BARRETOS EM 3ª PESSOA
Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”. Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.
Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”.
Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.
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Coronel João Carlos de
Almeida Pinto - vulto notável da
História de Barretos
‘U
Gerson Aparecido Rodrigues
m campineiro destemido, republicano apaixonado’, como já dizia Osório Rocha
em artigo de jornal de 1952, chegou em Barretos por volta de 1883, proveniente
de Jaboticabal. Nascido em Itapetininga-SP em 21/04/1855. Filho do Dr.
Francisco Antônio Pinto e Manuela de Camargo. Era tio do Prof. Fausto Lex, filho
do Dr. Matias Lex e Belizaria
Pinto Lex, irmã dele: Cel. Almeida
Pinto. Passou a adolescência em
Campinas, onde recebia ideais
republicanos, residindo posteriormente
em Jabo ti cabal, onde
foi um dos primeiros homens
a aderir ao ideal democrático e
propagandista da Abolição e da
República, fundando o Partido Republicano
Paulista em 15/03/1881.
Atuou também como verea
dor e presidente da Câmara
Municipal. Diz a história que,
durante uma audiência com o
juiz municipal de Jaboticabal,
surgiu um incidente: uma violenta
discussão entre ambos. Irritado,
deixou o recinto, voltando
logo depois empunhando um
cabresto, avançou para o juiz e, Cel. Almeida Pinto (fonte: Álbum Comemorativo do 1º
aos gritos, tentou enfiar-lhe o Centenário da Fundação de Barretos - Arquivo do Museu “Ruy
Menezes”)