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Testemunhos para a Igreja, 6 - Ellen G. White

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evangelho não são obedecidos por aqueles que professam seguir a Cristo. A maneira

negligente com que alguns colportores, tanto idosos como jovens, têm executado seu

trabalho, mostra que têm importantes lições a aprender. Muito trabalho feito a esmo tem

sido apresentado diante de mim. Alguns foram educados em hábitos deficientes, e

trouxeram essa deficiência à obra de Deus. As sociedades de publicações têm se

envolvido em dívidas porque colportores não saldam seus débitos. Colportores se

sentem maltratados quando são solicitados a pagar os livros recebidos das casas

publicadoras. Contudo, exigir pronto pagamento é o único modo de efetuar negócio.

As coisas devem estar arranjadas de modo que os colportores tenham o suficiente

para viver sem sacar além do que lhes é devido. Essa porta de tentação precisa ser

fechada e trancada. Por mais honesto que seja o colportor, podem surgir circunstâncias

em seu trabalho que lhe serão uma tentação dolorosa.

A preguiça e a indolência não são frutos nascidos numa árvore cristã. Nenhuma

alma pode praticar a prevaricação ou a desonestidade em lidar com os bens do Senhor e

ficar inculpável diante de Deus. Todos os que fazem isso estão negando a Cristo pela

ação. Enquanto professam guardar e ensinar a lei de Deus, deixam de manter seus

princípios.

Os bens do Senhor devem ser manejados com fidelidade. O Senhor confiou aos

homens vida, saúde e as faculdades do raciocínio. Tem-lhes dado força física e mental

para ser exercida; portanto, não deveriam esses dons ser empregados fiel e

diligentemente para a glória de Seu nome? Têm nossos irmãos considerado que

precisam prestar contas de todos os talentos colocados em sua posse? Têm eles

negociado sabiamente com os bens de seu Senhor, ou estão gastando negligentemente

Sua fazenda e sendo inscritos no Céu como servos infiéis? Muitos estão gastando o

dinheiro do Senhor em assim chamados prazeres dissolutos; não estão obtendo uma

experiência em abnegação, mas gastando o dinheiro em vaidades e deixando de levar a

cruz após Jesus. Muitos que são privilegiados com preciosas oportunidades, dadas por

Deus, têm desperdiçado a vida e agora se acham em sofrimento e necessidade.

Deus requer que seja feita decidida melhora nos vários ramos da obra. O negócio

feito com a causa de Deus necessita ser caracterizado pela maior precisão e exatidão.

Não tem havido firme e decidido esforço para efetuar uma reforma essencial.

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