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Testemunhos para a Igreja, 6 - Ellen G. White

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nem vos turbeis; antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai

sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a

razão da esperança que há em vós, tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que

falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso

bom procedimento em Cristo." 1 Pedro 3:8-16.

Devemos nos conduzir com mansidão para com os que se acham em erro; pois

nós mesmos estávamos, até pouco tempo, cegos em nossos pecados! Não deveríamos,

em face da paciência de Cristo para conosco, ser brandos e pacientes para com os

outros? Deus nos tem dado muitas advertências para manifestarmos grande bondade

para com os que se nos opõem; tenhamos cuidado para não influenciarmos uma alma na

direção errada.

Nossa vida tem de estar escondida com Cristo em Deus. Precisamos conhecer a

Cristo individualmente. Só então poderemos representá-Lo devidamente perante o

mundo. Que seja esta a nossa constante prece: "Senhor, ensina-me a agir sempre como

Jesus agiria em meu lugar." Onde quer que estejamos, devemos fazer brilhar a nossa luz

para a glória de Deus em boas obras. Esse é o grande, importante interesse de nossa

vida.

O Senhor deseja que Seu povo siga outros métodos que não os que levam a

condenar o erro, mesmo que a condenação seja justa. Ele quer que façamos alguma

coisa melhor do que atirar contra nossos adversários acusações que só servem para mais

os afastar da verdade. A obra que Cristo veio fazer em nosso mundo, não foi erguer

barreiras, nem lançar constantemente no rosto do povo o fato de que se achavam em

erro.

Aquele que espera esclarecer um povo iludido, deve-se aproximar dele, e por ele

trabalhar com amor. Essa pessoa deve tornar-se um centro de santa influência.

Na defesa da verdade, devem-se tratar os mais cruéis adversários com respeito e

deferência. Alguns não hão de corresponder aos nossos esforços, mas menosprezarão o

convite do evangelho. Outros, mesmo os que supomos haverem passado dos limites da

misericórdia de Deus, serão ganhos para Cristo. A última obra no conflito talvez seja a

iluminação dos que não rejeitaram a luz e a evidência, mas que se têm encontrado em

densas trevas, e, em ignorância, têm trabalhado contra a verdade. Portanto, tratemos a

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