elo p ref<br />

eito R ey n ald o d e B arros , n as á reas<br />

d as 17 Ad min is traç õ es R egion ais d a<br />

C ap ital, es s es C on s elh os C omun itá -<br />

rios f oram muito elogiad os , clas s i-<br />

f icad os como " elo d e ligaç ã o en tre<br />

p ovo e govern o" . O C on s elh o C omun<br />

itá rio d a Pen h a, en tã o, teve a ef iciê<br />

n cia d a s ua atuaç ã o d es tacad a. F oi<br />

ap res en tad o como mod elo p ara s eus<br />

con gê n eres ; e es s a ef iciê n cia atribuí -<br />

d a à atuaç ã o d a s ua p rimeira d iretoria<br />

p res id id a p elo ad vogad o Abel F erreira<br />

C as tilh o, q ue f oi alvo d e h omen<br />

agen s ao p as s ar agora o man d ato à<br />

s egun d a d iretoria p res id id a p or C leber<br />

On ias G uimarã es , outro membro<br />

d a d iretoria an terior q ue ap res en ta<br />

um in teres s an te p rograma p ara a s ua<br />

ges tã o 198 1/ 8 2.<br />

foto da semana<br />

A seção recebe mensagens e sugestões pelo e-mail redacao@grupoleste.com.br<br />

ou pelo Whatsapp 11 98193-8399<br />

acontecendo<br />

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ou pelo Whatsapp 11 98193-8399<br />

GRUPO LESTE<br />

TRABALHO<br />

Até o p ró x imo d ia 3 1, a Secretaria<br />

d e Des en volvimen to<br />

Econ ô mico, T rabalh o e T uris mo<br />

con tin uará com o ciclo d e lives<br />

d o “ Programa V olta p or C ima”<br />

p ela p á gin a d o F acebook . Os<br />

even tos ap res en tam d ivers os<br />

es p ecialis tas p ara orien tar a p o-<br />

p ulaç ã o n a con q uis ta d e uma<br />

vaga ou mes mo n a man uten ç ã o<br />

d o emp rego. De acord o com a<br />

s ecretaria, p articip am d ivers os<br />

es p ecialis tas q ue mos tram d e<br />

man eira obj etiva vá rias altern a-<br />

tivas d e s e s air bem em p roces -<br />

s os s eletivos , como mon tar um<br />

currí culo, amp liar a es colarid a-<br />

d e, con h ecer as ten d ê n cias d o<br />

mercad o, en tre outros . Até q uem<br />

es tá em bus ca d e gerar ren d a p or<br />

meio d o emp reen d ed oris mo terá<br />

s eu es p aç o. Os es p ecialis tas res -<br />

Mes mo ap ó s as lumin á rias d a red e p ú blica, d as ruas d o T atuap é , terem recebid o lá mp ad as d e LED, agora boa p<br />

p<br />

arte<br />

on d em d ivers as d ú vid as d o p ú -<br />

d elas ap res en ta f alh as , como f icarem acen d en d o e ap agan d o d e f orma in termiten te ou totalmen te ap agad as . Os d ois blico e of erece d icas acerca d os<br />

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