COLETÂNEA ELAS NAS LETRAS
A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição. O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015, a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz», beneficiária da venda da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016. As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC. Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.
A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição.
O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora
Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015,
a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz»,
beneficiária da venda
da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016.
As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC.
Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.
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Maria Queiroz da Cunha 91
Eu era a menor dos que estavam lá e respondi, já bem à frente do
caminho:
Estou aqui! - comprovando, assim, a minha grande habilidade nas
corridas.
Chegamos em casa de pernas bambas e com o coração “a sair pela
boca”. Contamos para nossa mãe, todos falando ao mesmo tempo, e
ela disse:
Aquela luz é a Mãe do Ouro. Ela aparece nos lugares onde tem ouro enterrado,
assombrando os que passam para não pegarem o ouro.
Ficamos meio confusos. Mas, naquele tempo, acreditamos: muitos
destemidos se atreviam a cavar o chão onde a luz aparecia, mas nunca
se ouviu histórias de encontrarem ouro não.
Hoje, já existe explicação para este fenômeno. Vazamento de gás
metano, formado no solo por decomposição de materiais inflamáveis
em contato com a atmosfera.