BARRETOS EM 3ª PESSOA
Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”. Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.
Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”.
Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.
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HISTÓRIAS (E NOVAS HISTÓRIAS) DA MINHA CIDADE
Construção do Cine Barretos, inaugurado em 17 de dezembro de 1946 (arquivo do Museu “Ruy Menezes”)
No basquetebol, a ABC – Associação Barretense de Cestobol, formada apenas
com jogadores de Barretos, era referência no basquete estadual.
Nesta década, coisas importantes aconteceram em nossa cidade. Entre
outras, foram marcantes: a instalação da primeira emissora de rádio e
a inauguração do Recinto Paulo de Lima Corrêa — palco das melhores exposições
de gado do Brasil e, por trinta anos, local onde foram realizadas grandiosas
Festas do Peão de Boiadeiro de “Os Independentes”.
O fim da 2ª Guerra Mundial aconteceu em 1945, com muita festividade.
Em 1947, o então prefeito Mário Vieira Marcondes realizava a primeira Festa
do Peão de Boiadeiro do Brasil. Também nesta década, um grande acontecimento
foi o aparecimento da penicilina, que salvou milhares de vidas.
DÉCADA DE 50
Na década de 50, a moçada da bolinha de gude e do estilingue já procurava
outros divertimentos: matinês dançantes, boates, footing, cinemas, barzinhos,
etc.
Os estudos, agora, eram mais rígidos porque haveria pela frente o vestibular
e a definição da carreira profissional. Mesmo assim, a vida social era