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Revista Sampa Edição N 32 Novembro

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Alisson do Banjo, o mineiro sambista no corpo de jurados do festival

da rádio Sampa

O sambista que compôs sua primeira música aos 17 anos

por: Kathelin Malafaia

Alison do Banjo é músico, compositor e intérprete mais conhecido como Alisson do Banjo nasceu em

Belo Horizonte (MG) no ano de 1975. Quando criança foi apresentado ao samba pelo seus pais, tios e

avós, a família fazia comemorações com muita alegria, sempre regado à música mais popular do

Brasil. O cantor teve uma relação de amor à primeira vista, quando teve proximidade com o instrumento

cavaquinho.

O músico compôs sua primeira canção (Falsa Promessa) no auge dos seus 17 anos de idade, além

disso Banjo foi integrante do grupo Mania do Samba por 16 anos, e já chegou a abrir show de diversos

artistas renomados, entre eles: Arlindo Cruz e o grupo Fundo de Quintal. Atualmente o cantor segue

em uma carreira solo, atuando no mercado musical capixaba com um repertório repleto de sambas

consagrados e composições próprias.

Banjo, acredita que sairemos melhor de toda essa situação de pandemia em que estamos vivendo, é

como choque de realidade e consciência que nos faz entender que vida é preciosa e precisa ser o

centro de tudo.

O músico apoia a ideia do festival e crê que será uma oportunidade de grandes artistas mostrarem

seus trabalhos para o público. Talentos serão descobertos!

Desde pequeno o

jurado Pica Pau,

sabia que seria DJ

Para ser DJ é necessário ter

sensibilidade musical

por: Rita Lutfi

Nascido em uma família de

DJs, Pica Pau desde pequeno

é encantado com a

música. Aos 10 anos já sabia

qual caminho seguiria na

fase adulta. Quando completou

16 anos, ingressou

na equipe Zimbabwe e

como é sabido para se

tornar um DJ é necessário

ter uma sensibilidade musical

para ter êxito na profissão.

Para ele é fato, que as

pessoas estão se adaptando

com um novo começo e o

meio artístico é o que mais

sentiu esse isolamento

social. “Com a reabertura

gradual dos estabelecimentos,

a tendência é que as

coisas se normalizem” –

comenta o DJ.

A classe musical está sem

exercer o que mais gosta e

sendo assim, Pica Pau,

declara que o festival foi

uma maneira de dar um

ânimo aos músicos em

tempos de pandemia e

parabeniza os organizadores

pela iniciativa.

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