17.08.2020 Views

BARRETOS EM 3ª PESSOA

Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”. Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.

Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”.

Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

20

INTRODUÇÃO

dios, casas, templos, trilhos, córregos, rios e todos os cantos e recantos

do “chão preto”. Personagens e lugares que mudam conforme o tempo,

mas, que, cada qual a sua maneira, contribuiu para o desenvolvimento

da antiga “Vila do Espírito Santo de Barretos” à capital do gado e da festa do

peão.

O objetivo, caro leitor, é que seja aberto a você conhecer o passado

da cidade pelas pesquisas e pelas memórias destes autores. Sobretudo,

que você reconheça que, em qualquer época, o tempo é relativizado, que

sempre se tem a sensação de saudade e de afeto não com o passado

em si, mas com as características dela – da cidade. É como eternizou J.

Amaro na citação da contracapa deste livro:

“O Barretos daquelle tempo, rústico e hospitaleiro, é o que vive na nossa lembrança,

é o que não morre na nossa saudação”.

Permita-se conhecê-la: Barretos tem, aqui, parte de seu passado

descortinado.

Karla Armani Medeiros

Historiadora e organizadora desta obra

Edifício da Santa Casa de Misericórdia de Barretos, inaugurado em 1921. Foi demolido na década de 1970

(arquivo da Santa Casa de Misericórdia de Barretos)

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!