18.03.2021 Views

D&D 5E - Guia do Volo para Monstros (v. Alta Resolução)

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

uso para eles. Qualquer túnel na toca, se cavado por

goblins ou não, é provavel que esteja com armadilhas,

tipicamente de uma maneira que não só prejudica o

inimigo, mas também desmorona a passagem.

Espaços abertos dentro de um covil são úteis por

inúmeras razões, e os goblins irão fugir para fora das

câmaras em caso de necessidade. Escravos e monstros

domados são mantidos melhor em grandes áreas com

acesso limitado, tornando-os fáceis de vigiar. O chefe da

tribo reclama um espaço que é tratado como uma

espécie de sala do trono. Os algozes e caçadores de uma

tribo ocupam outras cavernas e câmaras, desfrutando

do conforto e segurança da vida subterrânea como uma

recompensa pelo seu status e seu valor para o grupo.

BUGBEARS

Bugbears estão presentes nos contos de pesadelo de

muitas raças - grandes bestas peludas que se arrastam

através das sombras silenciosas como gatos. Se você

anda sozinho na oresta, um bugbear surgirá dos

arbustos e te estrangulará. Se você se afastar muito de

casa à noite, bugbears irão te coletar para devorá-lo em

seus esconderijos. Se um bugbear cortar fora sua

cabeça, sua alma permanece presa dentro, e os

bugbears usam sua cabeça para comandar

magicamente todos aqueles que você uma vez conheceu.

Os contos fantásticos tais como estes, oresceram de

sementes de verdade. Bugbears conam na furtividade

e força para atacar, preferindo operar à noite. Eles

tomam as cabeças dos líderes inimigos, mas não são

mais propensos a comer as pessoas

indiscriminadamente do que os humanos.

Bugbears não gostam de atacar viajantes solitários ou

crianças que perambulam por aí a menos que eles

claramente têm algo a ganhar fazendo isso. Do ponto de

vista do resto do mundo, a agressividade e a selvageria

são felizmente compensadas pela sua raridade e

letargia.

INDOLENTES, SELVAGENS PREGUIÇOSOS

Quando não estão na batalha, os Bugbears gastam

muito tempo descansando ou cochilando. Eles não se

dedicam a artesanato ou agricultura em maior grau, ou

de outra forma a m de produzir qualquer coisa de

valor. Eles intimidam criaturas mais fracas para fazer

suas obrigações, para que possam relaxar. Quando uma

força superior tenta intimidar os bugbears para o

serviço, eles tentarão escapar ao invés de executar o

trabalho ou enfrentar o inimigo. Mesmo quando

integrados à uma hoste goblinóide e arrastados à uma

guerra, os bugbears devem frequentemente ser

despertados de seus cochilos e subornados para

começar a executar seus deveres.

Esta indolência não oferece nenhuma indicação de

como são essas criaturas tão cruéis. Bugbears são

capazes de ataques de incrível ferocidade, usando seus

corpos musculosos para exprimir violência rápida e

cruel. Em sua essência, bugbears são predadores de

tocaia acostumados a longos períodos de inatividade

quebrados por curtos rompantes de energia assassina.

Por mais ferozes que sejam, esses preguiçosos não são

construídos para períodos prolongados de esforço.

MENTALIDADE DE GANGUE

Como os bugbears não são uma raça particularmente

fecunda, a população geral é pequena e espalhada por

uma área extensa. Os rapazes vivem em grupos

familiares que operam como gangues. Bugbears vivem

em um grupo tipicamente reduzido à quase uma dúzia,

consistindo de irmãos e seus companheiros, bem como

um punhado de descendentes e um ancião, ou dois.

Uma gangue vive dentro e ao redor de um pequeno

recinto, muitas vezes. Uma caverna natural ou um velho

esconderijo de urso, e pode haver esconderijos

suplementares em outras partes em seu território que

usam temporariamente quando eles vão à longas

incursões em busca de alimentos.

Em tempos favoráveis, um bando de bugbear é

integrado e seus membros cooperam bem quando

caçando ou intimidam outras criaturas. Mas quando a

sorte de uma gangue azeda, os indivíduos tornam-se

egoístas e podem sabotar um ou outro para remover a

oposição ou exilar membros mais fracos ou impopulares

para manter o resto do grupo forte. Felizmente, para a

raça como um todo, até os jovens e os idosos têm a

habilidade de sobreviver sozinhos na natureza, e os

membros de uma gangue podem, eventualmente, entrar

para um grupo diferente.

Deixados por conta própria, bugbears tem pouco

mais impacto no mundo que uma matilha de lobos. Eles

subsistem pela criação de ferramentas simples de caça e

coleta de comida, e as gangues, às vezes, se reúnem

pacicamente para trocarem membros e bens entre eles.

VENERAÇÃO MALÉVOLA E DEUSES MALIGNOS

Bugbears veneram duas deidades que são irmãos,

Hruggek e Grankhul. Hruggek é o temível irmão mais

velho, possuidor de força lendária e de proezas em

batalha. Os Bugbears acreditam que sua força e

bravura vêm dele. O esperto Grankhul é o mais jovem, e

pelo que as histórias dos bugbears dizem, ele

presenteou-os com a furtividade mas em troca ele

minou seu vigor, de modo que bugbears caem no sono

no lugar em que estiverem enquanto ele permanece

eternamente alerta e acordado.

De acordo com lendas bugbear, Hruggek e

Grankhuloften luta ao lado de cada um, atacando todos

os que encontram como é seu direito como guerreiros

superiores. Hruggek arracam as cabeças daqueles que

ele mata e as coloca em estacas em seu esconderijo,

onde elas proferem súplicas por misericórdia e entoam

louvores à seu poder. Grankhul observa Hruggek

quando ele dorme, mas se ele precisa estar em outro

lugar, sussurra comandos às cabeças removidas para

acordarem Hruggek se algum perigo oferecer risco à ele.

Bugbears admiram as qualidades dos dois irmãos.

Por causa de Hruggek, eles consideram bravura e

superioridade física um estado natural.

Graças a Grankhul, eles podem usar seu tamanho e

força para trabalhar como assassinos furtivos, em vez

de agir inadvertidamente como ogros.

A intimidação, o assassinato e a participação na

batalha são atos sagrados para os Bugbears.

Garrotear uma criatura inocente e derrotar inimigos em

batalha aberta são vistos como atos de adoração, da

mesma forma que os anões consideram o trabalho com

metal para ser sagrado para Moradin.

Os bugbears reconhecem outros dois deuses, ambos

os quais eles desdenham e temem - Maglubiyet e

Skiggaret.

Maglubiyet, o líder do panteão goblinoide, forçou os

dois irmãos a submeterem-se ao seu governo, mas em

vez de matá-los, mostrou misericórdia e até honrou-os,

de modo que manteve eles livres - sob seu controle -

mas os bugbears poderiam continuar a empregar seus

talentos novamente contra esses inimigos. Os Bugbears

compreendem que venerando Hruggek e Grankhul, eles

também dão tributo a Maglubiyet, mesmo que eles não

prestem abertamente homenagens ao seu senhor.

Quando bugbears são chamados para se juntar a uma

hoste, bugbears acreditam que Maglubiyet novamente

encurralou os irmãos em uma batalha divina, e honram

seus deuses, seguindo seu exemplo.

54

CAPÍTULO 1 CONHECIMENTO SOBRE MONSTROS

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!