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BARRETOS EM 3ª PESSOA

Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”. Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.

Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”.

Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.

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Prefácio

É com euforia que anunciamos mais uma obra que versa sobre

a nossa história.

Estamos convencidos de oferecer aos diletos leitores e à história

e memória local, uma obra de alta qualidade, que traz à luz

fatos, entidades e personalidades históricas que tanto contribuíram

para o engrandecimento desta terra, tendo a missão de ressaltar os

seus valores.

Fundada a 1º de maio de 1983, por um grupo de 20 abnegados

cidadãos que fez florescer a ABC – Academia Barretense de Cultura e um

despertar para os novos tempos, em reunião realizada na Biblioteca

Municipal “Affonso d’E. Taunay”. Com sede na cidade de Barretos, SP, a entidade

tem por finalidade cultivar a literatura nacional e promover

o desenvolvimento das letras, das artes e das ciências barretenses,

em uma constante irradiação de cultura.

A recém-fundada ABC foi planejada para ser atuante e, sabedora

de seu papel, nunca mediu esforços para dar a sua contribuição

à comunidade barretense. Foi então que, em 1984, o primeiro

presidente da entidade, Dr. Jurandyr Souza, solicitou ao acadêmico

e jornalista Ruy Menezes que escrevesse uma obra sobre a história

do desenvolvimento cultural de Barretos. Foi um trabalho de fôlego:

depois de muita pesquisa e colaborações, o livro estava pronto. “Espiral

– História do Desenvolvimento Cultural de Barretos” foi publicado em 1985

e se tornou uma fonte de pesquisas para historiadores, professores,

estudantes e pessoas interessadas em conhecer Barretos e seus afazeres

culturais.

No transcorrer dos anos, são necessárias releituras dos acontecimentos

e o surgimento de novos historiadores e memorialistas.

Agora, defrontamos com o livro “Barretos em 3ª Pessoa”, que vem colaborar,

trazendo novas nuances da história e memórias, que vêm a

acrescentar em muito ao panorama histórico da cidade, tornando-se

mais um instrumento de pesquisa.

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