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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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TORÇÃO 155

B

A

Problema 5.87

Problema 5.83

•5.84. o eixo cônico está confinado pelos apoios fixos em A

* 5. 6

B. Se for aplicado um torque T em seu ponto médio, deter-

Eixos maciços não

mine as reações nos apoios.

circulares

Problema 5.84

5.85. Uma porção do eixo de aço A-36 é submetida a um

carregamento de torção distribuído linearmente. Se o eixo

tiver as dimensões mostradas na figura, determine as reações

nos apoios fixos A e C. O segmento AB tem diâmetro de 30

mm, e o segmento BC tem diâmetro de 15 mm.

5.86, Determine a rotação da junção B e a tensão de cisalhamento

máxima absoluta no eixo do Problema 5.85.

Problemas 5.85/86

S.87, O eixo de raio c é submetido a um torque distribuído

t, medido como torque/comprimento do eixo. Determine as

reações nos apoios fixos A e B.

c

Na Seção 5.1, demonstramos que, quando um torque

é aplicado a um eixo de seção transversal circular

- isto é, um eixo simétrico em relação à sua linha

central - as deformações por cisalhamento variam

linearmente de zero na linha central a máxima na superfície

externa. Além disso, devido à uniformidade da

deformação por cisalhamento em todos os pontos de

mesmo raio, a seção transversal não se deforma; mais

exatamente, ela permanece plana após a torção do

eixo. Todavia, eixos cujas seções transversais não são

circulares não são simétricos em relação às respectivas

linhas centrais e, como a tensão de cisalhamento é distribuída

de um modo muito complexo nas seções transversais,

elas ficarão abauladas ou entortarão quando o

eixo sofrer torção. Evidência disso pode ser observada

no modo como as linhas de grade se deformam em um

eixo de seção transversal quadrada quando ele sofre

esforço de torção (Figura 5.27). Uma consequência

dessa deformação é que a análise da torção de eixos

não circulares se torna consideravelmente complicada

e não será estudada neste livro.

Entretanto, por análise matemática baseada na teoria

da elasticidade, é possível determinar a distribuição

da tensão de cisalhamento no interior de um eixo

de seção transversal quadrada. Exemplos da variação

da tensão de cisalhamento ao longo de duas linhas radiais

do eixo são mostrados na Figura 5.28a. Como a

variação dessas distribuições de tensão de cisalhamento

é complexa, as deformações por cisalhamento que

elas criam entortarão a seção transversal como mostra

a Figura 5.28b. Observe que os pontos nos cantos do

eixo estão submetidos a tensão de cisalhamento nula

e, portanto, também a uma deformação por cisalhamento

nula. A razão para isso pode ser mostrada considerando-se

um elemento de material localizado em

um desses pontos (Figura 5.28c). Seria de esperar que

a face superior desse elemento estivesse submetida a

uma tensão de cisalhamento para auxiliar na resistência

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