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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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FLAMBAGEM DE COLUNAS 493

(a)

t M' = Pe

.---r=-- v

L

(c)

X

Figura 13.15

\

f\

w

· 1/

.J

I

p

I

X

(b)

Para avaliar as constantes, temos de aplicar as condições

de contorno. Em X = O, v = O, portanto c2 = e.

Em x = L, v = O, resulta

e[1 - cos(VP[iii L)]

cl = -------===---=c-----

senCIPjifJ L)

Visto que 1-cos(vPjEiL) =2 sen2(VPjEiL/2) e

sen(VP[iii L) =2 sen(VPJEi L/2) cos (VijEi L/2),

temos

I

Observe que, se e tender a zero, então v máx tende a zero.

Todavia, se os termos entre colchetes tenderem a infinito

quando e tender a zero, então v m a . x terá um valor

não nulo. Em termos matemáticos, isso representaria

o comportamento de uma coluna com carga axial no

momento da falha quando sujeita à carga crítica Per"

Portanto, para determinar Per' é preciso que

sec

(

'-/Eil jP;; )

L = oo

Jij = ;

7r2EI

Per = -- 2

-

L

(13.17)

que é o mesmo resultado obtido com a fórmula de Euler

(Equação 13.5).

Se representarmos a Equação 13.16 em gráfico

como a carga P em relação à deflexão vmáx para vários

valores de excentricidade e, o resultado será a família

de curvas cinza mostradas na Figura 13.16. Aqui a carga

crítica torna-se uma assíntota às curvas e, é claro, representa

o caso irreal de uma coluna ideal (e = 0). Como

já dissemos, e nunca é igual a zero devido às imperfeições

na retidão inicial da coluna e na aplicação da

carga; todavia, à medida que e O, as curvas tendem a

aproximar-se do caso ideal. Além disso, essas são adequadas

somente para pequenas deflexões, visto que a

curvatura foi aproximada por d2v/dx2, quando desenvolvemos

a Equação 13.16. Se tivéssemos realizado

uma análise mais exata, todas essas curvas tenderiam

a curvar-se para cima interceptando e, em seguida, ultrapassando

a reta P = Per" É claro que isso indica que

é necessária uma carga P maior para criar deflexões

maiores na coluna. Entretanto, não consideramos essa

análise aqui, visto que na maioria das vezes o próprio

projeto de engenharia restringe a deflexão de colunas

a pequenos valores.

Por consequência, a curva de deflexão (Equação

13.14) pode ser expressa como

(13.15)

Deflexão máxima. Devido à simetria da carga,

ambas, deflexão máxima e tensão máxima, ocorrem no

ponto médio da coluna. Portanto, quando x = L/2, v =

v máx e, por isso,

v .

max

= e[sec( fP L )

_

1]

\j ]jj 2

(13.16)

p

rr1P é alcançado

e = 0 Coluna ideal

(pequenas

deflexões)

Comportamento

inelástico

L--- Vmáx

Figura 13.16

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