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COLETÂNEA ELAS NAS LETRAS

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição. O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015, a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz», beneficiária da venda da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016. As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC. Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição.
O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora
Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015,
a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz»,
beneficiária da venda
da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016.
As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC.
Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

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74 Luciene Figueiredo

lio de orientação organizacional (princípio de organização pela aplicação

da cor), mas também para a saúde e bem-estar dos usuários (devido

a sua influência psicológica). Tema amplo e interessante.

Arquitetura sustentável preconiza que uma construção deve alterar

minimamente o meio ambiente em que está inserida. Deve utilizar a

maior quantidade possível de elementos de origem natural e garantir

um aproveitamento racional dos recursos necessários para iluminar e

ventilar os ambientes, de forma a reduzir os desperdícios nessas áreas.

As técnicas de construção com terra crua são muito antigas, existem

a mais ou menos 9.000 anos. Todas as culturas antigas utilizaram a terra

nas construções de suas casas, fortalezas e espaços religiosos. Ainda

hoje, um terço da humanidade vive em casas de terra; em países em

desenvolvimento, este número aumenta para mais da metade da população.

A terra é o material de construção mais importante e abundante

na maioria das regiões do mundo.

Realizei entrevistas com pessoas de diversas nacionalidades, idades

e profissões diversas, para verificar como arquitetura da paz pode ser

compreendida e vivenciada.

Iniciei entrevistas em fevereiro de 2011, concluindo em setembro de

2015 perguntando a diversas pessoas:

O que é Arquitetura da Paz? O que, numa edificação, te faz sentir mais paz?

Você sente mais paz num ambiente construído ou ao ar livre (praça, praia, montanha)?

Tive respostas variadas, como as culturas:

“É Arquitetura em sintonia com o entorno. É a função primordial da arquitetura:

prover abrigo. A sensação de proteção, e dependendo da paisagem, a de

contemplação. Segurança, mesmo que subjetiva e conforto. Amplidão, espaço

verde, janelões, pé direito alto. Eu me sinto mais em paz em ambientes construídos:

o velho e tradicional “aconchego do lar”. O ambiente construído, o abrigo,

é o que me protege das interferências externas”.

Nos países que visitei, estudei e garimpei materiais sustentáveis,

para contribuir com inovação e atenção, que despendo aos que solicitam

sugestões.

Estive em lugares que me remeteram à valiosa Paz:

1. Machu Picchu (Peru) está situado no alto de uma montanha, a

2.400 metros de altitude, cercada por outras montanhas e circundada

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