Estudo Completo 2020
25/98Tais setores serão mantidos para todas as análises sequenciais quando se exigir um detalhamentomaior de determinadas variáveis a serem investigadas. A premissa de agrupamento foi a natureza dasoperações de cada segmento nas cadeias produtivas e de suprimentos.Na Figura 14, a seguir, que foca nas incidências de investimentos em CAPEX nos OperadoresLogísticos, que atuam nos segmentos ligados ao Mercado Final de Consumo, nota-se que no caso do varejoexiste uma tendência a investimentos em softwares de gestão associados à ampliação da capacidade dearmazenagem. Interessante também destacar que o item modernização das instalações e infraestruturapossui alta incidência percentual e quando se fala sobre comércio eletrônico este item também recebealto percentual, assim como serviços bancários.No caso de telecomunicações, a ampliação da capacidade de armazenagem vem à tona. Mas, demaneira geral, os itens de A até E possuem incidências percentuais elevadas, o que leva à conclusão quesoftwares de gestão, aumento de capacidade de armazenagem e modernização/aquisição de instalaçõese equipamentos, dominam os investimentos em CAPEX.Figura 14.Na Figuras 15 e 16, que discorrem sobre as incidências de investimentos CAPEX nos operadoresque atuam nos segmentos de Bens de Consumo Duráveis e Não Duráveis, vê-se que o item softwares degestão continua na pauta principal, acompanhado da modernização das instalações e aquisição deequipamentos.Perfil dos Operadores Logísticos no Brasil – Edição 2020 Revisão nº 001 – 26/08/2020
26/98Ao contrário dos setores ligados ao consumo final, as geometrias das Figuras 15 e 16 apontampara investimentos típicos de uma operação logística que conecta a indústria com o mercado final deconsumo, e cujas estratégias se dividem em investimentos em informação e gestão e em ativos físicos delogísticos como máquinas e veículos, por exemplo.Figura 15.Perfil dos Operadores Logísticos no Brasil – Edição 2020 Revisão nº 001 – 26/08/2020
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Tais setores serão mantidos para todas as análises sequenciais quando se exigir um detalhamento
maior de determinadas variáveis a serem investigadas. A premissa de agrupamento foi a natureza das
operações de cada segmento nas cadeias produtivas e de suprimentos.
Na Figura 14, a seguir, que foca nas incidências de investimentos em CAPEX nos Operadores
Logísticos, que atuam nos segmentos ligados ao Mercado Final de Consumo, nota-se que no caso do varejo
existe uma tendência a investimentos em softwares de gestão associados à ampliação da capacidade de
armazenagem. Interessante também destacar que o item modernização das instalações e infraestrutura
possui alta incidência percentual e quando se fala sobre comércio eletrônico este item também recebe
alto percentual, assim como serviços bancários.
No caso de telecomunicações, a ampliação da capacidade de armazenagem vem à tona. Mas, de
maneira geral, os itens de A até E possuem incidências percentuais elevadas, o que leva à conclusão que
softwares de gestão, aumento de capacidade de armazenagem e modernização/aquisição de instalações
e equipamentos, dominam os investimentos em CAPEX.
Figura 14.
Na Figuras 15 e 16, que discorrem sobre as incidências de investimentos CAPEX nos operadores
que atuam nos segmentos de Bens de Consumo Duráveis e Não Duráveis, vê-se que o item softwares de
gestão continua na pauta principal, acompanhado da modernização das instalações e aquisição de
equipamentos.
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