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COLETÂNEA ELAS NAS LETRAS

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição. O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015, a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz», beneficiária da venda da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016. As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC. Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

A «ELAS nas Letras» nasce da iniciativa da Pastoral da Mulher Marginalizada de realizar uma incursão na Literatura, para além de sua militância em prol das mulheres em situação de violência, abandono e prostituição.
O modelo da coletânea segue o projeto «Antologias Solidárias», comandado pela escritora
Sada Ali, cujos primeiros parceiros foram, em 2015,
a Academia Barretense de Cultura (ABC) e a Casa Transitória «André Luiz»,
beneficiária da venda
da 1ª edição das Antologias Solidárias, em 2016.
As «Antologias» seguintes foram lançadas em Ribeirão Preto, junto à UGT (Memorial da Classe Operária) e em Barretos, junto ao Fundo Social de Solidariedade, além de mais uma obra em parceria com a ABC.
Agora é hora das mulheres assumirem, mais uma vez, o protagonismo e, através das letras, deixarem sua mensagem de empoderamento e luta.

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NOTA DE APOIO

A Secretaria de Cultura de Barretos aceitou, de pronto, esse novo

convite da coordenação do projeto Antologias Solidárias, para apoiar a

Literatura, sobretudo quando se trata de um fazer cultural engajado, com

um foco social importante.

Afinal, o sucesso do projeto de Sada Ali e Luiz Felipe Nunes já se

mostrou patente, à cidade, em outras iniciativas, envolvendo importantes

entidades locais e, mesmo nosso Fundo Social de Solidariedade.

Para além desses aspectos, todo e qualquer esforço para que a leitura

seja (ou volte a ser) hábito é essencial e deve ser suportado e digno

de aplausos.

O fato de serem autoras que residem ou residiram em Barretos faz

com que, até mesmo quem pense em escrever veja, nessas obras, que é

possível produzir e ver seu trabalho publicado.

Estimular novos leitores e, quem sabe, escritores, urge.

Quanto menos se lê, menos se exercita a mente criativa e mais reféns

de “ideias prontas” nos tornamos. No mundo atual, de tanta circulação

de informação mas filtros débeis para fatos, refletir, ler o contexto

(mais que o texto) é pré-requisito básico para sermos cidadãos – e pessoas

– que se expressem com ética e valores que devem ser construídos

pela nossa leitura – e não “pré-fabricados”, digeridos e entregues a nós:

não podemos terceirizar o que somos e pensamos.

Nesse momento de pandemia – e após sua superação – a “receita”

para uma sociedade saudável segue a mesma: o ponto de partida é, como

sempre foi, a leitura.

O melhor raciocínio que podemos ter é aquele construído por nós

mesmos. A leitura nos dá os tijolos, o cimento e toda estrutura que precisamos.

A partir dessa obra, leiamos mais!

João Batista Chicalé – secretário de Cultura de Barretos

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