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Testemunhos para a Igreja, 6 - Ellen G. White

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elevada e enobrecida e levada a testificar em favor do Senhor. Deve o homem colocarse

sob o controle da Mente infinita, cujos ditames lhe cumpre obedecer em cada detalhe.

Procuremos compreender o nosso privilégio de andar e trabalhar com Deus.

Embora contenha a expressa vontade de Deus, não possui o evangelho valor algum para

os homens, elevados ou humildes, ricos ou pobres, a não ser que se coloquem em

sujeição a Deus. Aquele que proporciona aos seus semelhantes o remédio para o

pecado, deve ele próprio ser primeiro influenciado pelo Espírito de Deus. Não deve

movimentar os remos a menos que esteja sob a direção divina. Não pode trabalhar com

eficiência, não pode cumprir a vontade de Deus em harmonia com a mente divina, a

menos que descubra, não de fontes humanas, mas da infinita sabedoria, que Deus está

satisfeito com os Seus planos.

O benévolo desígnio de Deus abrange cada ramo de Sua obra. A lei da

dependência e influência mútuas deve ser reconhecida e seguida. "Nenhum de nós vive

para si." Romanos 14:7. O inimigo tem usado a corrente da dependência para aproximar

os homens. Eles se têm unido para destruir no homem a imagem de Deus, para opor-se

ao evangelho pervertendo-lhe os princípios. São representados na Palavra de Deus como

sendo atados em molhos para ser queimados. Satanás está unindo suas forças para

perdição. A unidade do povo escolhido de Deus tem sido terrivelmente abalada. Deus

apresenta um remédio. Esse remédio não é uma influência entre muitas influências, e no

mesmo nível delas; é uma influência acima de todas as demais sobre a face da Terra,

uma influência neutralizante, enaltecedora e enobrecedora. Os que trabalham com o

evangelho devem ser elevados e santificados; pois estão lidando com os princípios de

Deus. Atrelados a Cristo, são cooperadores de Deus. Assim deseja o Senhor unir Seus

seguidores uns aos outros, para que possam ser uma força para o bem, realizando cada

qual a sua parte, não obstante nutrirem todos os sagrados princípios de dependência da

Cabeça.

Cristo achava-se ligado a todos os ramos da obra de Deus. Não fazia divisões.

Não Lhe parecia estar infringindo a obra do médico ao curar os enfermos. Proclamou a

verdade, e quando os doentes vinham para receber a cura, estava tão pronto a colocar

sobre eles as mãos quanto estava para pregar o evangelho. Sentia-Se tão à vontade nesse

tipo de trabalho quanto Se sentia na proclamação da verdade.

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