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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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22 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

z

Plano da seção

2

(a)

F

(b)

X

(a)

Figura 1.23

Cisalhamento puro

(b)

F

2

(c)

Figura 1.22

(d)

'SMx = O;

momento

r---1

força braço distância

tea

-rzy (x y) z + r y z(x z) y = O

Figuras 1.22b e 1.22d. Temos aqui uma condição de cisalhamento

duplo. Por consequência, V = F/2 age sobre

cada área secionada, e esse cisalhamento deve ser

considerado quando aplicarmos r méct = VIA.

Equilíbrio. Considere um elemento de volume de

material tomado em um ponto localizado na superfície

de qualquer área secionada na qual age uma tensão de

cisalhamento média (Figura 1.23a). Se considerarmos

o equilíbrio de forças na direção y, então

força

li

tensão área

n

rzy (x y) - r y x y = O

r z y = r y

De modo semelhante, o equilíbrio de forças na direção

z dá como resultado r = r' . Por fim, consideyz

yz

rando os momentos em torno do eixo x,

de modo que

r = r' = r' = r = r

zy zy yz yz

Em outras palavras, o equilíbrio de forças e momentos

exige que a tensão de cisalhamento que age

sobre a face superior do elemento seja acompanhada

por tensões de cisalhamento que agem sobre as

três outras faces (Figura 1.23b ). Nesse caso, todas as

quatro tensões de cisalllamento devem ter valores

iguais e serem direcionadas no mesmo sentido ou

em sentido oposto uma das outras nas bordas opostas

do elemento. Isso é denominado propriedade

complementar do cisalhamento e, sob as condições

mostradas na Figura 1.23, o material está submetido

a cisalhamento puro.

Embora aqui tenhamos considerado um caso de cisalhamento

simples provocado pela ação direta de uma

carga, em capítulos posteriores mostraremos que a tensão

de cisalhamento também pode surgir indiretamente

devido à ação de outros tipos de carga.

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1

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