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Revista Securitas Edição 68.pdf

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ÍNDICE / FICHA TÉCNICA<br />

03<br />

04<br />

05<br />

06<br />

07<br />

08<br />

09<br />

10<br />

12<br />

14<br />

17<br />

20<br />

23<br />

26<br />

30<br />

33<br />

37<br />

41<br />

45<br />

46<br />

49<br />

52<br />

57<br />

58<br />

59<br />

Nesta <strong>Edição</strong><br />

EDITORIAL<br />

NACIONAL<br />

Certificação Ambiental<br />

MENSAGEM<br />

Serviços de Segurança como Salvaguarda<br />

do Negócio<br />

EVENTO<br />

Semana da Responsabilidade Social<br />

NACIONAL<br />

Nova Identificação Corporativa<br />

Inquérito de Satisfação aos Colaboradores<br />

REGIÃO AUTÓNOMA<br />

MADEIRA<br />

FILIAIS<br />

Gestor da Filial de Vigilância Especializada<br />

Gestor da Filial de Vigilância Mobile<br />

CLIENTES VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

Câmara Municipal do Funchal<br />

ANACOM Delegação da Madeira<br />

Grupo Cimentos Madeira<br />

ECM - Empresa de Cervejas da Madeira<br />

Grupo Savoy<br />

ILMA - Indústria de Lacticínios da Madeira<br />

CLIENTES VIGILÂNCIA MOBILE<br />

Madeira Wine Company<br />

Casa-Museu Frederico de Freitas<br />

Fundação Mary Jane Wilson<br />

REGIÃO AUTÓNOMA<br />

AÇORES<br />

CLIENTES VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

SAAGA - Sociedade Açoreana<br />

de Armazenagem de Gás<br />

APTG - Administração dos Portos<br />

da Terceira e Graciosa<br />

VIGILANTE EM ACÇÃO<br />

Quem Faz a Diferença<br />

NACIONAL<br />

Homenagem<br />

EVENTOS<br />

Reunião SEGAD<br />

<strong>Securitas</strong> Management Training<br />

NACIONAL<br />

Novas Oportunidades<br />

Colheita de Sangue<br />

Na capa: Vigilantes Joaquim Pires e Rute Nascimento<br />

NOTA DO EDITOR<br />

Devido ao facto de concentrarmos numa única<br />

publicação, de carácter misto, o nosso jornal<br />

interno e a nossa revista externa, decidimos acertar<br />

a numeração da <strong>Revista</strong> <strong>Securitas</strong> Portugal pela soma<br />

de ambos os órgãos de comunicação publicados,<br />

pelo que a presente edição é a n.º 68.<br />

FICHA TÉCNICA<br />

<strong>Revista</strong> <strong>Securitas</strong> Portugal<br />

PROPRIEDADE<br />

<strong>Securitas</strong> - Serviços e Tecnologia<br />

de Segurança S.A.<br />

SEDE<br />

Rua Rodrigues Lobo, n.º 2<br />

Edifício <strong>Securitas</strong><br />

2799-553 Linda-a-Velha<br />

EDIÇÃO<br />

Direcção Serv. Marketing<br />

DIRECTOR<br />

Firmino Fonseca<br />

DESIGN/PRODUÇÃO DE CONTEÚDO<br />

E GRÁFICA<br />

RH Positivo ©<br />

www.rhpositivo.pt<br />

IMPRESSÃO E ACABAMENTO<br />

Multitema - Partners for Printing<br />

FOTOGRAFIA<br />

Alexandre Bettencourt - FotoProfissional / Madeira<br />

José Ribeiro - Fototime<br />

TIRAGEM<br />

9.000 exemplares<br />

PERIODICIDADE<br />

Semestral<br />

DISTRIBUIÇÃO<br />

Gratuita aos Colaboradores da <strong>Securitas</strong><br />

www.securitas.pt<br />

Alvarás:<br />

MAI, nº22A (2004.11.25):<br />

Nº22B e C (1999.03.04):<br />

Nº22D (2001.02.07)<br />

Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da<br />

<strong>Securitas</strong> - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.<br />

Regiões Autónomas<br />

Esta edição da nossa <strong>Revista</strong> é dedicada às Regiões Autónomas<br />

da Madeira e dos Açores, onde a <strong>Securitas</strong> detém uma posição<br />

de liderança de mercado, conseguida ao longo de 30 anos de<br />

trabalho árduo e dedicado à implementação das mais adequadas<br />

soluções de segurança para os nossos Clientes.<br />

Os testemunhos que alguns Clientes tiveram a amabilidade de<br />

nos manifestar, são prova de que continuamos empenhados<br />

em contribuir para o desenvolvimento económico e social das<br />

Regiões Autónomas. Este desenvolvimento é notório, tendo tido<br />

como beneficiárias mais directas, as populações locais.<br />

É com enorme orgulho que constatamos o papel estabilizador<br />

que temos vindo a desempenhar há décadas na Madeira e nos<br />

Açores, factor que tem sido essencial ao crescimento harmonio-<br />

so e sustentado destas Regiões, que são o verdadeiro exemplo<br />

de que tudo se alcança com trabalho e acreditando no futuro!<br />

Firmino Fonseca<br />

Director Serv. Marketing<br />

02 03<br />

SECURITAS PORTUGAL SECURITAS PORTUGAL<br />

EDITORIAL


NACIONAL<br />

LIDERANÇA NO SECTOR FACTOR DE ESTABILIDADE<br />

Certificação<br />

Serviços de Segurança como<br />

Ambiental<br />

Salvaguarda do Negócio<br />

Como Empresa líder de mercado devemos ser<br />

o exemplo para a indústria da Segurança Privada.<br />

Com esse objectivo, implementámos um<br />

SGI - Sistema de Gestão Integrado (Qualidade,<br />

Ambiente, Responsabilidade Social e Segurança<br />

e Saúde do Trabalho).<br />

Não permanecemos alheios aos impactos sociais e<br />

ecológicos da nossa actividade no ambiente humano<br />

e natural que envolve a Empresa, conciliando essas<br />

preocupações com a gestão económica do negócio.<br />

A <strong>Securitas</strong> recebeu a certificação da Qualidade<br />

em 2001 (ISO 9001). Dando continuidade à sua<br />

aposta na certificação, em Março de 2009, obteve a<br />

Certificação Ambiental ISO 14001 do seu Sistema<br />

de Gestão Integrado.<br />

Atribuída pela SGS ICS - Serviços Internacionais de<br />

Certificação, esta certificação resulta da implementação<br />

das melhores práticas de gestão ambiental<br />

na “Protecção de bens móveis e imóveis. Vigilância<br />

e controlo do acesso, permanência e circulação de<br />

pessoas em instalações, edifícios ou recintos fechados,<br />

vedados ou de entrada condicionada”, definidas<br />

no âmbito do Sistema de Gestão Ambiental, cujos<br />

objectivos são minimizar os impactos ambientais<br />

e promover a melhoria contínua no desempenho<br />

ambiental.<br />

O sistema implementado dá resposta às questões<br />

ambientais identificadas, permitindo a sua gestão de<br />

forma eco-eficiente.<br />

Os consumos de recursos naturais – entre outros, de<br />

água, energia, combustíveis (frota automóvel, principalmente),<br />

matérias-primas e a gestão de resíduos<br />

produzidos — são alguns dos aspectos considerados<br />

nos procedimentos que orientam e regulam a gestão<br />

dos serviços prestados, bem como na gestão dos<br />

nossos edifícios (Sede e Filiais em Portugal Continental,<br />

Açores e Madeira).<br />

Para a <strong>Securitas</strong> é importante demonstrar o seu<br />

compromisso com o meio ambiente em todas as<br />

suas acções. Ter conseguido este objectivo é para<br />

nós uma responsabilidade acrescida, por sermos,<br />

em Portugal, a primeira Empresa de prestação de<br />

serviços de Segurança Privada a obter a Certificação<br />

Ambiental ISO 14001.<br />

Por outro lado, temos colaborado na normalização<br />

em Responsabilidade Social em Portugal, nomeadamente<br />

através da nossa participação na Comissão<br />

Técnica de Responsabilidade Social, que já produziu<br />

a Norma Portuguesa 4469-1:2008 para implementação<br />

do Sistema de Gestão da Responsabilidade<br />

Social.<br />

A nossa estratégia futura será obter a certificação nas<br />

áreas da Responsabilidade Social e da Segurança<br />

e da Saúde do Trabalho, projectos nos quais nos<br />

encontramos actualmente a trabalhar.<br />

Mais do que nunca, numa altura em que verificamos<br />

um acréscimo nos níveis de instabilidade<br />

social, a prestação de serviços de segurança<br />

privada deve ser considerada, pelas Entidades<br />

contratantes, de uma forma extremamente séria.<br />

Actualmente, o sector de segurança e vigilância<br />

privada é confrontado por duas situações distintas:<br />

o aumento dos níveis de criminalidade e o comportamento<br />

menos correcto de algumas Empresas de<br />

segurança, que não actuam dentro do quadro legal<br />

obrigatório. Esta realidade leva a que, por um lado,<br />

aumente a necessidade de contratar serviços de segurança,<br />

mas, por outro, surja o impulso de contratar<br />

esses serviços pelo preço mais baixo, descurando,<br />

muitas vezes, a qualidade.<br />

Efectivamente, o serviço de segurança privada deve<br />

ser encarado como parte integrante do produto/<br />

/serviço final que a Entidade contratante (Cliente)<br />

fornece ao mercado. A função de segurança contribui<br />

directamente para a manutenção da capacidade<br />

produtiva dos Clientes, independentemente do<br />

tipo de actividade em que estão inseridos – Fábrica,<br />

Hospital, Banco, Centro Comercial ou Universidade.<br />

Todos têm capacidade produtiva distinta, que deve<br />

ser devidamente protegida, para salvaguardar os<br />

interesses de pessoas e bens, e do País.<br />

As Entidades contratantes compreenderão que o<br />

serviço de segurança, quando devidamente sustentado,<br />

constitui um factor de estabilidade imprescindível<br />

nos tempos que correm, para evitar situações<br />

de ruptura na sua cadeia produtiva. Daí a importância<br />

de estabelecer parcerias que permitam soluções<br />

“win-win”, de vantagem mútua, em que todos saem<br />

beneficiados – Cliente, Empresas de Segurança,<br />

Vigilantes e o Estado.<br />

Perante esta constatação, as Empresas que recorrem<br />

a serviços de vigilância ou de segurança privada<br />

devem pesar, por um lado, a necessidade de fazer<br />

face a eventuais constrangimentos financeiros, que<br />

poderão ser minorados através da contratação de<br />

soluções de Segurança Integrada. Por outro, o valor<br />

do seu negócio não pode ou não deve ser entregue a<br />

prestadores de serviço qualitativamente inferiores ao<br />

necessário e que, nalguns casos, operam à margem<br />

do quadro legal regulatório da actividade.<br />

No seguimento do que acima referi, convém mencionar<br />

que a <strong>Securitas</strong> obteve a Certificação da Qualidade<br />

em 2001 (ISO 9001) e, dando continuidade à sua<br />

aposta na certificação, obteve a Certificação Ambiental<br />

ISO 14001 do seu Sistema de Gestão Integrado,<br />

em Março de 2009, o que revela a seriedade com<br />

que encaramos as nossas responsabilidades para<br />

com a Sociedade, no seu todo.<br />

Jorge Couto<br />

Administrador-Delegado<br />

04 05<br />

SECURITAS PORTUGAL SECURITAS PORTUGAL<br />

MENSAGEM


EVENTO<br />

4.ª EDIÇÃO VIATURAS<br />

Semana da Responsabilidade<br />

Social<br />

Nos passados dias 4, 5, 6 e 7 de Maio, decorreu a 4.ª edição da Semana da Responsabilidade Social, na<br />

Fundação Calouste Gulbenkian.<br />

Este evento foi uma oportunidade de encontro e troca de opiniões entre Dirigentes Empresariais, Líderes<br />

Sindicais, Representantes dos Consumidores, Ongs, IPSS, Administração Púbica, Universidades, Desporto<br />

e Comunicação Social.<br />

A <strong>Securitas</strong> teve uma presença activa neste evento, participando com uma apresentação sobre “Ética e<br />

Responsabilidade Social Empresarial na Segurança Privada”.<br />

Simultaneamente, foi divulgado aos Participantes que a <strong>Securitas</strong>, dando continuidade à sua aposta na<br />

certificação, obteve a Certificação Ambiental ISO 14001 do seu Sistema de Gestão Integrado, no passado<br />

mês de Março.<br />

Nova Identificação<br />

Corporativa<br />

O Projecto de Desenvolvimento da Marca <strong>Securitas</strong>, a nível<br />

internacional, prossegue de acordo com o plano traçado.<br />

A decoração dos veículos da Empresa sujeitos a Identificação<br />

Corporativa é uma componente muito importante na<br />

prossecução deste objectivo, visto que constitui um reforço<br />

significativo da Marca <strong>Securitas</strong>.<br />

O trabalho de decoração dos veículos, que inclui a Vigilância<br />

Especializada e a Vigilância Mobile, está completo, a nível<br />

nacional.<br />

Os veículos da Vigilância Especializada foram decorados<br />

com faixas laterais de cor cinza escuro e claro,<br />

enquanto que os da Vigilância Mobile se apresentam<br />

de cor branca, sendo que, tanto num como noutro tipo<br />

de veículo, as dimensões dos logótipos <strong>Securitas</strong> são<br />

bastante maiores.<br />

Como se compreende, foi feito um investimento significativo<br />

neste Projecto, como aposta diferenciadora da<br />

nossa presença no mercado.<br />

Aqui mostramos como passam a apresentar-se os<br />

veículos já com a nova Identificação Corporativa.<br />

06 07<br />

SECURITAS PORTUGAL SECURITAS PORTUGAL<br />

NACIONAL


NACIONAL<br />

08<br />

SURVEY<br />

Inquérito de Satisfação<br />

aos Colaboradores<br />

A <strong>Securitas</strong> Portugal foi uma das primeiras<br />

Subsidiárias do Grupo onde o Inquérito de<br />

Satisfação aos Colaboradores teve lugar.<br />

O processo decorreu entre meados de Outubro<br />

e Novembro de 2008.<br />

No entretanto, outros países já realizaram o Inquérito<br />

– Suécia, Bélgica, Noruega e Holanda. Destes,<br />

somente a Noruega teve uma participação superior à<br />

portuguesa. Nos restantes países a participação dos<br />

Colaboradores foi também expressiva.<br />

Prevê-se que, até ao final do próximo ano, cerca de<br />

115.000 colaboradores da <strong>Securitas</strong>, pertencentes<br />

a 20 países da Europa, respondam ao Inquérito de<br />

Satisfação aos Colaboradores.<br />

Nas Subsidiárias onde já se realizou o inquérito,<br />

como é o caso da nossa, estão agora a ser trabalhados<br />

os resultados obtidos.<br />

Os resultados estão a ser analisados, Filial a Filial, e<br />

a serem elaborados planos de acção específicos em<br />

função dos resultados obtidos, das expectativas dos<br />

Colaboradores, da realidade actual do mercado e do<br />

meio envolvente.<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

Há acções a implementar que vão ser comuns a<br />

várias Filiais e há planos de acção específicos a<br />

determinadas Unidades de Negócio. O processo<br />

tem-se revelado muito rico, e, em muitos aspectos,<br />

surpreendente!<br />

Foi unânime o reconhecimento dos Colaboradores e<br />

das suas famílias pela marca <strong>Securitas</strong>, e também o<br />

orgulho em trabalhar nesta Empresa.<br />

Outro aspecto relevante que o inquérito tornou claro<br />

é a similitude revelada em relação a vários parâmetros,<br />

nas diversas Filiais. As soluções para muitas<br />

questões, identificadas como aspectos a melhorar,<br />

já foram implementadas com sucesso por algumas<br />

Filiais. Vamos replicar noutras Filiais as “receitas”<br />

de sucesso e a forma como o mesmo poderá ser<br />

alcançado.<br />

Numa próxima edição da nossa <strong>Revista</strong>, teremos<br />

oportunidade de comunicar mais detalhadamente os<br />

resultados do Inquérito de Satisfação aos Colaboradores.<br />

Jorge Martins<br />

Director de Recursos Humanos<br />

REGIÃO AUTÓNOMA<br />

MADEIRA


FILIAIS<br />

MADEIRA<br />

Gestor da Filial de<br />

Vigilância Especializada<br />

Rui Freitas é o Gestor da Filial de Vigilância Especializada da Região Autónoma da Madeira (RAM), acumulando<br />

funções de Gestor da Filial da Região Autónoma dos Açores (RAA). Falámos com este nosso<br />

Responsável, que desempenha funções na <strong>Securitas</strong> há sete anos, sobre a operação e os recursos que<br />

lidera.<br />

<strong>Securitas</strong> Portugal – Qual o volume de negócios<br />

e o número de Vigilantes que a <strong>Securitas</strong> tem na<br />

Madeira?<br />

Rui Freitas – O volume de negócios excede os seis<br />

milhões de euros anuais e temos 380 Vigilantes a<br />

desempenhar funções na Madeira.<br />

SP - Como caracteriza o mercado?<br />

RF - É um mercado que tem uma representatividade<br />

significativa da Administração Pública, mas que<br />

envolve também todos os segmentos de mercado.<br />

Temos uma actividade organizada por segmentos<br />

de mercado, de forma a podermos gerir o negócio ao<br />

pormenor. O objectivo é, naturalmente, podermos ir<br />

ao encontro das necessidades específicas de cada<br />

Cliente.<br />

SP - Como é o relacionamento com os Clientes?<br />

O que faz com que a <strong>Securitas</strong> tenha a posição<br />

que detém no mercado?<br />

RF - É um relacionamento essencialmente assente<br />

na confiança e na parceria. A nossa postura é a de integrar<br />

o negócio do Cliente, ganhando conhecimento<br />

da sua actividade, para assim melhor o servir.<br />

A razão principal pela qual a <strong>Securitas</strong> detém uma<br />

posição muito marcante no mercado é a longevidade<br />

da presença da <strong>Securitas</strong> na Região Autónoma da<br />

Madeira, o que se traduz numa garantia de confiança.<br />

A Filial da Madeira iniciou a sua actividade em<br />

1979. Portanto, estamos cá há 30 anos. Na Madeira,<br />

sente-se que “Segurança é <strong>Securitas</strong>”!<br />

Um outro importante factor é o conjunto de soluções<br />

que apresentamos, assente nas reais necessidades<br />

dos nossos Clientes, que conhecemos profundamente.<br />

E também a capacidade de oferecer soluções<br />

de segurança integrada, englobando as componentes<br />

humana e tecnológica, o que permite acrescentar<br />

mais-valias e oferecer níveis de segurança mais<br />

elevados e mais fiáveis aos Clientes.<br />

A <strong>Securitas</strong> é detentora de um know-how internacional,<br />

que é partilhado dentro do Grupo <strong>Securitas</strong>, o<br />

que nos dá uma vantagem competitiva determinante<br />

para satisfazer as expectativas dos nossos Clientes.<br />

SP - Quais os objectivos para o médio prazo?<br />

Como pretende alcançá-los?<br />

RF – Como sabe, desenvolvemos uma actividade de<br />

muita importância, reconhecida pelos nossos Clientes.<br />

Naturalmente que os nossos objectivos passam<br />

pela melhoria contínua dos processos, para que,<br />

conforme se tem verificado no passado, possamos<br />

continuar a inovar e a propor sempre as melhores<br />

soluções de segurança.<br />

Pretende-se aprimorar aquilo que já fazemos bem,<br />

sempre em sintonia com os desenvolvimentos e<br />

necessidades locais. O nosso enfoque é total no<br />

mercado e naquilo que, para os nossos Clientes,<br />

possa contribuir para assegurar a estabilidade da<br />

sua capacidade produtiva, independentemente do<br />

respectivo tipo de actividade.<br />

SP - O que diferencia a oferta da <strong>Securitas</strong> ao<br />

mercado?<br />

RF – A seriedade, a motivação dos nossos Colaboradores,<br />

a estabilidade do nosso Quadro de Pessoal,<br />

pois dos 380 Vigilantes, 340 são efectivos. Apostamos<br />

na formação contínua dos nossos Colaboradores,<br />

cada vez mais complementarizada por<br />

ferramentas tecnológicas vocacionadas para suporte<br />

à actividade dos Vigilantes.<br />

SP - Perspectivas para o desenvolvimento da<br />

RAM?<br />

RF – Nestes 30 anos da nossa presença, a Região<br />

Autónoma da Madeira evoluiu muito em termos estruturais.<br />

Foi lançado um conjunto de infra-estruturas<br />

que permitiu um desenvolvimento exponencial da<br />

Região, que se traduz numa melhoria substancial do<br />

nível de vida das populações locais.<br />

Apesar das dificuldades da conjuntura internacional,<br />

creio que estamos bem preparados para enfrentar os<br />

desafios mais exigentes que se possam colocar.<br />

A <strong>Securitas</strong> continuará a estar presente, com o seu<br />

contributo, para o desenvolvimento da Região, para<br />

o bem-estar económico e social de muitas famílias, e<br />

para a estabilidade da Madeira.<br />

10 11<br />

SECURITAS PORTUGAL SECURITAS PORTUGAL<br />

FILIAIS


FILIAIS<br />

MADEIRA<br />

Gestor da Filial de<br />

Vigilância Mobile<br />

Conversámos, seguidamente, com Roberto Lopes, Chefe de Filial de Vigilância Mobile (Rondas) da<br />

Região Autónoma da Madeira (RAM). Colocámos-lhe algumas questões sobre como tem evoluído a<br />

prestação deste serviço na Madeira.<br />

<strong>Securitas</strong> Portugal (SP) – Há quantos anos está<br />

na <strong>Securitas</strong>?<br />

Roberto Lopes (RL) – Desde 1997 na Sonasa, que<br />

foi adquirida pela <strong>Securitas</strong> no ano 2000.<br />

SP – Qual o volume de negócios da Vigilância<br />

Mobile na RAM?<br />

RL – O volume de negócios ronda os 720.000 euros<br />

anuais.<br />

SP - Como caracteriza o mercado?<br />

RL - É um mercado novo, em expansão, caracterizado<br />

especialmente por Pequenas e Médias Empresas,<br />

com incidência significativa na Administração<br />

Pública.<br />

O Serviço de Vigilância Mobile consiste essencialmente<br />

na prestação de serviços de rondas aleatórias,<br />

muitas das vezes, integrado com sistemas de<br />

segurança electrónica, nomeadamente de detecção<br />

de intrusão, de incêndio e CCTV (vÍdeo vigilância).<br />

É um serviço geralmente prestado no período pós-<br />

-laboral, quando as Empresas/Entidades cessam a<br />

sua actividade diária.<br />

SP - Como é o relacionamento com os Clientes?<br />

Na sua opinião, o que faz com que a <strong>Securitas</strong><br />

tenha a posição que detém neste mercado?<br />

RL – Somos líderes de mercado na Região Autónoma<br />

da Madeira. O que faz com que os Clientes<br />

optem pelos nossos serviços são as soluções à<br />

medida que lhes oferecemos, e a confiança no nosso<br />

serviço é essencial. A nossa marca e o facto de<br />

sermos pioneiros neste tipo de soluções é também<br />

determinante.<br />

O relacionamento que temos com os nossos Clientes<br />

é personalizado e de grande proximidade, para<br />

que possamos identificar as necessidades específicas<br />

de cada um deles e propor as melhores soluções<br />

à medida do seu negócio.<br />

SP - Quais os objectivos de médio prazo? Como<br />

pretende alcançá-los?<br />

RL – O objectivo fulcral é dar continuidade ao trabalho<br />

feito, desde que implantámos o Serviço de Vigilância<br />

Mobile, estando sempre atentos ao mercado<br />

e aos Clientes que necessitem dos nossos serviços,<br />

apresentando-lhes soluções que vão de encontro às<br />

suas reais necessidades.<br />

SP - O que diferencia a oferta da <strong>Securitas</strong> a este<br />

mercado?<br />

RL – A qualidade do serviço, aliada a uma relação<br />

custo/benefício acessível e atraente.<br />

Os relatórios, que enviamos periodicamente aos<br />

Clientes, além de comprovarem que o serviço foi<br />

realizado na íntegra, demonstram as mais-valias que<br />

o mesmo proporciona.<br />

SP - Perspectivas de desenvolvimento na RAM?<br />

RL – Com as dificuldades de âmbito internacional<br />

que se apresentam e que também nos afectam, a solução<br />

de Vigilância Mobile torna-se muito pertinente<br />

para ir ao encontro das necessidades dos Clientes.<br />

A Região Autónoma da Madeira conta com o Serviço<br />

de Vigilância Mobile há já algum tempo e pode continuar<br />

a contar com a sua permanência e desenvolvimento,<br />

sempre com as mais adequadas e avançadas<br />

soluções neste âmbito.<br />

12 13<br />

SECURITAS PORTUGAL SECURITAS PORTUGAL<br />

FILIAIS


CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

CINCO ANOS DE PARCERIA<br />

Câmara Municipal<br />

do Funchal<br />

Nesta visita à Madeira, estivemos na Câmara Muncipal do Funchal, um Cliente que muito nos honra com<br />

a sua preferência pelos nossos serviços. Falámos com o Dr. Pedro Calado, Vereador com os Pelouros<br />

Financeiro, dos Recursos Humanos, Administração Geral, Jurídico, Concursos, Parque de Máquinas<br />

e Viaturas, Aprovisionamento, Cultura e Desporto, estando igualmente sob a sua responsabilidade a<br />

Empresa Municipal Frente Mar.<br />

O Dr. Pedro Miguel Calado sublinhou a importância<br />

de todas as áreas em que a Autarquia Madeirense<br />

intervém, desde o Urbanismo, que estuda a estratégia<br />

de desenvolvimento e planeamento da cidade,<br />

seu crescimento e ordenação, à área social que<br />

considera fundamental. Neste domínio, destacou o<br />

investimento em habitação social, com 1.100 fogos<br />

construídos.<br />

“Uma área que nos merece particular atenção é também<br />

a da Educação.” – referiu. “Os ATL’s são uma das<br />

nossas principais prioridades. As actividades para<br />

os menos jovens são igualmente uma aposta nossa.<br />

Nos bairros sociais, promovemos actividades culturais,<br />

desportivas e sociais para seniores, sendo o<br />

nosso objectivo mantê-los integrados na vida activa.<br />

Na Universidade da 3.ª idade, asseguramos o ensino<br />

do inglês, artes, gosto pela leitura e internet.”<br />

No ano transacto, a cidade do Funchal comemorou<br />

os seus 500 anos, razão pela qual o Dia da Marinha<br />

foi ali celebrado, a nível nacional. As comemorações<br />

do V Centenário da elevação do Funchal a cidade,<br />

sob a designação “Funchal 500 Anos”, foram presididas<br />

pelo Dr. Pedro Calado e estenderam-se por todo<br />

o ano de 2008, englobando cerca de 350 eventos.<br />

Só na área literária foram editados 42 livros pela<br />

Edilidade Madeirense. Os CTT lançaram um selo<br />

comemorativo da efeméride.<br />

“A nível interno, para além da gestão do quotidiano,<br />

estamos focados na evolução das condições de<br />

trabalho dos nossos Colaboradores, nomeadamente<br />

a nível informático, em termos de ergonomia do<br />

mobiliário, reorganização do espaço, protocolos<br />

com entidades privadas e saúde”, disse o Dr. Pedro<br />

Calado.<br />

Relativamente a grandes investimentos para a cidade,<br />

a Câmara Municipal do Funchal vai continuar com<br />

a politica que tem seguido nos últimos quatro anos,<br />

canalizando 50 por cento do seu orçamento para<br />

investimento, um montante de cerca de 60 milhões<br />

de euros. Desta verba, a fatia mais importante é aplicada<br />

no saneamento básico, bem como na recolha e<br />

reciclagem do lixo.<br />

“Somos a Autarquia que, a nível nacional, tem conseguido<br />

alcançar a maior percentagem de reciclagem,<br />

cerca de 24 por cento.” – afirmou o Dr. Pedro Calado.<br />

“Também investimos muito nas áreas social, cultural,<br />

desportiva e na melhoria das infra-estruturas da<br />

cidade, na criação de jardins e parques. Este ano vamos<br />

gastar 2 milhões de euros só em alcatroamento<br />

de estradas.”<br />

A Autarquia tem investido igualmente na reconstrução<br />

habitacional dos bairros mais carenciados, com o<br />

objectivo de modernizar as habitações do Concelho.<br />

A Câmara fornece os materiais e os habitantes a<br />

mão-de-obra.<br />

Confiança em Todos os Aspectos<br />

Perguntámos expressamente ao Dr. Pedro Calado<br />

qual a sua avaliação dos cinco anos de parceria com<br />

a <strong>Securitas</strong>. Respondeu-nos o seguinte: “Os vossos<br />

serviços ao Município do Funchal são prestados com<br />

elevado sentido de profissionalismo, de grande responsabilidade,<br />

de verdadeira parceria, não de mero<br />

fornecedor.” – segundo comentou. “A relação entre<br />

a Câmara Municipal do Funchal e a <strong>Securitas</strong> é de<br />

confiança, em todos os aspectos.”<br />

14 15<br />

SECURITAS PORTUGAL SECURITAS PORTUGAL<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

16<br />

A <strong>Securitas</strong> assegura a Vigilância Especializada nos<br />

Edifícios Centrais da Câmara Municipal do Funchal,<br />

nomeadamente a Sede e os seus Departamentos,<br />

bem como em Jardins, Museus e na Estação de<br />

Biologia Marítima.<br />

“Desde 2005, temos tido uma maior presença da<br />

<strong>Securitas</strong> e menos pessoal, o que quer dizer que<br />

a <strong>Securitas</strong> nos tem ajudado na modernização e<br />

optimização dos recursos, aconselhando o investimento<br />

em vídeo vigilância.” – comentou o Dr. Pedro<br />

Calado. “Uma Solução Integrada que nos permite ter<br />

um maior nível de segurança e que é menos dispendiosa.”<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

O Dr. Pedro Calado evidenciou a postura proactiva,<br />

muito humana e afável por parte dos elementos da<br />

<strong>Securitas</strong>. “Toda a gente nota um enorme sentido<br />

humano nos Vigilantes da <strong>Securitas</strong>.” – declarou.<br />

“Constato uma assinalável simpatia em todos os<br />

Colaboradores da <strong>Securitas</strong>. Vejo isso em outras Instituições<br />

onde vou, não só nos que prestam serviço<br />

na Câmara. O nível de satisfação e de motivação é<br />

notório.”<br />

Em relação à evolução das exigências de segurança<br />

no Concelho, o Dr. Pedro Calado considera que,<br />

felizmente, a cidade do Funchal é calma, tranquila<br />

e segura, mas que, de futuro, há que ter especial<br />

atenção nessa área.<br />

“Fruto do desenvolvimento social e económico<br />

do País e a actual conjuntura, temos de ter muito<br />

cuidado com a segurança.” – disse. “É para nós muito<br />

importante contarmos com um parceiro de confiança,<br />

como a <strong>Securitas</strong>.”<br />

SEGURANÇA É UMA MAIS-VALIA<br />

ANACOM<br />

Delegação da Madeira<br />

Não podíamos deixar de visitar a Delegação da ANACOM na Região Autónoma da Madeira. Numas instalações<br />

com uma vista privilegiada sobre o Porto do Funchal, falámos com o Eng.º José Nelson Melim,<br />

Delegado local da Autoridade Nacional de Comunicações.<br />

Este nosso Cliente, que inicialmente foi denominado<br />

ICP – Instituto de Comunicações de Portugal, em 6<br />

de Janeiro de 2002, assumiu a designação ICP – Autoridade<br />

Nacional de Comunicações (ICP-Anacom).<br />

É a Entidade Reguladora das comunicações postais<br />

e electrónicas em Portugal e tem por objecto a regulação,<br />

a supervisão e a representação do sector das<br />

telecomunicações, sendo representante do Estado<br />

Português em diversos organismos internacionais.<br />

Na Região Autónoma da Madeira, a Delegação da<br />

ANACOM, além do atendimento ao público e da<br />

representação protocolar naquele Território, tem<br />

uma grande vertente técnica, a nível de fiscalização.<br />

Cabe-lhe conceder e cancelar licenças radio-eléctricas<br />

a utilizadores no Território.<br />

“Uma outra função que nos foi atribuída é a fiscalização<br />

da utilização do espectro radio-eléctrico, que<br />

consiste em fiscalizar a correcta aplicação dos sistemas<br />

de comunicações existentes.” – referiu o Eng.º<br />

José Nelson Melim. “Fazemos também a certificação<br />

de rádio-amadores. Quem quer ser rádio-amador<br />

tem de fazer aqui o exame de habilitação. Temos<br />

cerca de 350 rádio-amadores na Madeira, sendo um<br />

deles campeão mundial de contactos. Há um parque<br />

interessante de antenas na zona do Santo da Serra.”<br />

Cabe também à Delegação da ANACOM a inscrição<br />

e fiscalização de técnicos habilitados a construir<br />

infra-estruturas de telecomunicações em edifícios.<br />

“Os principais desafios da ANACOM na Madeira<br />

prendem-se com a nossa tão bela e difícil orografia,<br />

que resulta em dificuldades de cobertura.” – disse o<br />

Eng.º José Nelson Melim. “Contornar essas dificuldades<br />

é um grande desafio. É igualmente um desafio, a<br />

curto prazo, a criação de estações de medição móveis<br />

para uma efectiva cobertura de toda a Região<br />

e efectiva fiscalização, em tempo real, dos diversos<br />

meios de telecomunicações.”<br />

Em termos de segurança, a Delegação da ANACOM<br />

na Madeira constitui um excelente exemplo de uma<br />

Solução Integrada. Actualmente, as suas instalações<br />

dispõem de um sistema de protecção periférica de<br />

rede, um sistema de detecção de incêndio, sistema<br />

SECURITAS PORTUGAL 17<br />

CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

18 SECURITAS<br />

de detecção de intrusão, CCTV (sistema de vídeo<br />

vigilância), aliado a um serviço de Vigilância Especializada<br />

e um serviço de Vigilância Mobile (Rondas),<br />

com intervenção em caso de disparo de algum<br />

sistema de alarme.<br />

Prontidão de Resposta<br />

“A <strong>Securitas</strong> tornou-se um parceiro importante da<br />

ANACOM na Madeira.” – afirmou o Eng.º José Nelson<br />

Melim. “Foi com agrado que transitámos de outra<br />

Entidade para a <strong>Securitas</strong>, nomeadamente pela<br />

diminuição das despesas em segurança, aliando a<br />

Vigilância Especializada aos sistemas electrónicos.<br />

Foi uma evolução muito positiva. Há um grande profissionalismo<br />

e uma grande prontidão de resposta,<br />

por parte da <strong>Securitas</strong>.”<br />

Assegurando os referidos serviços há cinco anos<br />

neste Cliente, quisemos saber como é que o Eng.º<br />

Nelson Melim caracteriza a relação entre a ANACOM<br />

e a <strong>Securitas</strong>.<br />

“É uma relação de amizade institucional bastante<br />

forte. Para nós é uma honra trabalhar com a<br />

<strong>Securitas</strong>, comprovado líder de mercado, também<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

o será concerteza para a <strong>Securitas</strong> trabalhar<br />

connosco.”<br />

Para nós é indubitavelmente uma honra ter<br />

a ANACOM, na Madeira, como Cliente. Para<br />

finalizar esta agradável conversa com o Eng.º<br />

José Nelson Melim, perguntámos-lhe como<br />

vê a evolução das exigências de segurança.<br />

“O serviço personalizado ao Cliente será o<br />

mais importante.” – afirmou. “Acho que a<br />

tendência é o Cliente escolher um portfolio<br />

com o prestador de serviços de segurança e<br />

que este se adapte às necessidades de cada<br />

um dos seus Clientes, o que é já a política da<br />

<strong>Securitas</strong>. O mundo está a atravessar uma<br />

fase difícil e a segurança é fundamental. Não<br />

deve ser encarada como um custo, mas como<br />

uma mais-valia. Para a nossa Delegação não<br />

se prevê um crescente índice de risco, por isso<br />

conto apenas com a eventual actualização<br />

de algum sistema. Esta relação de amizade<br />

institucional que referi, entre a ANACOM e a<br />

<strong>Securitas</strong>, é uma grande mais-valia, pois sei<br />

que qualquer inovação será implementada. É<br />

uma preocupação a menos que tenho.”<br />

PORTUGAL 19<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

20<br />

CATORZE ANOS AO SERVIÇO DO<br />

Grupo Cimentos Madeira<br />

O Grupo Cimentos Madeira é um dos mais importantes grupos económicos da Região Autónoma da<br />

Madeira. É para nós muito grato contarmos com a sua preferência desde 1995, altura em que iniciámos<br />

a prestação de serviços neste Cliente.<br />

“O Grupo Cimentos Madeira, que pretende continuar<br />

a ser um referencial no tecido económico Regional<br />

nas actividades relacionadas com a fileira do cimento,<br />

para além de ter boas performances económico-<br />

-financeiras, orgulha-se de ter participado de forma<br />

muito activa no crescimento e desenvolvimento da<br />

Região Autónoma — ‘crescemos com a Madeira e<br />

para a Madeira’ é o nosso lema”, segundo declarou o<br />

Administrador do Grupo, Dr. João Santos.<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

Acompanhando a evolução do mercado, o Grupo<br />

Cimentos Madeira tem procurado proporcionar aos<br />

seus Clientes os melhores produtos e serviços.<br />

Bons exemplos disso são o sistema de self-service<br />

de cimento a granel, através do qual o Cliente tem<br />

o produto disponível de forma permanente, podendo<br />

adequá-lo às suas necessidades temporais; e o<br />

Laboratório que, abrangendo as diferentes vertentes<br />

do mundo da construção, é tido como um dos mais<br />

bem apetrechados do sector, facultando importantes<br />

informações para a boa arte de construir.<br />

O Grupo Cimentos Madeira, ao integrar o universo<br />

do Grupo Secil que detém actualmente a maioria do<br />

capital, aumentou a sua credibilidade e passou a ter<br />

melhores expectativas em relação ao futuro, dado o<br />

grande empreendedorismo do Grupo Secil, alicerçado<br />

em inovação e qualidade.<br />

Exemplo de Bem Servir<br />

Ao nível da segurança, o Grupo Cimentos Madeira<br />

dispõe de serviços de Vigilância Especializada e de<br />

Vigilância Mobile (Rondas). Possui sistemas de vídeo<br />

vigilância e de detecção de intrusão, com ligação à<br />

Central de Monitorização da <strong>Securitas</strong>.<br />

Pedimos ao Dr. João Santos que nos falasse sobre o<br />

relacionamento com a <strong>Securitas</strong> ao longo destes 14<br />

anos de serviços prestados e a respectiva avaliação<br />

dos mesmos.<br />

“Falar da relação entre o Grupo Cimentos Madeira<br />

e a <strong>Securitas</strong> é reconhecer uma agradável experiência,<br />

pois é uma ligação que data do início da nossa<br />

actividade.” - respondeu o Dr. João Santos. “Ao longo<br />

destes anos, a relação tem-se pautado por uma<br />

permanente adequação das situações técnicas e<br />

económicas aos tempos, sentindo todos nós que a<br />

<strong>Securitas</strong> já é uma parte do nosso dia-a-dia empre-<br />

SECURITAS PORTUGAL 21<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

22<br />

sarial. A evolução desta relação é um bom exemplo<br />

de bem servir, acautelando os interesses das partes<br />

neste mundo cada vez mais competitivo.”<br />

Para o Dr. João Santos, as questões de segurança<br />

ganham particular acuidade nos tempos que atravessamos,<br />

razão pela qual a extensão dos serviços<br />

da <strong>Securitas</strong> a outras Empresas do Grupo está em<br />

curso.<br />

“Em suma, estamos muito satisfeitos e queremos<br />

continuar a manter este relacionamento com a<br />

<strong>Securitas</strong>.” – disse. “A sua continuidade é sinal de que<br />

estamos muito activos no mundo empresarial, onde<br />

é cada vez mais difícil sobreviver.”<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

EXCELENTE PARCEIRO DE NEGÓCIO<br />

ECM – Empresa de Cervejas<br />

da Madeira<br />

Nesta breve passagem pelo território Madeirense, não podíamos deixar também de<br />

visitar a Empresa de Cervejas da Madeira, um dos nossos Clientes do universo industrial<br />

daquela Região Autónoma. Foi com agrado que conversámos com o seu Administrador,<br />

Eng.º João Teixeira.<br />

A Empresa de Cervejas da Madeira (ECM), actualmente propriedade do Grupo Pestana, é a maior<br />

Empresa Regional de produção e distribuição de bebidas na Região Autónoma da Madeira.<br />

Certificada pelas normas nacionais e europeias ISO 9001 e ISO 14001, produz, comercializa e<br />

distribui marcas próprias de cervejas, refrigerantes e águas, representando ainda marcas prestigiadas<br />

noutras categorias — espirituosas, vinhos, sumos e néctares, águas, leites, azeites, vinagres<br />

e molhos.<br />

SECURITAS PORTUGAL 23<br />

CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

24<br />

“A ECM é uma Empresa que nasceu da fusão de<br />

duas antigas Empresas cervejeiras do séc. XIX.”<br />

– referiu o Eng.º João Teixeira. “Essas Empresas,<br />

além da produção de cerveja, fabricavam também<br />

refrigerante com a marca Laranjada. Contra todas as<br />

expectativas, é um dos nossos principais produtos,<br />

pois esteve mesmo para se pôr termo à respectiva<br />

produção.”<br />

Inicialmente, a Sede da ECM localizava-se no centro<br />

do Funchal, o que resultava em custos operacionais<br />

muito elevados, não permitindo também a sua<br />

expansão. Há 13 anos a Empresa mudou-se para<br />

Câmara de Lobos, estando instalada no PIZO -<br />

- Parque Empresarial Zona Oeste, onde passou a<br />

ter a hipótese de produzir a embalagem de vidro<br />

sem retorno.<br />

Após ter terminado o contrato com a Coca-Cola,<br />

pelo qual a ECM produzia e embalava produtos da<br />

Coca-Cola, Sprite e Fanta, a Empresa decidiu lançar<br />

produtos próprios, sob a marca Brisa.<br />

A Brisa é a sua marca de refrigerantes, sendo a<br />

Brisa Maracujá o produto mais reconhecido. A ECM<br />

produz igualmente a Brisa Maçã, Brisa Laranja, Brisa<br />

Limonada e Brisa Água Tónica. E fabrica também<br />

produtos sem gás sob a marca Brisol: laranja, maracujá,<br />

maçã e tropical.<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

Em termos de cervejas, as marcas próprias da ECM<br />

são: a Coral branca, Coral tónica (preta) e Coral sem<br />

álcool, nas versões branca e preta. Zarco é uma outra<br />

cerveja, mais leve, que produz.<br />

“Para acrescentar o nosso portfolio, começámos a<br />

encher e comercializar água própria, sob o nome<br />

Atlântida.” – referiu o Eng.º João Teixeira. “Após a<br />

Luso, que também comercializamos, a Atlântida é a<br />

segunda marca mais vendida.”<br />

Entretanto, este ano, a ECM celebrou um acordo<br />

com a Sumolis, que detém a marca Compal e cuja<br />

distribuição já assegurava, para a produção e distribuição<br />

de produtos Sumol, Pepsi e 7Up.<br />

“O nosso volume de vendas ronda os 50 milhões<br />

de euros anuais e empregamos directamente 250<br />

pessoas.” – afirmou o Eng.º João Teixeira. “Temos<br />

outsourcing de distribuição, segurança, higiene e<br />

limpeza, o que significa mais 300 postos de trabalho<br />

indirectos.”<br />

Um dos pontos fortes da ECM é a distribuição. A<br />

Empresa abastece semanalmente cerca de 3.000<br />

pontos de venda na Região Autónoma da Madeira.<br />

“A nossa concorrência é a Super Bock, em termos de<br />

cerveja, e os produtos Coca-Cola ao nível dos refrigerantes”,<br />

segundo revelou o Eng.º João Teixeira.<br />

Os novos projectos e investimentos da ECM passam<br />

pelo desenvolvimento de um novo refrigerante sem<br />

gás e pela aposta na melhoria das embalagens.<br />

Excelente Parceiro de Negócio<br />

Ao nível da segurança, a ECM conta com a <strong>Securitas</strong><br />

como parceiro. Sob a nossa responsabilidade está<br />

o controlo das duas portarias Norte e Sul e também<br />

dos sistemas electrónicos que ali instalámos: de<br />

detecção de intrusão, detecção de incêndio, CCTV<br />

(vídeo vigilância) e controlo de acessos.<br />

“Nestes 10 anos de parceria, temo-nos entendido<br />

bem.” – comentou o Eng.º João Teixeira. “Há diálogo,<br />

compreensão e colaboração das duas partes. Existe<br />

uma boa relação entre as duas Empresas. Consideramos<br />

a <strong>Securitas</strong> um excelente parceiro de negócio.”<br />

Relativamente à evolução das exigências de segurança,<br />

o Eng.º João Teixeira defende que, devido<br />

à actual conjuntura, é necessário ter um especial<br />

cuidado nesta matéria.<br />

“Numa época crítica em segurança social, como é a<br />

actual, há sempre mais tentativas de criminalidade,<br />

por isso temos de estar mais atentos às questões<br />

de segurança.” - concluiu. “Os meios técnicos que<br />

a <strong>Securitas</strong> colocou na ECM são suficientes, temos<br />

uma excelente solução, tecnologicamente está up to<br />

date.”<br />

SECURITAS PORTUGAL 25<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

26<br />

13 ANOS AO SERVIÇO DO<br />

Grupo Savoy<br />

Estivemos no Hotel Savoy, onde fomos muito bem recebidos por Tina Silva, a Directora de Recursos<br />

Humanos da luxuosa unidade Hoteleira que se encontra em fase de conversão. Falou-nos sobre o Grupo<br />

Savoy, representado pela Siet Savoy, e a sua relação com a <strong>Securitas</strong>.<br />

A Siet Savoy SA é detentora de três hotéis na Madeira:<br />

o Hotel Savoy, o Hotel Royal Savoy, ambos de<br />

cinco estrelas, e o Hotel Savoy Gardens, de quatro<br />

estrelas.<br />

O Hotel Savoy, considerado um marco da Hotelaria<br />

na Madeira, tem uma história centenária a nível<br />

mundial. O Hotel Royal Savoy, que tem sete anos<br />

de existência, recebeu o prémio do Daily Telegraph<br />

de segundo melhor hotel do mundo. O Hotel Savoy<br />

Gardens é pertença do Grupo Savoy desde 1992,<br />

tem 130 quartos e recentemente foi totalmente<br />

remodelado. É um quatro estrelas de luxo.<br />

“Temos Clientes que fizeram mais de 100 estadias<br />

no Hotel Savoy.” – disse Tina Silva. “Estas pessoas<br />

foram por nós homenageadas e também pela Direc-<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

ção Regional de Turismo. Tivemos registo de Clientes<br />

da primeira à terceira geração, como por exemplo<br />

uma família inglesa que veio passar a lua de mel no<br />

Hotel, o filho veio casar aqui e, por sua vez, vieram<br />

baptizar o primeiro neto. A ex-Primeira-Ministra<br />

Britânica Margaret Thatcher passou a lua de mel no<br />

Hotel Savoy, no ano de 1951, e, no ano de 2001,<br />

veio celebrar as bodas de ouro do seu casamento.”<br />

Tina Silva explicou-nos que os três Hotéis do Grupo<br />

têm características diferentes. O Hotel Savoy esteve<br />

sempre muito direccionado para congressos e todo<br />

o tipo de eventos, por possuir infra-estruturas próprias<br />

para a concretização desse género de serviços.<br />

“O Royal Savoy é um hotel moderno com um solário<br />

maravilhoso”, comentou Tina Silva. “Tem uma boa<br />

ocupação todo o ano. Existe uma ligação entre os<br />

dois hotéis, através de duas pontes nos respectivos<br />

jardins.”<br />

Foi exactamente através desta ligação que visitámos<br />

de seguida o Hotel Royal Savoy, chegando à bonita<br />

e bem cuidada área envolvente, através do elevador<br />

panorâmico com uma soberba vista para o Porto do<br />

Funchal.<br />

“O Hotel Savoy Gardens pelas suas características<br />

especificas, elevado nível de atendimento e qualidade<br />

de serviço, foi selecionado entre os restantes<br />

hotéis de quatro estrelas da Região Autónoma da<br />

Madeira para fazer parceria com o maior Operador<br />

Britânico — TUI, e assim, alojar, a titulo de exclusividade,<br />

os clientes do programa THOMSON GOLD, cujo<br />

grau de exigência é deveras elevado.” – referiu Tina<br />

Silva. “Por isso estamos todos muito orgulhosos.”<br />

HOTEL ROYAL SAVOY<br />

SECURITAS PORTUGAL 27<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

28<br />

Bom Entendimento Profissional<br />

Seguidamente falámos sobre a parceria que o Grupo<br />

tem com a <strong>Securitas</strong>, o nível de satisfação com os<br />

serviços prestados e a evolução das necessidades<br />

de segurança, em termos globais.<br />

“O Grupo Savoy trabalha, em termos de segurança,<br />

com a <strong>Securitas</strong>, desde há 13 anos.” – afirmou Tina<br />

Silva. “No Hotel Savoy temos Serviços de Vigilância<br />

Especializada, que são assegurados por vários<br />

Vigilantes. Posteriormente, com a abertura do Royal<br />

Savoy contratámos os serviços da <strong>Securitas</strong> numa<br />

vertente mais alargada. Recorremos igualmente à<br />

<strong>Securitas</strong> para outros serviços pontuais, nomeadamente<br />

para a segurança no decorrer de eventos.”<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

HOTEL SAVOY - NOBLE ROOM<br />

HOTEL ROYAL SAVOY - PISCINA INTERIOR<br />

Relativamente aos serviços prestados pela <strong>Securitas</strong><br />

nestes 13 anos de parceria, “o balanço é bastante<br />

positivo, pois senão não seríamos Clientes da <strong>Securitas</strong><br />

há tanto tempo.” – declarou Tina Silva. “O grau de<br />

satisfação é bom, naturalmente.”<br />

Esta Responsável, considera haver uma boa sintonia<br />

entre o Grupo Savoy e a <strong>Securitas</strong>. “É uma relação<br />

cordial, de bom entendimento profissional.” – afirmou.<br />

“As pessoas com quem lido habitualmente têm<br />

uma resposta pronta e afável. Constato haver uma<br />

empatia entre o Grupo Savoy e a <strong>Securitas</strong>.”<br />

HOTEL SAVOY<br />

O Grupo Savoy tem 340 Colaboradores e muitos<br />

visitantes profissionais, como é o caso dos fornecedores,<br />

razão pela qual se verifica uma grande<br />

movimentação de pessoas e bens, que tem de ser<br />

devidamente acompanhada.<br />

“No que diz respeito à evolução das exigências de<br />

segurança, o Grupo Savoy é cada vez mais exigente<br />

no que se refere ao controlo das pessoas que entram<br />

nas suas instalações.” – comentou Tina Silva. “Quero<br />

salientar que a vossa Empresa é a melhor, em termos<br />

do mercado nacional e regional. Fomos abordados,<br />

naturalmente, por outras Empresas, mas a <strong>Securitas</strong><br />

tem-nos dado sempre garantias ao nível da prestação<br />

de serviço e de recursos humanos. O vosso<br />

Gestor da Filial da Madeira tem sempre o cuidado<br />

de nos fazer visitas regulares de cortesia, além das<br />

visitas profissionais, para se assegurar de que tudo<br />

está a correr bem, o que é louvável.”<br />

SECURITAS PORTUGAL 29<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

30<br />

SECURITAS PRESTA SERVIÇOS HÁ 19 ANOS NA<br />

ILMA – Indústria de<br />

Lacticínios da Madeira<br />

A ILMA foi outro dos Clientes que tivemos o prazer de visitar. Na sua Sede,<br />

com uma excelente localização, falámos com a Dr.ª Paula Pestana, Directora<br />

Administrativa e Financeira.<br />

A ILMA é uma indústria de Lacticínios que iniciou a<br />

sua actividade em 1972, ano em que foram construídas<br />

as suas instalações na Praia Formosa. É uma<br />

Empresa certificada pela norma ISO 9001:2000, estando<br />

envolvida num processo de melhoria contínua.<br />

A ILMA resulta de uma reorganização da indústria<br />

Regional, da concentração de pequenas indústrias<br />

então existentes, que na altura produziam praticamente<br />

apenas manteiga. Na Região, a produção de<br />

leite, a nível industrial, começou com a ILMA.<br />

A Empresa, além da manteiga, avançou depois para<br />

a produção de iogurtes, queijo e gelados.<br />

“Actualmente, produzimos leite, iogurtes, gelados e<br />

sumos. Comercializamos queijo de diversas proveniências,<br />

quer nacional, quer comunitária.” – referiu<br />

a Dr.ª Paula Pestana. “Importamos principalmente<br />

queijo alemão, em barra. Presentemente, apenas<br />

procedemos ao embalamento da manteiga, já não<br />

a produzimos. E com estes produtos abastecemos o<br />

mercado Regional.”<br />

Quisemos saber quais os principais desafios que a<br />

ILMA enfrenta no mercado local. Ao que a nossa<br />

interlocutora respondeu:<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

“Concorrência de importadores e distribuidores. O<br />

surgimento de marcas brancas, marcas próprias<br />

das Cadeias de Distribuição. O grande desafio será<br />

manter a nossa marca num mercado com estas<br />

características”, segundo afirmou.<br />

Toda a Confiança<br />

Ao nível da segurança, a ILMA dispõe dos serviços<br />

de Vigilância Especializada da <strong>Securitas</strong>, há 19 anos.<br />

Uma prestação que tem satisfeito este nosso Cliente,<br />

conforme referiu a Dr.ª Paula Pestana: “Os serviços<br />

têm decorrido da melhor forma, daí manterem-se<br />

por tantos anos. É uma mais-valia para nós termos<br />

esta parceria com a <strong>Securitas</strong>, que nos dá toda a<br />

confiança.”<br />

SECURITAS PORTUGAL 31<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

32<br />

Sublinhando que a relação com a <strong>Securitas</strong> assenta<br />

essencialmente no valor da confiança na qualidade<br />

dos serviços, a Dr.ª Paula Pestana reforçou esta ideia,<br />

dizendo: “Sabemos que temos um interlocutor que<br />

nos garante a resolução de qualquer problema que<br />

surja em termos de segurança.”<br />

Para este nosso Cliente esta certeza é especialmente<br />

importante “numa altura em que cada vez mais assistimos<br />

a um incremento das exigências de segurança.”<br />

– comentou a Dr.ª Paula Pestana. “O próprio<br />

desenvolvimento da Ilha origina outras preocupações<br />

e também novas soluções para os desafios que<br />

se colocam nesta área.”<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

PARCERIA TEM 28 ANOS COM A<br />

Madeira Wine Company<br />

A Madeira Wine Company foi outro dos nossos Clientes que gentilmente nos recebeu em território<br />

Madeirense. Conversámos com o Eng.º Faro da Silva, Director-Geral desta importante e emblemática<br />

Empresa, que depois nos acompanhou na visita às suas históricas instalações.<br />

The Old Blandy Wine Lodge, localizado no centro<br />

do Funchal, regista anualmente cerca de 200 mil<br />

visitantes. As suas instalações, construídas no século<br />

XVII como anexo do Convento de S. Francisco, foram<br />

adquiridas em 1840 por Charles Ridpath Blandy e<br />

convertidas em adega.<br />

Actualmente, o objectivo é serem uma mostra dos<br />

melhores vinhos Madeira. Estas instalações incluem<br />

uma sala de prova de vinhos, dedicada exclusivamente<br />

a vinhos Madeira Frasqueira-Vintage. Nelas<br />

encontram-se igualmente muitos galões dos mais<br />

apurados vinhos Madeira em cascos de carvalho,<br />

SECURITAS PORTUGAL 33<br />

CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA MOBILE


CLIENTES - VIGILÂNCIA MOBILE<br />

34<br />

mogno e pau-cetim, bem como em garrafas centenárias.<br />

No local pode ver-se o antigo lagar e compreender<br />

o tradicional processo de “Canteiro”, usado para o<br />

envelhecimento do vinho. A história da Empresa<br />

também ali se encontra bem documentada, desde a<br />

sua fundação em 1913, quando as duas Empresas<br />

Welsh & Cunha e Henriques & Câmara se juntaram<br />

para formar a Madeira Wine Association Lda. Nos<br />

anos seguintes, outras Empresas vieram a integrá-la,<br />

entre elas a Blandy e a Leacock, o que ocorreu em<br />

1925.<br />

Existe ainda um museu privado, onde, entre muitas<br />

outras peças, se encontram cartas de Winston Churchill,<br />

livros de contabilidade dos três últimos séculos,<br />

artefactos ligados à história da produção vinícola e<br />

exemplos das castas que existem na Região Autónoma<br />

da Madeira.<br />

“A Madeira Wine Company dá continuidade à<br />

produção do Vinho da Madeira. Procuramos estar<br />

no mercado Premium, mas também estamos no<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

mercado do vinho corrente.” – disse o Eng.º Faro da<br />

Silva. “Estas nossas instalações são um ex-libris e,<br />

para nós, têm uma particular importância porque<br />

expressam a nossa maneira de estar, em termos de<br />

qualidade e tradição. Costumamos dizer que não<br />

vendemos vinho, mas bem-estar e boa companhia —<br />

— o prazer das coisas boas da vida.”<br />

Actualmente, como todas as Empresas, a Madeira<br />

Wine Company sente a crise que afecta o turismo e<br />

que, por sua vez, a condiciona.<br />

“Nota-se uma quebra, que se reflecte na Madeira<br />

Wine Company.” – afirmou o Eng.º Faro da Silva.<br />

“Principalmente por parte da Inglaterra, Estados<br />

Unidos e países europeus, bem como do Japão que<br />

é um importante mercado ao nível da Região Autónoma<br />

da Madeira.”<br />

O Eng.º Faro da Silva falou-nos ainda sobre os elevados<br />

padrões de qualidade que norteiam a Empresa,<br />

que possui a Certificação ISO 9001 há nove anos.<br />

“A certificação é para nós uma ferramenta, um<br />

método de gestão da Empresa, integrado no nosso<br />

Sistema de Qualidade.” – referiu. “Estamos igualmente<br />

a trabalhar para a obtenção da Certificação<br />

Ambiental.”<br />

Primeiro Cliente na Madeira<br />

A Madeira Wine Company foi o primeiro Cliente da<br />

<strong>Securitas</strong> na Região Autónoma da Madeira, com o<br />

contrato n.º 3 da nossa Empresa.<br />

“A <strong>Securitas</strong>, em termos de segurança da nossa<br />

Empresa, está em todas as áreas em que actua:<br />

Vigilância Mobile, Vigilância Especializada e sistemas<br />

de detecção de intrusão e de incêndio, bem como<br />

vídeo vigilância (CCTV)”, segundo confirmou o Eng.º<br />

Faro da Silva.<br />

Quisemos saber como são avaliados os serviços<br />

prestados pela <strong>Securitas</strong>, nestes 28 anos, e como<br />

tem decorrido a sua evolução.<br />

“O grau de satisfação é elevado, é a verdade.” –<br />

– respondeu-nos o Eng.º Faro da Silva. “Quando<br />

achamos que há capacidade para evoluir, é bom<br />

termos como parceiro uma Empresa que nos dá<br />

garantias como a <strong>Securitas</strong>. Exportamos bastante<br />

SECURITAS PORTUGAL 35<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA MOBILE


CLIENTES - VIGILÂNCIA MOBILE<br />

36<br />

para os EUA. Com a exigência de segurança que<br />

têm, principalmente depois do 11 de Setembro, é<br />

fundamental que tenhamos garantias de extrema<br />

segurança.”<br />

O Eng.º Faro da Silva referiu-se igualmente ao facto<br />

de ser da máxima importância para o negócio da<br />

sua Empresa a comunicação de qualquer anomalia,<br />

como, por exemplo, uma cuba a derramar, o que é<br />

assegurado pelos Vigilantes da Vigilância Mobile.<br />

“Tem havido um acompanhamento da <strong>Securitas</strong>,<br />

de forma a ir ao encontro da evolução da nossa<br />

Empresa.” – afirmou. “Por sua vez a <strong>Securitas</strong> tem<br />

igualmente evoluído, ajudando-nos a adoptar a solução<br />

mais conveniente, como é o caso da Solução<br />

Integrada de que dispomos.”<br />

Perguntámos ainda como, na sua opinião, se caracteriza<br />

a relação entre a Madeira Wine Company e a<br />

<strong>Securitas</strong>.<br />

“É uma relação normal, há bons canais de comunicação<br />

e temos respostas.” – respondeu o Eng.º Faro<br />

da Silva. “Quando temos os canais certos e obtemos<br />

resposta às nossas solicitações, está tudo bem. É um<br />

relacionamento bom e profissional.”<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

A finalizar, voltámos a falar sobre a questão da evolução<br />

das exigências de segurança, tendo o Eng.º Faro<br />

da Silva defendido o ponto de vista de ser essencial<br />

que as Empresas tenham Soluções Integradas de<br />

Segurança, combinando os meios humanos com os<br />

sistemas electrónicos.<br />

“Esta integração é necessária.” – declarou. “A evolução<br />

há-de caminhar nesse sentido, de maior integração.<br />

Cada vez terá de haver mais segurança e níveis<br />

mais elevados de exigência nesta matéria.”<br />

SOLUÇÃO INTEGRADA DA SECURITAS NA<br />

Casa-Museu Frederico de Freitas<br />

Nesta breve estadia na Região Autónoma da Madeira, tivemos também o prazer de visitar o nosso Cliente<br />

Casa-Museu Frederico de Freitas, que se situa no centro da cidade do Funchal. Ali tivemos o privilégio<br />

de conhecer as colecções que esta Instituição Museológica encerra e de conversar com a sua Directora,<br />

a Dr.ª Ana Margarida Araújo Camacho.<br />

Também conhecida por Casa da Calçada, por ter<br />

sido a antiga residência dos Condes da Calçada, cuja<br />

origem remonta ao século XVII, a ampla moradia<br />

foi arrendada, nos anos 40, pelo Dr. Frederico de<br />

Freitas, prestigiado advogado e notário Madeirense<br />

com relevante desempenho no âmbito das Artes e<br />

Cultura locais.<br />

A transição para este imóvel proporcionou ao coleccionador<br />

as condições para reunir, ao longo de mais<br />

de três décadas, importantes núcleos de Escultura,<br />

Pintura, Gravura, Mobiliário e Cerâmica, legados à<br />

Região Autónoma da Madeira em 1978.<br />

Ciente da importância de manter as colecções no<br />

seu ambiente próprio, o Executivo Madeirense<br />

adquiriu o edifício, onde realizou importantes obras<br />

de adaptação, tendo a Casa-Museu aberto as suas<br />

portas ao público em Junho de 1988.<br />

A segunda fase da Casa-Museu Frederico de Freitas<br />

foi inaugurada em Setembro de 1999, permitindo<br />

a ampliação da exposição permanente e a abertura<br />

de novos espaços: a Casa dos Azulejos, propositadamente<br />

construída para acolher a abrangente<br />

Exposição de Azulejaria Portuguesa e Estrangeira; as<br />

Reservas e Oficina de Azulejos; o Auditório; e a Casa<br />

da Entrada, onde actualmente funcionam, além da<br />

Portaria, os Serviços de Educação e de Animação e o<br />

Gabinete de Estampas e Desenhos.<br />

A Casa-Museu encontra-se sob a tutela da Secretaria<br />

Regional de Educação e Cultura, Direcção Regional<br />

dos Assuntos Culturais. A sua direcção está a cargo<br />

da Dr.ª Ana Margarida Camacho, desde o ano de<br />

2000.<br />

CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA MOBILE<br />

SECURITAS PORTUGAL 37


CLIENTES - VIGILÂNCIA MOBILE<br />

38<br />

A Directora da Casa-Museu confessou-nos que os<br />

principais desafios com que se depara são o estudo,<br />

a preservação e a divulgação das colecções. Falou-<br />

-nos também dos principais objectivos da Casa-<br />

-Museu: ampliar o público, promover a investigação<br />

e a conservação das colecções.<br />

“A maioria do nosso público é estrangeiro. O ano<br />

passado registámos 15.609 visitantes, dos quais<br />

cerca de cinco mil são nacionais”, segundo referiu.<br />

A sua grande aposta é o Serviço Educativo que ali<br />

foi criado, estando especialmente vocacionado para<br />

atender o público local, nomeadamente as escolas e<br />

os visitantes seniores, estes últimos cada vez mais<br />

presentes graças à sua maior disponibilidade.<br />

“Cada ano procuramos evidenciar um público.” –<br />

explicou-nos. “Em 2006, por exemplo, foi o ano da<br />

Juventude. Organizámos uma série de actividades<br />

relacionadas com a Colecção de Azulejos, que<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

incluíam “Uma Viagem pelo Padrão de Tapete” e um<br />

rali virtual dedicado aos jovens. O ano passado a<br />

Casa-Museu procurou trabalhar com Associações<br />

de Solidariedade Social. Este ano em particular é<br />

dedicado ao Turismo.”<br />

Colaboração Mútua<br />

Este espaço museológico tem características especiais,<br />

pelo facto de se tratar de uma casa-museu.<br />

“Tentamos que os visitantes olhem para os espaços<br />

e vejam a casa para além do museu. No entanto<br />

esta particularidade, se por um lado apresenta um<br />

atractivo muito próprio, levanta questões de segurança<br />

mais complexas.” – disse a Dr.ª Ana Margarida<br />

Camacho. “Na Casa da Calçada, os espaços sucedem-se,<br />

mantendo e mostrando as antigas valências<br />

e funcionalidades. Nos Salões, no Quarto de Dormir,<br />

na Sala de Jogo, Saleta, Casa de Jantar, Cozinha e<br />

Biblioteca, os objectos exibem-se sobretudo sobre os<br />

móveis, em algumas vitrinas, ao longo das paredes,<br />

muito próximos dos visitantes. A segurança destas<br />

áreas torna-se muito complicada, não só para evitar<br />

eventuais roubos, mas também potenciais acidentes,<br />

como uma carteira de senhora roçando um objecto.<br />

O pessoal de guardaria tem de se manter especialmente<br />

atento e é reforçado nestas áreas. Também<br />

somos obrigados a restringir o número de entradas<br />

em grupo, que não podem ultrapassar as 20 pessoas<br />

de cada vez.”<br />

Na área da cerâmica de revestimento, correspondente<br />

à Casa dos Azulejos, tudo se torna mais fácil, os<br />

espaços são mais amplos e minimalistas, as peças<br />

apresentam-se em painéis fixos às paredes, ou resguardadas<br />

por vitrinas. Aí as visitas fluem sem riscos<br />

de maior.<br />

“A componente segurança é para nós prioritária.” –<br />

declarou a Dr.ª Ana Margarida Camacho. “Para além<br />

dos aspectos concretos relacionados com a vigilância,<br />

o inventário é outro factor fundamental. Temos<br />

todas as peças inventariadas e fotografadas.”<br />

Desde Dezembro de 2006, a <strong>Securitas</strong> é responsável<br />

por parte da segurança da Casa-Museu Frederico<br />

de Freitas, tendo ali implementado uma Solução Integrada,<br />

composta por diversos serviços de vigilância,<br />

instalação e activação dos sistemas de detecção<br />

de intrusão e de detecção de incêndio.<br />

Perguntámos à nossa interlocutora como avalia os<br />

serviços prestados pela <strong>Securitas</strong> e como caracteriza<br />

a relação entre a Casa-Museu e a nossa Empresa.<br />

SECURITAS PORTUGAL 39<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA MOBILE


CLIENTES - VIGILÂNCIA MOBILE<br />

40<br />

“Pessoalmente, estou muita satisfeita.” – respondeu.<br />

“Sempre que se levantam questões, consigo<br />

resposta e solução. Em casos pontuais, obtenho<br />

igualmente um rápido ajuste a qualquer situação<br />

excepcional. É essencial procurar ir ao encontro das<br />

necessidades e encontrar respostas adequadas às<br />

diferentes situações. Não se trata de um serviço<br />

estático. É uma relação profissional de proximidade,<br />

confiança e colaboração mútua. Verifiquei também<br />

muita disponibilidade e compreensão por parte da<br />

equipa que aqui instalou os sistemas electrónicos,<br />

aspecto deveras determinante quando os trabalhos<br />

decorrem em edifícios históricos com condicionantes<br />

próprias.”<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

Nesta simpática conversa, trocámos ainda impressões<br />

sobre a evolução das exigências de segurança,<br />

tendo a Dr.ª Ana Margarida Camacho comentado a<br />

finalizar: “Estamos numa conjuntura muito complicada,<br />

em que é necessário dar cada vez mais atenção<br />

às questões de segurança. Também devemos acompanhar<br />

a rápida evolução tecnológica que nesta área<br />

tem disponibilizado novas e rentáveis opções.”<br />

SECURITAS ASSEGURA TRANQUILIDADE NA<br />

Fundação Mary Jane Wilson<br />

A visita que fizemos à Fundação Mary Jane Wilson sensibilizou-nos particularmente, pela dedicação à<br />

causa humanitária que esta instituição religiosa nossa Cliente mantém há tantos anos na Madeira.<br />

Fomos recebidos pela Irmã Maria da Graça Catanho,<br />

Educadora Social e Responsável pela Contabilidade<br />

da Fundação, com quem trocámos impressões sobre<br />

o desenvolvimento da Fundação.<br />

Explicou-nos que o Lar Vila Assunção, valência da<br />

Fundação Mary Jane Wilson, nome da fundadora das<br />

Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias,<br />

teve como doadora e como impulsionadora, D. Amélia<br />

Bianchi Giorgi.<br />

Contou-nos que D. Amélia se dispôs a oferecer uma<br />

casa a uma Congregação Religiosa que quisesse<br />

encarregar-se do cuidado de 12 senhoras idosas que<br />

se encontrassem em precária situação.<br />

“A casa na qual se encontra o Lar Vila Assunção foi<br />

mandada construir por José Figueira, importante<br />

comerciante do Funchal, recebendo a designação<br />

de ‘palacete’ pelos seus requintes de construção.” –<br />

disse a Irmã Maria da Graça. “Por morte do Sr. José<br />

Figueira, os herdeiros resolveram vendê-la, sendo<br />

adquirida por D. Amélia Bianchi Giorgi que a ofereceu<br />

à nossa Congregação para tal finalidade.”<br />

A Congregação, ao tomar posse do imóvel, mudou o<br />

nome de “palacete” para Lar Vila Assunção, em honra<br />

de Nossa Senhora da Assunção que foi designada<br />

padroeira do Lar, cuja inauguração ocorreu no dia 8<br />

de Dezembro de 1956.<br />

Em 30 de Dezembro de 1996, foi assinado o Acordo<br />

de Cooperação entre a Segurança Social e a Fundação,<br />

pelo qual 15 vagas são ocupadas pela Segurança<br />

Social e 45 pela Direcção do Lar.<br />

CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA MOBILE<br />

SECURITAS PORTUGAL 41


CLIENTES - VIGILÂNCIA MOBILE<br />

42<br />

Educação Para Servir a Sociedade<br />

A Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora<br />

das Vitórias foi fundada por Mary Jane Wilson,<br />

em 1884, na Ilha da Madeira.<br />

“Mary Wilson nasceu a 3 de Outubro de 1840, na<br />

Índia, filha do Capitão Charles Wilson e de Mary<br />

James, ambos ingleses e ligados a famílias nobres.”<br />

– relatou-nos a Irmã Maria da Graça. “Orfã de mãe<br />

aos oito meses e de pai aos nove anos, ficou sob o<br />

cuidado da tia Helen, à qual Mr. Wilson recomendou<br />

a educação para servir a Deus e ser membro útil na<br />

sociedade.”<br />

Mary Jane, depois de se converter ao Catolicismo,<br />

vendo-se só e abandonada pela família que lhe restara,<br />

resolveu tirar o curso de enfermagem.<br />

“No dia 26 de Maio de 1881, com 41 anos de idade,<br />

desembarca pela primeira vez na Ilha da Madeira<br />

acompanhando uma senhora doente.” – referiu a<br />

Irmã Maria da Graça. “Dois aspectos lhe despertam<br />

particularmente a atenção: a beleza natural e a<br />

profusão de flores, como descreve nas cartas que<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

dirige para Inglaterra. Mas, se a visão da natureza a<br />

encantava, um espectáculo desolador sob o ponto<br />

de vista moral e espiritual marcava o seu espírito.”<br />

Permanência na Madeira<br />

A Irmã Wilson fica em permanência na Madeira, a<br />

pedido do Bispo do Funchal, D. Manuel Agostinho<br />

Barreto.<br />

Perante tanta necessidade de ajuda, funda dispensários,<br />

escolas e dedica-se também à catequese. O seu<br />

ideal era que todas as crianças tivessem pão, soubessem<br />

ler, aprendessem a catequese e amassem a<br />

Deus (Carisma). Ajudou gratuitamente e de coração<br />

todos aqueles com quem se deparava, principalmente<br />

crianças e idosos.<br />

O volume de trabalho encetado e a necessidade de<br />

dar continuidade às suas obras, cedo levou a Irmã<br />

Wilson a solicitar colaboradoras, tendo-lhe sido<br />

indicada Amélia Amaro de Sá.<br />

“Amélia Amaro de Sá (Irmã Elisabeth) e a Irmã Maria<br />

de S. Francisco juntaram-se em 1884 para fundar<br />

a Congregação Franciscana de Nossa Senhora das<br />

Vitórias” – escreveu a Irmã Wilson na sua agenda,<br />

que se encontra também no Núcleo Museológico<br />

com o seu nome.<br />

A Congregação floresce a partir deste ano. Abre<br />

novas Comunidades de Irmãs e escolas em alguns<br />

pontos da Ilha, nas quais se dedicam à formação<br />

integral das crianças, a visitar os pobres e os doentes<br />

nos seus domicílios.<br />

SECURITAS PORTUGAL 43<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA MOBILE


CLIENTES - VIGILÂNCIA MOBILE<br />

44<br />

“Em Abril de 1907, a Irmã Wilson com duas Irmãs,<br />

voluntariamente, dão entrada no Lazareto a fim de<br />

prestar o apoio humano e espiritual aos variolosos”,<br />

segundo revelou a Irmã Maria da Graça.<br />

Causa da Humanidade<br />

El-Rei D. Carlos, atendendo às distintas qualidades<br />

prestadas com abnegação e caridade à causa da humanidade,<br />

confere o grau de “Cavaleiro Antigo e mui<br />

Nobre Ordem da Torre e Espada” à Irmã Wilson.<br />

Em Outubro de 1910, com a Proclamação da República,<br />

foi dada extinção aos Institutos Religiosos. Os<br />

estrangeiros regressavam ao seu país de origem e a<br />

Irmã Wilson não foi excepção. Ser fundadora de um<br />

grupo de religiosas era motivo suficiente, naquelas<br />

circunstâncias, para se tornar indesejada.<br />

Foi levada, sob domínio das autoridades, para o<br />

Palácio de S. Lourenço até chegar barco que a transportasse<br />

para Inglaterra, o que ocorreu no dia 18 de<br />

Outubro do mesmo ano. Confessava não ser nada<br />

fácil assistir à morte de um ideal regado com o suor<br />

de “mais de trinta anos”.<br />

“Dia 1 de Novembro de 1911, a Irmã Wilson regressa<br />

à Madeira e tenta reunir as Irmãs que estavam<br />

dispersas”, prosseguiu a Irmã Maria da Graça.<br />

No dia 18 de Outubro de 1916, faleceu a Irmã Wilson.<br />

A obra da Irmã Wilson não terminou com a sua<br />

morte, continua a desenvolver-se em vários pontos<br />

do mundo como: Madeira e Porto Santo, Portugal<br />

Continental, Inglaterra, Alemanha, Itália, Congo,<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

Angola, Moçambique, África do Sul, Brasil, Índia,<br />

Filipinas, Timor e Tanzânia.<br />

“Nestas comunidades, nós as Irmãs, continuamos<br />

a exercer as mesmas actividades do tempo da<br />

Fundadora: assistência aos doentes nos hospitais e<br />

lares de terceira idade, ensino em escolas e colégios,<br />

apoio ao clero nas paróquias e Instituições da Igreja,<br />

ministração da catequese e outras actividades”,<br />

conforme afirmou a Irmã Maria da Graça.<br />

Relação Saudável e Confiante<br />

A <strong>Securitas</strong> presta serviços à Fundação Mary Jane<br />

Wilson desde Janeiro de 2004, através de um<br />

contrato de Segurança Integrada que inclui Vigilância<br />

Mobile (Rondas) e sistemas de detecção de intrusão<br />

e CCTV (circuito de vídeo vigilância), que ali instalou.<br />

“Após a intrusão dos amigos do alheio contratámos<br />

a <strong>Securitas</strong>, que nos garante a nossa segurança.”<br />

– comentou a Irmã Maria da Graça. “Desde então<br />

sentimo-nos mais em tranquilidade a esse respeito,<br />

graças a Deus.”<br />

A finalizar esta nossa conversa, a Irmã Maria da Graça<br />

Catanho confirmou que a avaliação dos serviços<br />

prestados pela <strong>Securitas</strong> é positiva.<br />

“Qualquer solicitação ou disparo do alarme que se<br />

verifique merece rápida intervenção por parte dos<br />

vossos Vigilantes.” – declarou. “A relação entre a Fundação<br />

Mary Jane Wilson e a <strong>Securitas</strong> é uma relação<br />

saudável e confiante.”<br />

REGIÃO AUTÓNOMA<br />

AÇORES


CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

46<br />

RELAÇÃO FRANCAMENTE BOA<br />

SAAGA – Sociedade Açoreana<br />

de Armazenagem de Gás<br />

A Sociedade Açoreana de Armazenagem de Gás, S.A. (SAAGA) é uma das importantes Empresas da<br />

Região Autónoma dos Açores nossa Cliente. A parceria com a <strong>Securitas</strong> tem quase 10 anos, a nível da<br />

prestação de serviços de Vigilância Especializada, que garantimos nos seus Parques em S. Miguel, Terceira<br />

e no Faial.<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

A SAAGA é uma Empresa Açoriana do Grupo Galp<br />

Energia, que detém 67,7 por cento do seu capital. O<br />

restante é detido pela Repsol Gás Portugal, S.A., com<br />

25,1 por cento, e por outros pequenos accionistas.<br />

Tendo como interlocutor o Eng.º Aníbal Raposo,<br />

Administrador-Delegado da SAAGA, trocámos<br />

impressões sobre a actividade da Empresa e o nosso<br />

contributo para que esta decorra sem problemas,<br />

pois o nosso objectivo e lema é ser o garante da estabilidade<br />

operacional das organizações, em termos<br />

de segurança.<br />

“A actividade da SAAGA teve início em 1971, actualmente<br />

opera três Parques de GPL (Gases de Petróleo<br />

Liquefeitos) e dois de CL (outros Combustíveis Líquidos)<br />

em quatro Ilhas dos Açores.” – referiu. “Presta,<br />

ainda, serviços de abastecimento de combustível a<br />

aeronaves à Galp Energia nos aeroportos João Paulo<br />

II, na Ilha de S. Miguel, e da Horta, na Ilha do Faial.”<br />

Perguntámos ao Eng.º Aníbal Raposo que investimentos<br />

e obras foram recentemente empreendidas<br />

na Região Autónoma dos Açores, por parte da<br />

SAAGA.<br />

“Pela sua relevância destacamos nos últimos anos:<br />

a nossa participação com outros parceiros locais no<br />

projecto do novo Parque de Combustíveis da Praia<br />

da Vitória, na Ilha Terceira, que iniciou a sua actividade<br />

em 2008 e é operado pela SAAGA; e a completa<br />

remodelação do equipamento de enchimento de<br />

garrafas de butano no Parque da Nordela, Ilha de S.<br />

Miguel”, segundo nos disse.<br />

Importância da Segurança<br />

“A nossa organização, por manipular produtos<br />

potencialmente perigosos mas indispensáveis ao<br />

consumo público, possui desde a sua fundação uma<br />

forte cultura de segurança.” – afirmou o Eng.º Aníbal<br />

Raposo. “Esta cultura, que é suportada por um investimento<br />

contínuo na formação do nosso pessoal nas<br />

áreas do Ambiente, Qualidade e Segurança (AQS),<br />

tem-nos permitido operar neste sector da logística<br />

de combustíveis desde há 38 anos sem nenhum<br />

acidente relevante.”<br />

A SAAGA tem um forte compromisso de bom desempenho<br />

nas áreas AQS. O seu Sistema de Gestão<br />

de Qualidade e Segurança está certificado pela<br />

APCER, em conformidade com as Normas NP EN<br />

ISO 9001:2000, OHSAS 18001:2007 e NP 4397<br />

de 2001.<br />

Parceiro Credível<br />

A <strong>Securitas</strong> é responsável pelos serviços de Vigilância<br />

nos Parques que a SAAGA opera em S. Miguel,<br />

na Terceira e no Faial.<br />

“A <strong>Securitas</strong> tem vindo a perfilar-se como um parceiro<br />

credível na área da vigilância e segurança dos<br />

nossos Parques, praticando preços competitivos.” –<br />

declarou o Eng.º Aníbal Raposo. “É por estas razões<br />

SECURITAS PORTUGAL 47


CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

48<br />

que tem merecido desde há alguns anos a nossa<br />

confiança. Temos notado ao longo deste percurso<br />

uma melhoria sensível na selecção e formação do<br />

seu pessoal, o que se traduz no seu desempenho.”<br />

Quisémos saber como é que o Administrado-Delegado<br />

da SAAGA caracteriza a relação entre a sua<br />

Empresa e a <strong>Securitas</strong>.<br />

“A nossa relação com a <strong>Securitas</strong> é francamente<br />

boa.” – afirmou. “Apreciamos muito a disponibilidade<br />

existente para analisar connosco as áreas onde<br />

poderemos melhorar a nossa parceria.”<br />

Quanto à evolução das exigências de segurança, o<br />

Eng.º Aníbal Raposo defendeu:<br />

“Apesar dos Açores continuarem a ser uma Região<br />

tranquila não podemos esquecer que vivemos<br />

num mundo pouco seguro. É por esta razão que as<br />

exigências de segurança são, também aqui, cada vez<br />

maiores. Penso que a chave do sucesso neste sector<br />

de actividade passa por: uma atenção muito especial<br />

às necessidades reais dos Clientes e à introdução<br />

das novas tecnologias; pela melhoria contínua nos<br />

procedimentos e na selecção e formação do pessoal;<br />

e, por último mas com importância fundamental,<br />

pela prática de preços competitivos.”<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

RIGOR E COMPETÊNCIA<br />

APTG – Administração dos Portos<br />

da Terceira e Graciosa<br />

A <strong>Securitas</strong> é parceiro de segurança da Entidade responsável pela Administração dos Portos das Ilhas<br />

Terceira e Graciosa, da Região Autónoma dos Açores. Uma parceria estabelecida há quatro anos, em<br />

que os nossos Vigilantes são frequentemente o rosto da APTG.<br />

A Administração dos Portos da Terceira e Graciosa,<br />

S.A., abreviadamente designada por APTG, S.A.,<br />

tem a natureza de sociedade anónima de capitais<br />

exclusivamente públicos. O seu objecto social contempla<br />

a administração dos portos das Ilhas Terceira<br />

e Graciosa, visando a sua exploração e desenvolvimento<br />

e abrangendo o exercício das competências e<br />

prerrogativas de Autoridade Portuária.<br />

A APTG, S.A. integra o Sistema Portuário da Região<br />

Autónoma dos Açores, cujo modelo de organização<br />

foi reestruturado em 2003, tendo em vista que a<br />

gestão dos portos da Região se passasse a pautar<br />

por objectivos de carácter empresarial, sem prejuízo<br />

da prestação do serviço público portuário, actividade<br />

essencial ao sistema logístico Regional.<br />

Colocámos algumas questões ao Administrador da<br />

APTG, Eng.º Luís Dutra, a primeira das quais relativa<br />

aos desafios com que esta importante Entidade se<br />

depara na Região Autónoma dos Açores.<br />

“Prestar um serviço portuário de qualidade, reconhecido<br />

e eficiente.” – declarou o nosso interlocutor.<br />

“Assegurar a melhoria contínua e sustentável da produtividade<br />

e nível de serviços, actuando sobre factores<br />

críticos como: custos, tempos, infra-estruturas e<br />

equipamentos, segurança, sistemas de informação e<br />

comunicação e formação.”<br />

A segurança é, obviamente, muito importante para a<br />

actividade da APTG. Sobre esta matéria, o Eng.º Luís<br />

Dutra afirmou:<br />

“O transporte marítimo e o sistema portuário que lhe<br />

está associado são, pela sua importância económica<br />

e especificidade operacional, sectores sensíveis e ao<br />

SECURITAS PORTUGAL 49<br />

CLIENTES<br />

VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA<br />

50<br />

mesmo tempo vulneráveis em matéria de segurança<br />

(safety e security). Por consequência, a segurança,<br />

tomada no seu sentido mais lato, é considerada pela<br />

APTG como um dos factores críticos associados ao<br />

nível dos serviços que presta.”<br />

“A prevenção de riscos e ameaças, garante da<br />

segurança de pessoas e integridade de instalações,<br />

equipamentos e bens, é crucial para o desempenho<br />

dos portos”, acrescentou.<br />

Na Ilha Terceira, a <strong>Securitas</strong> presta serviços de<br />

segurança à APTG nos portos da Praia da Vitória e de<br />

Angra do Heroísmo, instalações que satisfazem os<br />

requisitos de certificação exigidos pela Convenção<br />

Internacional para a Salvaguarda da Vida no Mar,<br />

SOLAS (Safety of Life at Sea) e pelo Código Internacional<br />

para a Protecção dos Navios e das Instalações<br />

Portuárias, ISPS (International Ship and Port Security<br />

Code).<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

Brio Profissional<br />

“Os profissionais da <strong>Securitas</strong> garantem presencialmente,<br />

24 horas por dia, a segurança das instalações,<br />

com responsabilidades directas em termos de<br />

controlo de acessos, inspecção de viaturas, registo<br />

de embarcações, serviço de rondas e instalação,<br />

operação e manutenção de CCTV (vídeo vigilância).”<br />

– referiu o Eng.º Luís Dutra. “Na Marina d’Angra são<br />

frequentemente o rosto da APTG, acolhendo ou<br />

despedindo-se da tripulação do veleiro que cruza o<br />

Atlântico.”<br />

Relativamente ao desempenho dos Colaboradores<br />

da <strong>Securitas</strong>, dos princípios pelos quais a nossa<br />

Empresa se norteia e pela chefia da nossa Filial dos<br />

Açores, o Eng.º Luís Dutra comentou:<br />

“O empenho individual e o aprumo e brio profissional<br />

são traços distintivos dos elementos que integram as<br />

equipas da <strong>Securitas</strong> ao serviço da APTG, reveladores<br />

do cuidado e critério dos processos de selecção,<br />

formação e gestão de recursos humanos que o<br />

Responsável local tem sabido conduzir com responsabilidade<br />

e dedicação.”<br />

As questões que seguidamente colocámos ao<br />

Administrador da APTG foi como avalia, nestes<br />

quatro anos de parceria, os serviços prestados pela<br />

<strong>Securitas</strong> e como vê a evolução da segurança, em<br />

geral.<br />

“Os quatro anos de parceria são a evidência de uma<br />

relação que se consolidou, fruto do rigor e competência<br />

dos profissionais da <strong>Securitas</strong>.” – respondeu-<br />

-nos. “A atitude pró-activa, o acompanhamento<br />

assíduo e a comunicação eficaz da estrutura de<br />

coordenação local, contribui, em muito, para a avaliação<br />

positiva que fazemos dos serviços prestados<br />

pela <strong>Securitas</strong>.”<br />

Pedimos igualmente para, em breves palavras, caracterizar<br />

a relação entre a <strong>Securitas</strong> e a APTG, S.A.<br />

“Estável, fiável e segura”, segundo declarou o Eng.º<br />

Luís Dutra.<br />

Por último, quisemos saber como este responsável<br />

encara a evolução das exigências de segurança.<br />

“Passa pela uniformização e reforço de regras no que<br />

se refere às medidas de Segurança Portuária, por<br />

dispositivos de aplicação das regras, mecanismos de<br />

controlo de conformidade e pela utilização crescente<br />

de meios tecnológicos complementares e/ou alternativos”,<br />

segundo defendeu.<br />

SECURITAS PORTUGAL 51<br />

CLIENTES - VIGILÂNCIA ESPECIALIZADA


VIGILANTE EM ACÇÃO<br />

52<br />

LOUVORES DE CLIENTES<br />

Quem Faz a Diferença<br />

Nesta edição damos especial relevo à declaração do<br />

Departamento de Acção Social, da Câmara Municipal de<br />

Lisboa, salientando as qualidades do nosso Vigilante José<br />

Joaquim Saraiva no exercício das suas funções.<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

Reproduzimos também o ofício do Director do<br />

Departamento Municipal de Museu e Património<br />

Cultural, da Câmara Municipal do Porto,<br />

relativamente ao Vigilante Paulo Moreira, pelo<br />

elogio recebido de uma entidade externa àquele<br />

Departamento, devido ao acolhimento que teve<br />

por parte deste nosso Colaborador.<br />

SECURITAS PORTUGAL 53<br />

VIGILANTE EM ACÇÃO


VIGILANTE EM ACÇÃO<br />

54<br />

Merecido destaque tem igualmente a carta<br />

de particular, remetida à Administração da<br />

<strong>Securitas</strong>, pela actuação do nosso Vigilante<br />

Virgílio Oliveira, que presta serviço no Cemitério<br />

dos Prazeres.<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

Da esquerda para a direita:<br />

Vigilantes Fernando Rosa, Susana Fernandes,<br />

Luis Cardoso, Judite Correia e Manuel Felicissimo<br />

Reproduzimos ainda na íntegra<br />

carta enviada pela Bastonária da<br />

Ordem dos Enfermeiros, sublinhando<br />

a qualidade da equipa da<br />

<strong>Securitas</strong> que ali presta serviço,<br />

incluindo os respectivos coordenadores:<br />

Vigilantes Manuel<br />

Carmo, Fernando Rosa, Luís<br />

Cardoso, Judite Correia e Susana<br />

Fernandes, bem como o Supervisor<br />

Miguel Fernandes e o Chefe<br />

de Filial Luís Silva.<br />

SECURITAS PORTUGAL 55<br />

VIGILANTE EM ACÇÃO


VIGILANTE EM ACÇÃO<br />

56<br />

Relativamente a outros mails e cartas de louvor<br />

que recebemos, sintetizámos o seu conteúdo,<br />

por não nos ser possível publicar os mesmos na<br />

íntegra:<br />

Equipa da <strong>Securitas</strong> – Cliente Grupo Cabelte<br />

Em mail dirigido à <strong>Securitas</strong>, a Cabelte expressou<br />

o seu agradecimento pelo “precioso contributo” da<br />

equipa de Vigilantes que ali presta serviço e que foi<br />

incansável para que a visita do Ministro da Economia<br />

e Inovação, seus assessores e comitiva decorresse<br />

da melhor forma.<br />

Vigilantes Paulo Sérgio, Nuno Rodrigues e Hugo<br />

Mendonça – Cliente: Fórum Castelo Branco<br />

A Loja do Gato Preto do Forum Castelo Branco<br />

dirigiu, por carta, o seu agradecimento pela pronta<br />

intervenção dos Vigilantes da <strong>Securitas</strong>, determinante<br />

para debelar um foco de incêndio que ali se verificou,<br />

bem como pelo apoio prestado posteriormente.<br />

Esta situação foi visionada na Central de Segurança<br />

pelo Vigilante Hugo Mendonça, transmitindo-a de<br />

imediato aos seus colegas, que actuaram de seguida<br />

mesmo com risco da sua integridade física, pois<br />

o Vigilante Paulo Sérgio acabou por sofrer danos<br />

corporais.<br />

Vigilantes Tiago Santos e António Leite – Cliente:<br />

Aveiro Expo<br />

Através de mail, uma Colaboradora da Empresa<br />

Artsensor, que teve um stand/expositor na Aveiro<br />

Expo, agradeceu a rápida intervenção, simpatia e<br />

excelente desempenho destes nossos Vigilantes,<br />

perante uma situação de agressividade por parte de<br />

um visitante. Expressou também a sua gratidão por<br />

ter sido acompanhada por estes nossos Colaboradores<br />

à sua viatura, para que abandonasse o recinto em<br />

segurança.<br />

Vigilante Isabel Lisboa – Cliente: Aicep Portugal<br />

Global<br />

O Administrador desta entidade nossa Cliente, através<br />

de carta, reconheceu a qualidade da prestação<br />

de serviços desta nossa Vigilante, sublinhando a sua<br />

assiduidade, pontualidade, disponibilidade, diligência<br />

e elevado profissionalismo, manifestando “o apreço<br />

pelo seu desempenho, digno de uma referência<br />

excelente”, conforme declarou.<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

Vigilante José Garabito e Equipa – Cliente:<br />

IGESPAR – Instituto de Gestão do Património<br />

Arquitectónico e Arqueológico, IP<br />

O Chefe de Divisão de Arqueologia Preventiva e<br />

de Acompanhamento do IGESPAR, expressou, via<br />

mail, o seu agradecimento à equipa de Vigilantes a<br />

exercer funções naquelas instalações, destacando o<br />

desempenho do Vigilante José Garabito pela prontidão<br />

da sua intervenção numa situação de furto, que<br />

resultou na recuperação dos bens roubados.<br />

Vigilantes Hugo Barros, Nuno Rodrigues e Marta<br />

Horta – Cliente: CascaiShopping<br />

Ocorrência presenciada e participada pelo Director<br />

Comercial da Loomis, Mário Violante, no CascaiShopping,<br />

onde se encontrava quando teve a oportunidade<br />

de ajudar um casal com uma criança de colo<br />

em convulsões. Relatou a rápida comparência, bem<br />

como a oportuna e determinante acção organizada<br />

dos referidos Vigilantes, que permitiu que a criança<br />

recebesse a assistência necessária, na Enfermaria do<br />

Centro Comercial, detendo a interferência de outros<br />

visitantes, movidos pela curiosidade natural em<br />

relação ao incidente.<br />

Vigilante Artur Carvalho – Cliente: REN Gasodutos<br />

SA<br />

Este nosso Cliente, via mail, expressou os seus agradecimentos<br />

pela imediata intervenção deste nosso<br />

Vigilante que, possuindo formação e experiência de<br />

primeiros socorros, auxiliou uma Colaboradora da<br />

REN que se sentiu mal, acompanhando-a posteriormente<br />

ao hospital.<br />

Chefe de Filial Luís Freire e Equipas <strong>Securitas</strong> –<br />

Cliente: Automóvel Clube de Portugal (ACP)<br />

Através de mail, o Responsável pelos Serviços<br />

Gerais e Aprovisionamento do ACP agradeceu “a<br />

extraordinária dedicação, profissionalismo e disponibilidade”<br />

que o nosso Chefe de Filial sempre<br />

manteve na “excelente relação comercial de longos<br />

anos”, procurando satisfazer os pedidos efectuados<br />

e resolvendo problemas surgidos. O Responsável<br />

do ACP quis igualmente deixar o seu testemunho<br />

relativamente ao que considerou a “extraordinária<br />

prestação” das equipas <strong>Securitas</strong>, às quais reconheceu<br />

um elevado sentido no cumprimento do dever.<br />

A todos os nossos Colaboradores que foram alvo<br />

destes louvores, contribuindo significativamente<br />

para a satisfação dos nossos Clientes e sucesso<br />

da <strong>Securitas</strong>, manifestamos o nosso apreço por<br />

dignificarem a Empresa e constituirem um exemplo<br />

a ser seguido por todos.<br />

FALECIMENTOS<br />

Homenagem<br />

É com profundo pesar que prestamos aqui<br />

homenagem a dois Graduados da <strong>Securitas</strong> que<br />

faleceram recentemente.<br />

Nelson Tavares - Iniciou a sua actividade na <strong>Securitas</strong><br />

em 10 de Agosto de 1978. Supervisor desde<br />

1982, exerceu funções em várias Filiais. A partir<br />

de 2004 esteve em serviço em várias Portarias até<br />

Dezembro de 2005. De Janeiro de 2006 até à data<br />

do seu falecimento, que ocorreu em 17 de Outubro<br />

de 2008, exerceu funções de Supervisor/Residente<br />

no nosso Cliente ISEL - Instituto de Engenharia de<br />

Lisboa.<br />

António José Varela Rijo, Responsável pela<br />

Filial onde estes dois Colaboradores mais<br />

anos desempenharam funções, manifestou<br />

o seu pesar pela perda destes Colegas, cujos<br />

valores humanos, entrega profissional e<br />

amizade sempre marcaram a sua carreira<br />

na <strong>Securitas</strong>.<br />

Manuel Santos Marques – Começou a exercer<br />

funções na <strong>Securitas</strong> em 6 de Julho de 1977. A<br />

partir de 1982, passou a desempenhar funções de<br />

Supervisor, tendo trabalhado em várias Filiais. Em<br />

Dezembro de 2005, foi colocado em serviço no<br />

nosso Cliente Santa Casa da Misericórdia – Departamento<br />

de Jogos, em Camarate. Faleceu no dia 15 de<br />

Janeiro de 2009.<br />

Às Famílias de ambos, os nossos mais sinceros e<br />

sentidos pêsames.<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

57<br />

NACIONAL


EVENTOS<br />

58<br />

NA NOSSA SEDE<br />

Reunião SEGAD<br />

Nos dias 7 e 8 de Maio teve lugar, na nossa Sede,<br />

em Linda-a-Velha, a Reunião da SEGAD - <strong>Securitas</strong><br />

European Global Accounts Department.<br />

O encontro, que teve a participação dos Representantes<br />

neste órgão dos principais Países Europeus,<br />

decorreu de forma muito produtiva, possibilitando,<br />

mais uma vez, a troca de conhecimentos e experiências<br />

entre os vários Países.<br />

Para além da análise da actividade da SEGAD, foram<br />

discutidas questões abrangentes relacionadas com<br />

vários Projectos de Desenvolvimento em curso, que<br />

irão ter impacto próximo no desempenho da <strong>Securitas</strong><br />

a nível Europeu.<br />

FORMAÇÃO EM ESPANHA E PORTUGAL<br />

<strong>Securitas</strong> Management Training<br />

SECURITAS PORTUGAL<br />

A acção de Formação do <strong>Securitas</strong> Management<br />

Training – SMT, envolvendo Portugal e Espanha, teve<br />

lugar recentemente, tendo o último módulo do mesmo<br />

sido realizado na nossa Sede, em Linda-a-Velha.<br />

Este SMT é uma adaptação ibérica do curso com<br />

idêntica denominação que se realiza a nível internacional.<br />

Trata-se de uma ferramenta chave para o<br />

crescimento e desenvolvimento tanto da <strong>Securitas</strong><br />

como dos quadros que nele participam.<br />

A foto à esquerda reporta-se aos Participantes do<br />

SMT Ibérico.<br />

NA FILIAL NORTE<br />

Novas Oportunidades<br />

No dia 26 de Março do corrente ano, foi concluído<br />

mais um programa de reconhecimento e atribuição<br />

de Certificação do 9.º ano a 13 colaboradores da<br />

<strong>Securitas</strong> pertencentes à Filial Norte.<br />

Para além da qualificação dos Colaboradores da<br />

<strong>Securitas</strong>, tal facto valoriza também a própria Empresa,<br />

sendo de louvar o espírito empreendedor das<br />

pessoas que nele participaram.<br />

As qualificações ora obtidas conduzem à valorização<br />

profissional dos Colaboradores, o que lhes permite<br />

almejar novas oportunidades para o futuro.<br />

A todos os que participaram neste programa de<br />

RVCC - Reconhecimento, Validação e Certificação de<br />

Compêtencias, desejamos muitos sucessos profissionais.<br />

Da esquerda para a direita, os Vigilantes:<br />

Carlos Fonseca, Luís Peixoto, Daniel Seixo, Manuel Moreira, Manuel<br />

Guedes, José Martins, José Dias, Jaime Miranda, António Pinto,<br />

Luciano Fonseca, António Marinho, Eduardo Araújo, Manuel Rocha<br />

Da esquerda para a direita:<br />

Cátia Sousa (Administrativa <strong>Securitas</strong>), Sr. Joaquim Gil (DAN),<br />

Dr.ª Joana Silva (Facila), Dr.ª Patrícia Vieira (IEFP - Sector Terciário<br />

do Porto), Daniel Seixo (Vigilante), Manuel Moreira (Vigilante),<br />

Manuel Guedes (Vigilante), José Dias (Vigilante), Manuel Rocha<br />

(Vigilante), Dr.ª Eunice Cruz (IEFP - Sector Terciário do Porto),<br />

Dr.ª Sílvia Mendonça (IEFP - Sector Terciário do Porto), José Martins<br />

(Escalador), Luciano Fonseca (Vigilante), António Marinho (Vigilante),<br />

Carlos Fonseca (Vigilante), Eduardo Araújo (Vigilante), António<br />

Pinto (Vigilante), Luís Peixoto (Vigilante), Jaime Miranda (Vigilante)<br />

COLHEITA DE SANGUE<br />

No âmbito da campanha do IPS – Instituto Português<br />

do Sangue, e à semelhança de anos anteriores, teve<br />

lugar uma colheita de sangue no nosso Centro de<br />

Formação da Sede, em Linda-a-Velha, no passado dia<br />

2 de Fevereiro, entre as 9h00 e as 13h00. Com este<br />

pequeno contributo, continuamos a assumir a nossa<br />

quota-parte de responsabilidade para com uma causa<br />

sempre meritória e de grande relevância.<br />

SECURITAS PORTUGAL 59<br />

NACIONAL

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