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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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CiSALHAMENTO TRANSVERSAL 287

A

t

l__

T

dx1

N A N

2

(b)

(c)

Faba

Faba

l F,,mo v

Distribuição de fluxo de cisalhamento Faba Faba

Todas as quatro forças que agem nessas abas são

mostradas na Figura 7 .20e, e, pela direção delas, podemos

ver que o equilíbrio da força horizontal na seção

transversal é mantido.

Uma análise semelhante pode ser realizada para a

alma (Figura 7.20c). Nesse caso, temos Q = y'A' =

[d/2](bt) + [y + (1/2)(d/2 - y)]t(d/2 - y) = bt d/2 +

(t/2)(d2/4 - y 2 ), de modo que

q = VQ = Vt [ db + 1 ( d2 _ i)]

I I 2 2 4 (7.9)

Para a alma, o fluxo de cisalhamento varia de

maneira parabólica de q = 2(q .

'

(d)

) b = Vt db/2I em

max a a

Y"' d/2 até um máximo q = (qmáx)alma = (Vt d/I)(b/2 + d/8)

em y = O (Figura 7.20d).

Para determinar a força na alma, F 1

tegrar a Equação 7.9, isto é,

J

, temos de inama

1df2vt [ db 1 ( d2 )]

}j;lma= q dy =

-d/2 J 2 + 2 4 - i

==

Vt

[ db y +

.:!:_ ( d2 y

-

.:!:_

l )] ld/2

I 2 2 4 3 -d/2

dy

Figura 7.20

(e)

Vtd2( 1 )

= 4I 2b + 3

d

É possível simplificar essa expressão observando

que o momento de inércia para a área da seção transversal

é

I = 2[ 1

_ bt 3 + bt(!!_)2] + 1 _ td3

12 2 12

Desprezando o primeiro termo, visto que a espessura

de cada aba é pequena, obtemos

-

td2 ( 1 )

I= 4 2b + 3

d

Substituindo na equação acima, vemos que Palma

= V,

o que era esperado (Figura 7.20e).

Pela análise precedente, três pontos importantes devem

ser observados. O primeiro é que o valor de q muda

na seção transversal, visto que Q será diferente para cada

segmento de área A' para o qual for determinado. Em

particular, q variará linearmente ao longo dos segmentos

(abas) perpendiculares à direção de V e parabolicamente

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