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D&D 5E - Guia do Volo para Monstros (v. Alta Resolução)

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sozinho – levado a esta situação por seus pares- está

apenas esperando atrasar seus invasores tempo o

suciente

sozinho – levado

para dar

a esta

ao resto

situação

da tribo

por

tempo

seus parespara

está

preparar

apenas esperando

armadilhas

atrasar

letais,

seus

emboscadas

invasores

ou

tempo

escapadas.

o

suciente para dar ao resto da tribo tempo para

preparar

O líder

armadilhas

da tribo é normalmente

letais, emboscadas

o mais

ou

velho ou mais

escapadas.

esperto Kobold; os outros Kobolds respeitam a

habilidade do mais velho de sobreviver por tanto tempo

e eles

O líder

presumem

da tribo

que

é normalmente

o líder vai usar

o mais

este conhecimento

velho ou

para

mais

ajudar

esperto

a

Kobold;

tribo sobreviver.

os outros

Em

Kobolds

alguns

respeitam

casos, a

a

melhor

habilidade

lição

do

que

mais

um

velho

líder

de

Kobold

sobreviver

pode ensinar

por tanto

é “Eu

não

tempo

tenho

e eles

que

presumem

ser mais rápido

que o líder

que o

vai

urso.

usar

Eu

este

somente

tenho

conhecimento

que ser mais

para

rápido

ajudar

que

a tribo

você”.

sobreviver. Em

alguns casos, a melhor lição que um líder Kobold pode

ensinar é “Eu não tenho que ser mais rápido que o

urso. Eu somente tenho que ser mais rápido que

você”.

OBSERVADORES: PESADELOS

SE TORNAM REALIDADE

Para aqueles que buscam dominar ou meramente

entender os observadores, quase tudo sobre eles é

insondável. Essas bizarras criaturas são detentoras

de uma inteligência alienígena, de formas inumanas

de percepção e da habilidade de moldar a realidade

através da força ou da vontade – ou até mesmo devido

sua mera presença. Dentro dos conns confortáveis

de seus covis subterrâneos, um observador é

praticamente inatacável, graças à combinação de seu

intelecto inigualável e o efeito brutal dos raios de seus

olhos.

Alguns dos comportamentos e motivações que os

observadores exibem são análogos aos humanos e

outras criaturas inteligentes. A diferença é de um

degrau. Por exemplo, onde um humano orgulhoso e

conante, pode ser intimidado por uma séria ameaça,

a arrogância de um observador desconhece tais receios:

eles acreditam que são superiores a todas as outras

criaturas, inclusive outros observadores. Um humano

jogador de xadrez se torna um mestre devido à

habilidade aada de visualizar diversas jogadas à frente

durante o jogo – o que ainda não é páreo para o que um

observador pode fazer com sua inteligência superior e

senso de alerta.

A mente de um observador é poderosa o bastante,

ao ponto que ele pode literalmente imaginar quaisquer

possibilidades, e se preparar de acordo, fazendo assim

com que seja virtualmente impossível quaisquer

invasores o pegarem de surpresa. Este modo de pensar

pode ser interpretado como uma forma de paranoia – e

assim sendo, ela pode ocorrer da forma mais extrema

imaginável. Enquanto um humano tirano pode estar

por direito paranoico sob ameaças imperceptíveis, um

observador é muito mais paranoico já que tudo ele

percebe, pois essa atitude é companheira natural da

vigilância eterna.

Observadores estão entre as poucas criaturas que

podem alterar a realidade que lhe circunvizinha. Para

piorar, não dormem realmente quando estão dormindo.

Ao invés, a mente de um observador parmenece

semiconsciente como se em um sonho. Como um

resultado bizarro disso, nas raras ocasiões em que um

observador sonha com outro observador, o sonho real

se contorce ao ponto de tomar forma física, tornando-se

outro observador. Chamar esse processo de reprodução

seria algo impreciso, porque em muitos casos o antigo e

o novo observador lutam até a morte – um fato pelo

qual o resto do mundo é grato.

INTELECTO INUMANO

Um observador enxerga em todas as direções. Ele está

sempre em busca de atacantes escondidos. Mesmo

quando está dormindo seu pequeno olho permanece

aberto, escaneando o covil na procura por ameaças. Se

um humano agisse dessa forma, a vigilância constante

e a falta da paz verdadeira o levariam a um nível

perigoso de psicose, mas a mente de um observador

aceita esta atitude como normal e necessária – ele está

sempre alerta quanto à possibilidade de assassinato ou

traição por ameaças desconhecidas que estejam

prontas para sobrepor o observador no instante em que

ele guardar sua baixa.

Complementando este alerta eterno, a paranoia

passiva é o nível genial de inteligência de um

observador. Onde outras criaturas ignorariam a relação

entre dois eventos distintos, os tomando como mera

coincidência, um observador imagina meios múltiplos

de como esses eventos podem ter relação entre si,

encontrando ou criando um padrão em cima do que

estaria fora de suspeita ou meramente ocasional. Por

pensar em todas essas possibilidades – independente

de quanto implausíveis possam ser – e extrapolando

suas próprias ações em resposta, um observador está

verdadeiramente preparado para qualquer situação e

tem uma estratégia para contra-atacar.

Um observador possui planos em cima dos próprios

planos, mesmo para as circunstâncias menos

prováveis.

Não interessa se aventureiros invasores estão entrando

no seu covil com anjos invocados como aliados, ou

servos demoníacos, seja surgindo do chão, por teleporte

ou montados em dinossauros, ou equipados com

camadas de proteção mágica e armados com armas

avançadas. Em qualquer caso, a reação do observador é

calculada, pois ele já pensou sobre a circunstância e

seus agentes já estarão aptos em resposta para cada

situação.

CAPÍTULO 1 CONHECIMENTO SOBRE MONSTROS

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