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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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CiSALHAMENTO TRANSVERSAL 289

*7 .6 Centro de dsalhamento

para seções transversais

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N

Figma 7.22

(e)

(c)

Na seção anterior, consideramos que o cisalhamento

interno V era aplicado ao longo de um eixo principal

de inércia do centroide que também representa um

eixo de simetria para a seção transversal. Nesta seção,

consideraremos o efeito da aplicação do cisalhamento

ao longo de um eixo principal do centroide que não é

um eixo de simetria para uma seção transversal aberta.

Como antes, só analisaremos elementos com paredes

finas, portanto, usaremos as dimensões até a linha

central das paredes dos elementos. Um exemplo típico

desse caso é a seção do perfil em U (canal) mostrada

na Figura 7.23a, que tem uma extremidade engastada

e a outra em balanço e é submetida a uma força P. Se

essa força for aplicada ao longo do eixo anteriormente

vertical e assimétrico que passa pelo centroide C da

área da seção transversal, o perfil não somente se curvará

para baixo, mas também será torcido em sentido

horário, como mostra a figura.

Para entender por que o elemento sofre torção, é

preciso estudar a distribuição do fluxo de cisalhamento

ao longo das abas e da alma do perfil em questão

(Figura 7.23b ). Quando essa distribuição é integrada

ao longo das áreas da aba e da alma, dará forças resultantes

Faba em cada aba e uma força V = P na alma

p

(a)

Distribuição do fluxo de cisalhamento

(b)

Faba

V=

p

(c)

(d)

(e)

Figura 7.23

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