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Be ART | Outubro 2020

- A sua mais nova revista digital - Mas o que é a Be ART? Somos criatividade, somos arte, somos cultura e lazer, somos viagem, somos esporte e somos especialmente feitos da eterna junção de pessoas incríveis que sempre nos levarão à pratica da máxima "juntos somos mais fortes". Nada disso teria sentido se não pudéssemos mover pessoas e ser vivos e ser VIDA. E por falar de pessoas, a Be Art sai do forno com a maravilhosa Luiza Brunet e sua entrevista exclusiva nos presenteando com essa chave de ouro. Também com uma linda matéria de Cascais com um foco especial na Embaixadora da vila, Lili Caneças; uma entrevista exclusiva com o técnico da seleção feminina brasileira de basquete José Neto em que ele fala sobre o sucesso (e porque não gosta desta palavra). E sim temos incríveis artistas, com destaque ao Alemão, que saiu do rótulo de disléxico para ganhar o mundo com suas cores, Bruno Portella com suas pinturas em chamas e muitos outros que somente folheando a revista, preparada com todo o carinho para vocês, conhecerão. Passamos pela fotografia com a exposição 12/4 realizada em Cascais e que seguirá em outros lugares do mundo com destaque à fotógrafa Graziela Gilioli. Passamos pela gastronomia e viagem com Andrea Colen Sarubbi e sua paixão pela Peregrinação de Compostela e Pães. Falando de viagem, o instagrammer conhecido como Marinho pelo Mundo junto com o companheiro Cláudio Vaz te mostram a Turquia. E isso tudo é só uma pequena mostra de que nossas 114 páginas te brindam. Seremos bimestrais, sempre preparando conteúdos incríveis com interatividade, verdade, muita luz e especialmente muita gratidão. Se quiser fazer parte dessa família, é só nos contactar. @be_art_magazine @pietra.junqueira Sim! É gratuita pra você compartilhar quantas vezes quiser, fazer download, ajudar-nos a crescer e sermos JUNTOS MUITO MAIS FORTES! Pietra Junqueira, editora-chefe.

- A sua mais nova revista digital -

Mas o que é a Be ART?
Somos criatividade, somos arte, somos cultura e lazer, somos viagem, somos esporte e somos especialmente feitos da eterna junção de pessoas incríveis que sempre nos levarão à pratica da máxima "juntos somos mais fortes".

Nada disso teria sentido se não pudéssemos mover pessoas e ser vivos e ser VIDA.

E por falar de pessoas, a Be Art sai do forno com a maravilhosa Luiza Brunet e sua entrevista exclusiva nos presenteando com essa chave de ouro.
Também com uma linda matéria de Cascais com um foco especial na Embaixadora da vila, Lili Caneças; uma entrevista exclusiva com o técnico da seleção feminina brasileira de basquete José Neto em que ele fala sobre o sucesso (e porque não gosta desta palavra).

E sim temos incríveis artistas, com destaque ao Alemão, que saiu do rótulo de disléxico para ganhar o mundo com suas cores, Bruno Portella com suas pinturas em chamas e muitos outros que somente folheando a revista, preparada com todo o carinho para vocês, conhecerão.

Passamos pela fotografia com a exposição 12/4 realizada em Cascais e que seguirá em outros lugares do mundo com destaque à fotógrafa Graziela Gilioli. Passamos pela gastronomia e viagem com Andrea Colen Sarubbi e sua paixão pela Peregrinação de Compostela e Pães. Falando de viagem, o instagrammer conhecido como Marinho pelo Mundo junto com o companheiro Cláudio Vaz te mostram a Turquia. E isso tudo é só uma pequena mostra de que nossas 114 páginas te brindam.

Seremos bimestrais, sempre preparando conteúdos incríveis com interatividade, verdade, muita luz e especialmente muita gratidão.

Se quiser fazer parte dessa família, é só nos contactar.
@be_art_magazine
@pietra.junqueira

Sim! É gratuita pra você compartilhar quantas vezes quiser, fazer download, ajudar-nos a crescer e sermos JUNTOS MUITO MAIS FORTES!

Pietra Junqueira, editora-chefe.

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QUANDO A GENTE CHEGA TE APRESENTANDO<br />

VOCÊ DEVE TER AQUELE ORGULHINHO DE<br />

FALAR - NOSSA, EU SOU TUDO ISSO MESMO.<br />

MAS EU TE PERGUNTO, QUEM É O NETO?<br />

Quando a gente tem esse tipo de apresentação<br />

lembramos tudo o que fizemos. O nosso foco é<br />

sempre pra frente e fazendo uma anologia, na vida a<br />

gente tem que ser assim também. Se ficarmos<br />

vivendo de passado deixamos de focar nas coisa que<br />

podem estar na nossa frente e que acabamos<br />

deixando passar. E isso é algo que o esporte ensina.<br />

Costumam me perguntar, qual o jogo mais<br />

importante, eu sempre respondo o próximo. Quando<br />

se escuta o que a gente fez dá até uma massageada<br />

no ego, mas serve também pra ver as capacidades<br />

que temos já que às vezes em momentos de<br />

dificuldades somos condicionados à colocar o<br />

foco na limitação. Mas estas nos<br />

tornam mais fortes e, se lembrarmos<br />

das capacidades que tivemos de<br />

superá-las elas podem nos<br />

condicionar a superar nossa<br />

dificuldade do momento e atingir o<br />

objetivo ali na frente.<br />

TEMOS VÁRIOS VÍDEOS SEUS<br />

FALANDO SOBRE O NETO, TÉCNICO<br />

DENTRO DA QUADRA. O QUE<br />

QUEREMOS SABER É SOBRE O SEU<br />

CAMINHAR. DE ONDE SURGIU ESSE<br />

AMOR PELO ESPORTE?<br />

Sou de Itapetininga e eu sempre fui<br />

praticante de modalidades esportivas.<br />

Na escola eu sempre fiz alguma coisa<br />

ligada ao esporte. Eu fiz atletismo,<br />

joguei handball, basquete e baseball,<br />

que meu pai trabalhava com a colônia<br />

japonesa que tem a cultura do<br />

baseball muito forte e, eu comecei<br />

também a praticar. Só que depois, na<br />

escola, o professor de educação física<br />

Coca (João Trindade Gomes Filho),<br />

uma pessoa que eu tenho uma<br />

gratidão muito grande e era o técnico<br />

da seleção de basquete da cidade, me<br />

convidou para jogar e ali eu me<br />

apaixonei pela modalidade. E por isso<br />

dou muito valor ao trabalho que é<br />

feito na escola, porque eu acredito que dali pode sair<br />

muita coisa. Quando o professor de educação física<br />

faz com que o aluno tenha esse gosto pela<br />

modalidade, por mais que essa pessoa não vire um<br />

jogador ou um técnico de elite, pelo menos ele vai dar<br />

um valor para o esporte. É importante - você vê a<br />

importância desse professor no colégio quando eu<br />

era ainda uma criança e que me despertou o gosto<br />

pelo basquete e olha quanta coisa boa aconteceu a<br />

"Esse é um<br />

momento de<br />

aprendizado.<br />

Que a gente<br />

possa<br />

compartilhar<br />

experiências e<br />

ajudar o outro a<br />

ser melhor,<br />

assim<br />

acabamos<br />

também sendo<br />

melhor com<br />

isso."<br />

partir daí.<br />

Fiquei em Itapetininga até os 17 anos, depois fui pra São<br />

Paulo fazer faculdade de Educação Física na Usp, que era<br />

de período integral onde eu entrava na faculdade 7h30 e<br />

saía 17h30 e dali ia correndo para uma academia em que<br />

trabalhava com avaliação física até umas 21h, 22h da noite<br />

pra me preparar para o próximo dia. No último ano da<br />

faculdade eu ficava de monitor da disciplina - não era um<br />

trabalho porque eu não recebia para isso e, o professor<br />

recebeu uma solicitação do clube Paulistano de São Paulo<br />

pra indicar um aluno para ser um estagiário e trabalhar<br />

como um assistente da escola de esportes do clube<br />

Paulistano. Ele me indicou e eu fui trabalhar com a<br />

escolinha de formação, o mini basquete e fiquei nesse<br />

clube por 16 anos, passando por todas as categorias. E<br />

você tem a felicidade de poder ver um atleta que começou<br />

lá na base depois vê-lo jogando no adulto, depois no alto<br />

nível e ver a evolução daquele aluno que começou com<br />

você. Eu tive a felicidade de um desses<br />

alunos ser o atual capitão da seleção<br />

brasileira e que foi campeão pelo<br />

Barcelona, o Marcelo Huertas. Ele jogou<br />

no Lakers e hoje joga no Tenerife e<br />

ganhou como melhor jogador do<br />

campeonato mundial interclubes e,<br />

quando eu entrei na escolinha ele tinha 8<br />

anos e eu fui técnico dele em<br />

praticamente todas as categorias.<br />

ENTÃO VOCÊ SEMPRE FOI MAIS<br />

TÉCNICO DO QUE JOGADOR, PORQUE<br />

FAZENDO O CONTRAPONTO COM<br />

EMPRESAS, COLOCAR O MELHOR<br />

FUNCIONÁRIO PARA COORDENAR NÃO<br />

QUER DIZER QUE SERÁ O MELHOR EM<br />

GERIR PESSOAS. SÃO DUAS COISAS<br />

COMPLETAMENTE DIFERENTES.<br />

Concordo mil porcento com você, essa é<br />

uma das coisas que a gente discute na<br />

formação de profissional, porque tem<br />

muitos ex-jogadores que querem ser<br />

técnicos, mas você jogar e executar é uma<br />

coisa, você ensinar é controlar não só suas<br />

ações mas a de quem você quer ensinar, é<br />

outra. Eu dou várias palestras corporativas<br />

e me perguntam sempre o que é um<br />

treinador pra mim e eu falo que o<br />

treinador é um gestor de pessoas. Pra<br />

mim um treinador. tem que saber da<br />

modalidade, mas ele tem que saber muito mais da matéria<br />

prima, que é o jogador, o aluno, aquele que está ali para<br />

receber a informação.<br />

NÃO SOMOS SOMENTE MÁQUINAS. SE VOCÊ NÃO ESTÁ<br />

COM A MENTE NO LUGAR, COMO VOCÊ VAI FAZER O<br />

CORPO FUNCIONAR? E ISSO É ALGO QUE VOCÊ DEVE<br />

TER NOTADO, SAINDO DO MASCULINO PARA O<br />

FEMININO - NÓS MULHERES TEMOS HORMÔNIOS<br />

DIFERENTES E MUITAS MULHERES JUNTAS - DEVE TER<br />

SIDO UM POUCO COMPLICADO, NÃO É NÃO?

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