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COLETÂNEA ELAS NAS LETRAS

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição. O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015, a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz», beneficiária da venda da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016. As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC. Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição.
O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora
Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015,
a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz»,
beneficiária da venda
da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016.
As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC.
Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

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70 Karla Armani Medeiros

23 - ANDRADE, Mário. Pequena História da Música, São Paulo: Livraria Martins Editora, 4ª

ed., Coleção Obras Completas de Mário de Andrade, vol. VIII, 1953, p. 194.

24 - Escreveu Helena de Magalhães Castro à Haydée em seu álbum: “Haydée querida: - Como

bôas paulistas sigamos o lema: ‘Pró Brasilia fiant eximia’ - Parabens a você pelo esforço em sustentar a

‘IAB’ em Barretos. Bandeirante de um alto ideal, tome por lema ‘Pró arte fiant eximia’. Helena de Magalhães

Castro (1936)”. (Fonte: “Correio de Barretos”, 09/12/1943). “Pró Brasilia fiant eximia” era o

lema do brasão do estado de SP, instituído em 1932 com a guerra civil paulista, substituído pelo

Estado Novo varguista e retomado com a redemocratização brasileira em 1946.

25 - “Diário da Manhã”, Ribeirão Preto (SP), 09/11/1938; “Commercio da Franca”, Franca

(SP), 20/11/1938.

26 - Os jornais das cidades interioranas e das capitais em que Haydée visitou teciam críticas e

comentários a seu respeito. Alguns jornais da capital paulista, bem demarcados por assinaturas

de críticos literários reconhecidos, também escreveram sobre Haydée - foram eles: “O Dia”,

“Folha da Noite”, “Folha da Manhã”, “Diário de S. Paulo” (Gracita de Miranda e Caldeira

Filho), “Estado de S. Paulo”, “O Correio de São Paulo”, “A Gazeta” (Corrêa Júnior), “Diário

Popular”, “Correio Paulistano”, “Diário da Noite” e “Jornal da Manhã” .

27 - “A Semana”, Barretos (SP), 05/03/1938.

28 - “Correio de Barretos”, Barretos (SP), 10/07/1938.

29 - “O Progresso”, Lins (SP), 02/09/1941.

30 - “O Dia”, São Paulo (SP), 29/03/1944; “A Voz do Povo”, Ourinhos (SP), 20/09/1941;

“O Jornal”, Araçatuba (SP), 30/10/1941; “Correio de Marília”, Marília (SP), 12/11/1941).

31 - “O Estado de S. Paulo”, São Paulo (SP), 11/10/1944.

32 - FREITAG, Léa V. ....op cit, p. 119.

33 - “O Popular”, Santo Anastácio (SP), 17/08/1941.

34 - “Correio de Barretos”, Barretos (SP), 21/05/1944; “Folha da Manhã”, SP, 20/09/1945.

35 - “Correio da Noite”, Rio de Janeiro (RJ), 07/07/1938.

36 - Crônica e Mário Mazzeo Guimarães em “A Semana”, Barretos (SP), 21/12/1938.

37 - “Jornal de Assis”, Assis (SP), 15/08/1941.

38 - “O Paraíba”, Guaratinguetá (SP), 17/08/1947, nota assinada por “Strabão”.

39 - “Correio de Barretos”, Barretos (SP), 14/08/1947.

40 - Cartão de presença no velório de Mário de Andrade em papel timbrado da Organização

Social de Luto, remetente: Haydée Menezes, 1945 – Acervo Mário de Andrade, pertencente ao

Instituto de Estudos Brasileiros.

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