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COLETÂNEA ELAS NAS LETRAS

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição. O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015, a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz», beneficiária da venda da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016. As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC. Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição.
O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora
Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015,
a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz»,
beneficiária da venda
da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016.
As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC.
Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

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Arquitetura da Paz 73

templação quando temos lugares cuidadosamente criados para isso.

Profissionais importantes, desde o nosso emblemático Severiano

Porto, com suas propostas arquitetônicas brasileiríssimas, até Alain de

Botton, que teve a ousadia de unir Arquitetura com Felicidade, devem ser

estudados. José Miguel Aroztegui, destacado arquiteto uruguaio, Jean

Omer Marie Gabriel Monnet, político francês, visto por muitos como o

arquiteto da unidade europeia; profissionais que se preocuparam com

a Paz.

Nasci em São Paulo, capital, onde cursei Arquitetura e Urbanismo

na Universidade Mackenzie. Sou pós graduada pela UNESP/UMA-

PAZ e tive como Trabalho de Conclusão de Curso a pesquisa Arquitetura

da paz, percepções provocadas pelo espaço, que originou um livro.

A idéia de Arquitetura da Paz surgiu quando trabalhei na Secretaria

do Verde e do Meio Ambiente, na Prefeitura de São Paulo e uma colega

comentou que faria do espaço público existente ao lado do Viveiro

Manequinho Lopes, um local de estudos a UMAPAZ (Universidade

Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz). A concepção foi feita de

forma participativa. UMAPAZ considerou experiências de Universidades

Abertas em vários países e no Brasil, como a Unilivre - Universidade

Livre do Meio Ambiente, em Curitiba (PR), a Universidad Libre

del Ambiente, em Córdoba - Argentina; a U-Peace da Costa Rica, a

Universidad Libre de Cataluña, na Espanha e o Schumacher College,

na Inglaterra.

A construção da paz se preocupa não apenas com a construção, mas

também com a desconstrução. Para analisar e transformar conflitos,

mais atenção deve ser dada aos fatores políticos e psicológicos variáveis.

Devem ser feitos esforços para identificar e desmantelar paredes

sentimentais. Este termo refere-se a conceitos, teorias, dogmas, atitudes,

hábitos, emoções e inclinações que inibem a transição democrática e a

transformação construtiva dos conflitos.

Construímos o ambiente utilizando valores objetivos como forma,

função, cor, textura, aeração, temperatura, iluminação, sonoridade e simbologia.

Cada um desses valores resulta no espaço dimensionado, funcional,

que resulta no espaço arquitetônico.

O estudo das cores contribui com a adequação do seu uso, não só para

a segurança (codificação de perigos pelo uso da cor), ordenação e auxí-

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