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pensamentos horríveis e confusos que emanam dessas
fontes, e algumas vezes permanecem em silêncio na
câmara, contemplando confortavelmente. Cérebros que
se provem chatos ou maçantes são consumidos
eventualmente, enquanto a maioria dos interessantes
são adicionados à biblioteca de cérebros.
BIBLIOTECA DE CÉREBROS
Cérebros extraídos que são de alguma forma
excepcionais são mantidos na biblioteca de cérebros da
colônia. Aqui, os devoradores de mentes continuam
seus exames de maneira muito mais profunda.
CÂMARA DE LIMPEZA
Vítimas recém capturadas são processadas nas câmaras
de limpeza. Seu equipamento é removido e destruído, ou
mantido se for interessante, seu cabelo é raspado para
prevenir parasitas, e qualquer um que esteja adoecido é
descartado.
SALÃO BANAL
O salão banal do covil serve como um ponto de encontro
para os escravos da colônia. Assim que completam seus
deveres, eles vêm aqui para descansar, comer, e
aguardar por novas ordens. Qualquer devorador de
mentes que precise de assistência pode visitar esse
salão para obter a força bruta necessária. No caso de
um ataque, os escravos se reúnem aqui para se
armarem e se prepararem para a batalha.
TANQUE DE REPOUSO DO CÉREBRO ANCIÃO
Geralmente localizado no centro, o tanque de repouso é
onde o cérebro ancião permanece em sua piscina de
salmoura, protegido por uma camada quase
impenetrável de uma substancia vítrea que bloqueia
todos os ataques com exceção de habilidade psiônicas.
O cérebro ancião descansa aqui, e geralmente chama os
membros da colônia para se engajar em debates sobre
losoa e a natureza dos planos. Um cérebro ancião de
uma colônia especíca é um brutamontes, e tem sido
conhecido por destruir ilitides que o vencem em seus
debates.
SALA DAS GUARDA
Câmaras no perímetro do covil são continuamente
alimentadas com escravos fortemente armados,
constructos e outros sentinelas. Os habitantes desses
cômodos atacam estranhos à vista e soam o alarme.
Qualquer entrada para um covil é sempre escondida por
uma porta secreta, uma ilusão ou alguma outra
barreira.
ALOJAMENTO DOS ILITIDES
Cada membro da colônia reivindica um único cômodo
ou uma pequena série de câmaras como seu e usa o
espaço para conduzir sua pesquisa pessoal. O
alojamento dos ilitides pode conter instrumentos
musicais e escravos com vozes melodiosas; outro pode
conter jaulas com espécimes infectados com uma
variedade de doenças que os devoradores de mentes
estão estudando.
BIBLIOTECA (E CÂMARA DE DISSECÇÃO)
A biblioteca de um covil de devoradores de mentes não é
uma coleção de livros, mas um arranjo de órgãos ainda
vivos mantidos no mesmo uido que os permite manter
os cérebros vivos. Os devoradores de mentes estudam os
órgãos para renar seus experimentos. Experimentos
malsucedidos da câmara de transformação são trazidos
para cá para ser dissecados de modo que seus órgãos
possam ser adicionados ao conteúdo da biblioteca.
de transformação são desovados em jaulas e celas na
prisão, para prevenir que vaguem a esmo para outras
partes do covil. Eles são eventualmente processados
pela biblioteca mais próxima.
CÂMARA DOS GIRINOS
O cérebro ancião dita que a população de girinos deve
ser mantida em pequenos tanques sob guarda, longe da
piscina de salmoura. Se a piscina de salmoura for
destruída em um ataque, esses girinos possuem
melhores chances de sobrevivência.
CÂMARA DE TRANSFORMAÇÃO
A câmara de transformação contém algumas pequenas
celas. Os sujeitos de experimentos promissores são
mantidos aqui, bombardeados com energia psiônica em
um esforço para deformar seu desenvolvimento físico. A
maioria das criaturas que passam por esse processo se
tornam miseráveis deformados e aleijados, mas alguns
emergem mais fortes e endurecidos que antes.
NAUTILÓIDES
Devoradores de mentes usam navios voadores bizarros,
chamados de nautilóides. Capazes de se mover pelo
Plano Astral, nautilóides também podem transportar
devoradores de mentes entre os vários mundos do Plano
Material.
Um nautilóide se parece com uma concha enorme,
com um deque exterior e muitos tentáculos
borrachudos. Eras atrás, quando os devoradores de
mentes podiam voar através dos mundos do Plano
Material sem resistência, eles usavam os tentáculos dos
nautilóides para vasculhar a superfície por criaturas
interessantes para levar de volta ao covil para estudo ou
para banquetear-se.
A característica mais notável de um nautilóide é sua
habilidade de se mover diretamente de um mundo para
outro no Plano Material. Normalmente, viajantes
precisam se aventurar até Sigil, uma cidade nos Planos
Exteriores, e encontrar um portal que conduza ao
mundo especíco que eles procuram. Mas os
devoradores de mentes usam os nautilóides para se
mover entre os mundos sem precisar ir até Sigil. Por
esses meios, eles conseguiram se espalhar em quase
cada canto do multiverso.
Atualmente, um nautilóide é dicilmente visto. Uma
colônia em posse de um toma muito cuidado para
mantê-lo escondido, decolando apenas se necessário. A
notícia de um nautilóide viajando pelo ar se espalha
rapidamente em quase qualquer mundo e
provavelmente atrairá a atenção de githyanki e githzerai
vingativos. Um grupo de caça gith vê um nautilóide
como o maior dos prêmios que pode conquistar, acima
até de um cérebro ancião.
Os ilitides perderam o segredo de construção de um
nautilóide, o que signica que a perda de qualquer
dessas embarcações os leva um passo adiante em
permanecer presos no Plano Material.
USOS OFENSIVOS E DEFENSIVOS
Uma colônia que tem acesso a um nautilóide o usa
como uma arma apenas em raras ocasiões, talvez como
parte da fase nal de um plano para subverter, destruir
ou controlar um inimigo. Nautilóides se movem
silenciosamente e são quase impossíveis de detectar no
escuro. Um ataque surpresa, com a embarcação
expelindo devoradores de mentes e escravos para
nalizar o ataque antes que ele pouse, pode obliterar o
acampamento inimigo em uma única noite.
PRISÃO
Os resultados de experimentos malsucedidos da câmara
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CAPÍTULO 1 CONHECIMENTO SOBRE MONSTROS