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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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142 RESISTNCIA DOS MATERIAIS

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" O âpgulo de torção é determin&do pela rela,ço entre o torque aplicado e a ten.ão de.cisalhametJ9 d!ldlof,!}).fó:tn:J.ula

da torção, r = Tp/1, e pela relação entre. a .rotação relativa e a deformação por cisalhamen. dad pl equação d<P .""

dx/p, Por .fifn, essas equações são combinadas pela lei de Hooke, r = Gy; oqu dá comp rest.tltâdo a Bqução 5.14.

•. Visto que a lei de Hool}e usada no desenvolvin:ento da fórmula para o ângulo de Jorção,é imJlortante que os tor·

ques aplicados não provoquem escoamento do material e que o materialsej!lpmogêneo e e·. co111p(;)r de maneira

.linear elástica.

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0 ""

y

O ângulo de torção de uma extremidade de um eixo ou tubo em relação à outra extremidade pode ser determinado

pela aplicação das equações 5.14 a 5.16.

Torque interno.

• O torque interno é determinado em um ponto sobre a linha central do eixo pelo método das seções e pela equação

de equilíbrio de momento aplicada ao longo da linha central do eixo.

• Se o torque variar ao longo do comprimento do eixo, deve-se fazer um corte ( seção) na posição arbitrária x ao longo

do eixo, e o torque é representado como função de x, isto é, T(x).

• Se vários torques externos constantes agirem sobre o eixo entre suas extremidades, deve-se determinar, então, o

torque interno em cada segmento do eixo, entre quaisquer dois torques externos. Os resultados podem ser representados

como um diagrama de torque.

Ângulo de torção.

• Quando a área da seção transversal circular variar ao longo da linha central do eixo, o momento polar de inércia

deve ser expresso em função de sua posição x ao longo do eixo, J(x ).

• Se o momento polar de inércia ou o torque interno mudarem repentinamente entre as extremidades do eixo, então <P =

(T(x)IJ(x) G) dx ou <P = TUJG deve ser aplicada a cada segmento para o qual!, G e Tsão contínuos ou constantes.

• Ao determinar o torque interno em cada segmento, não se esqueça de utilizar uma convenção de sinal consistente,

tal como a que discutimos na Figura 5.18.Além disso, não se esqueça de usar um conjunto consistente de unidades

quando substituir dados numéricos nas equações.

'

Esses resultados também são mostrados no diagrama de torque

(Figura 5.20c).

As engrenagens acopladas à extremidade fixa do eixo Ângulo de torção. O momento polar de inércia para o

, eEIMmlll(l§)Jt · . .

=

de aço estão sujeitas aos torques mostrados na Figura 5.20a. eixo é

Se o módulo de elasticidade ao cisalhamento for 80 GPa e

o eixo tiver diâmetro de 14 mm, determine o deslocamento

do dente P da engrenagem A. O eixo gira livremente dentro

do mancai em B.

SOLUÇÃO

Torque interno. Examinando a figura, vemos que os torques

nos segmentos AC, CD e DE são diferentes, porém

constantes em cada segmento. A Figura 5.20b mostra diagramas

de corpo livre de segmentos adequados do eixo juntamente

com os torques internos calculados. Pela regra da mão

direita e pela convenção de sinal estabelecida, a qual afirma

que a direção de um torque positivo se afasta da extremidade

secionada do eixo, temos

TAc = + 150 N ·

m T cD = -130 N ·

m T DE = -170 N ·

m

Aplicando a Equação 5.16 a cada segmento e fazendo a soma

algébrica dos resultados, temos

TL (+150N · m)(0,4 m)

tPA = 2,: JG = 3,77(10-9) m4 [80(109) N/m2]

(-130N·m)(0,3m)

+--:___--,--------,-_ _:__-::-___;_--;;

3,77(10-9) m4 [80(109) N/m2)]

+

(-170N ·m)(0,5m)

= -0212ra ' d

3,77(10-9) m4 [80(109) N/m2)]

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