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Livro Hibbeler - 7ª ed Resistencia Materiais (Livro)

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CARGA AXIAL 87

,

.

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-

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e

D

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),

I.

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. h t . ceJ' ada e, portanto, o deslocamento de uma das

tm a 1 a

idades do elemento em re açao a outra extrenucxtrem

1

_ , .

d f

_

1 t

_

da de será d. A tensão e a e onnaçao no e emen o sao

P(x)

(J' = A(x )

e

do

E= dx

Contanto que essas quantidades não ultrapassem

limite de proporcionalidade, podemos relacioná-las

o . '

usando a lei de Hooke, tsto e,

(J' = EE

P(x) = E ( do )

A(x) dx

P(x) dx

do = A(x)E

Para o comprimento total da barra, L, devemos integrar

essa expressão para determinar o deslocamento

da extremidade exigido. Isso nos dá

onde

0

=

[LP(x) dx

}0 A(x)E

(4.1)

o = deslocamento de um ponto na barra relativo

a um outro ponto

L = distância original entre os pontos

P(x) = força axial interna na seção, localizada a distância

x de uma extremidade

A(x) = área da seção transversal da barra, expressa

em função de x

E = módulo de elasticidade para o material

Carga constante e área de seção transversal.

Em muitos casos, a barra terá uma área de seção transversal

constante, A; e o material será homogéneo, de

modo que E é constante. Além do mais, se uma força

externa constante for aplicada a cada extremidade (Figura

4.3), então a força interna P também será constante

cm todo o comprimento da barra. O resultado é

que a Equação 4.1 pode ser integrada e nos dará

X

E]] E

(4.2)

i> [3-+ P

L

Figura 4.3

8

Se a barra for submetida a várias forças axiais diferentes,

ou se a área da seção transversal ou o módulo

de elasticidade mudar repentinamente de uma região

da barra para outra, a equação acima poderá ser aplicada

a cada segmento da barra onde todas essas quantidades

são constantes. Então, o deslocamento de uma

extremidade da barra em relação à outra é determinado

pela adição algébrica dos deslocamentos das extremidades

de cada segmento. Para esse caso geral,

(4.3)

Convenção de sinais. Para aplicar a Equação 4.3,

temos de desenvolver uma convenção de sinal para a

força axial interna e o deslocamento de uma extremidade

da barra em relação à outra extremidade. Para

tanto, consideraremos que ambos, força e deslocamento,

são positivos se provocarem tração e alongamento,

respectivamente (Figura 4.4); ao contrário, força e deslocamento

negativos causarão compressão e contração,

respectivamente.

Por exemplo, considere a barra mostrada na Figura

4.5a. As forças axiais internas,"P", são determinadas

pelo método das seções para cada segmento

(Figura 4.5b). Elas são P A B = +5 kN, PBc = -3 kN,

P cn = -7 kN. Essa variação na carga axial é mostrada

no diagrama de força normal para a barra (Figura

4.5c ). Aplicando a Equação 4.3 para obter o deslocamento

da extremidade A em relação à extremidade

D, temos

"" PL (5 kN)LAB ( -3 kN)LBc (-7 kN)Lcv

ôA;n= Ā Ē = AE

+x -

+

1---H

III

+ P C]

H

+8

Figura 4.4

AE

E, + P l!o -+x

+8

+ -- ĀĒ

-

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