17.08.2020 Views

BARRETOS EM 3ª PESSOA

Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”. Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.

Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”.

Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

MINHA BARRETOS: O SER-TÃO PROFUNDO 41

dade) era de montar numa mula bem arreada e passar uma tarde embaixo

daquela árvore, da mesma forma quando conheceu minha mãe.

Foi a última vez que conversamos sobre sua história; ele morreria logo

depois, e minha mãe 11 meses após.

A paineira não demoraria a ser destruída.

Agora, o sertão só está no sonho.

À frente, da esquerda para a direita:

Anésio Garcia, Aldo Garcia e Armando Garcia,

em foto da década de 1960

Adonias Garcia é pedagogo formado pela UNESP de São José de Rio Preto.

Diretor de Teatro, estudou Interpretação Teatral no Centro de Pesquisas Teatrais

em São Paulo. Escreveu ou adaptou/dirigiu diversos espetáculos teatrais.

É autor do livro em prosa “O Mito do Caminho de Atman”, pela Multifoco

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!