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D&D 5E - Guia do Volo para Monstros (v. Alta Resolução)

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EMBARCAÇÕES QUE VIAJAM ATRAVÉS DAS ESTRELAS? NA PRÓXIMA VÓS

IREIS CONTAR HISTÓRIAS DE UM HIPOPÓTAMO FALANTE QUE ANDA

EM DUAS PERNAS E CARREGA UM ARCO. EU PEDI PARA VÓS

PESQUISARDES FATOS SOBRE OUTROS MUNDOS, E NÃO PASSARDES UMA

SEMANA DENTRO DE UM NINHO DE ÓPIO.

- ELMINSTER

Muitas colônias possuem um nautilóide a salvo para

uso como um veículo de fuga. Se pressionados por

invasores, os ilitides sobreviventes e o cérebro ancião

entram na embarcação e imediatamente transferem-se

para outro mundo, deixando os atacantes para trás.

COVIS MÓVEIS

Alguns nautilóides são grandes o suciente para conter

uma colônia inteira, servindo como um covil móvel.

Uma colônia que usa um nautilóide dessa maneira é

muito mais agressiva que outras colônias, já que

conseguem efetivamente realizar ataques surpresas

repentinos e escapar e podem ir embora de uma área

que não possua mais vítimas.

Essas embarcações imensas invariavelmente

possuem proteções que as permitem sobreviver em

ambientes extremos. Dessa forma, ilitides tipicamente

estabelecem seu covil no topo de montanhas, abaixo da

superfície do oceano, ou nos níveis superiores da

atmosfera – lugares onde investidas por seus inimigos

são praticamente impossíveis.

MÁGICA DOS DEVORADORES DE

MENTES

De sua perspectiva como mestres de energia psiônica,

devoradores de mentes veem a magia como uma

selvagem, imprevisível, e primitiva fonte de poder.

Anal, qualquer coisa que simples humanóides podem

aprender a usar deve ser inecaz comparado com o que

os ilitides são capazes de fazer.

MAGIA ARCANA

Devoradores de mentes consideram a magia arcana

como uma abominação, um primo deformado do poder

psiônico que será apagado do multiverso quando o

império ilitide se erguer novamente. Alguns sábios

especulam que essa atitude surgiu entre os devoradores

de mentes porque a magia foi fundamental na rebelião

dos gith.

De qualquer modo, alguns devoradores de mentes

renegados estudam a magia arcana. Usando alguns dos

itens ou feitiços que descobrem, eles podem proteger

suas mentes enquanto aspiram se livrar do controle do

cérebro ancião.

Eventualmente, um devorador de mentes separado

da colônia segue o caminho para se tornar um lich.

Assim como o cérebro ancião oferece imortalidade para

os ilitides éis, também se tornar um lich garante vida

eterna. O sentimento de liberdade que vem com essa

mudança é enaltecedor, mas o espectro da morte eterna

transforma a ações do devorador de mentes. Um

devorador de mentes morto-vivo é odiado e caçado por

outros ilitides, mas muitos são poderosos o suciente

para resistir aos atacantes.

Veja a entrada de alhoon no capítulo 3 desse livro

para mais informações sobre devoradores de mentes

mortos-vivos.

MAGIA DIVINA

Ilitides reconhecem a existência de entidades divinas,

mas não é comum, a não ser para um devorador de

mentes renegado, a adoração de tal poder. Uma vez que

eles são capazes de viagens planares, os ilitides não

veem a pós vida e os Planos Exteriores como a maioria

das outras raças vê. Ilitides não acreditam que possuam

J F C

Quando um devorador de mentes morre, outros

devoradores de mentes tentam recuperar o cérebro

do ilitide morto e trazê-lo até a piscina de salmoura

da colônia para que o cérebro ancião o consuma.

Para esse propósito, devoradores de mentes

constroem jarros funerários de cérebro feitos de

pedra. Cada jarro é feito para um indivíduo, gravado

com Qualith e arte que se relacione aos feitos do

devorador de cérebros. Geralmente um jarro

funerário de cérebro de devorador de mentes é criado

muito antes da morte do ilitide e atualizado conforme

os anos se passam, com o jarro servindo como uma

espécie de diário para aquele cujo cérebro

eventualmente será nele inserido. Depois de

preenchido com salmoura, um jarro funerário de

cérebro pode preservar um cérebro sem danicá-lo

por 1d4 + 10 anos.

almas cujo eterno destino é governado pelos deuses. Ao

invés disso, quando um cérebro de devorador de mentes

retorna ao cérebro ancião para ser consumido, a

inteligência da criatura continua a viver. Apenas se o

cérebro do ilitide não for recuperado após a morte é que

sua consciência será lançada no esquecimento.

Duas entidades divinas estão há muito tempo

relacionadas com devoradores de mentes por estudiosos

de outras raças. Não se tratam de deuses, mas de

manifestações de ideais de um estado mental psiônico e

losóco perfeito que os devoradores de mentes

veneram. Ilitides ocasionalmente meditam sobre esses

ideais enquanto realizam movimentos físicos que servem

para auxiliá-los a alcançar a postura adequada – ações

que observadores frequentemente confundem com

veneração.

Maanzecorian. A entidade/conceito chamada

Maanzecorian encarna uma completa compreensão do

conhecimento. É um estado onde memórias,

pensamentos, e aptidões são dragados da mente de

alguém, não um por vez conforme a necessidade, mas

todas dispostas e trazidas ao consciente ao mesmo

tempo. A memória perfeita exibida pelos aboleths há

muito tempo fascinam os devoradores de mentes que

emulam Maanzecorian, levando a um frequente conito

entre as duas raças.

Ilsensine. Ilsensine é um ideal mais abrangente que

Maanzecorian, levando muitos sábios a assumir que ele

seja o mais importante ou mais poderoso dos dois

“deuses”. Ilsensine representa não apenas o domínio da

própria mente, mas uma união psiônica entre o

indivíduo e o reino do conhecimento universal. Cérebros

anciões diferentes possuem interpretações diferentes

sobre o que signica esse estado e como alcança-lo.

Cérebros anciões e ilitides que se devotam a Ilsensine

por vezes perseguem maneiras de dominar deuses do

conhecimento ou até aspiram suplantar tais deuses de

forma a alcançar um estado de plena incorporação com

a consciência universal.

ITENS MÁGICOS DE DEVORADORES

DE MENTES

Algumas colônias de devoradores de mentes

desenvolveram a habilidade de criar ou modicar alguns

tipos de equipamentos, imbuindo energia psiônica.

Devoradores de mentes criam itens mágicos usáveis

apenas por eles ou seus escravos – uma medida de

segurança sensata para evitar que os inimigos dos

ilitides usem suas próprias criações contra eles.

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CAPÍTULO 1 CONHECIMENTO SOBRE MONSTROS

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