BARRETOS EM 3ª PESSOA
Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”. Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.
Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”.
Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.
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VERÍ, VERÍDICA, VERDADEIRA: VERIDIANA 139
Cursou a Escola “Normal”, Faculdade do Colégio Batista Brasileiro, em São Paulo,
de 1941 a 1942.
Iniciou sua profissão de professora em 1943, nas cidades de Miristrela,
Américo de Campos e Indiaporã. Retornando a Barretos em 1944, começou
a dar aulas na área rural na região das Contendas, na escola da fazenda da
Sra. Tereza Caram. Graduada na Faculdade de Enfermagem da USP/SP (1945-1949), foi
chefe da Pediatria do Hospital das Clinicas de São Paulo em 1950.
Dona Veridiana faleceu em 13 de outubro de 2005. Carteira de Enfermagem, arquivo: Mussa Calil
Com seu profissionalismo, foi a primeira enfermeira-padrão de Barretos.
Implantou, em 1972, o curso técnico de enfermagem no Colégio Soares de
Oliveira juntamente com sua irmã Anna Rosa Brandão Tupinambá (graduada na Faculdade
de Enfermagem Ana Neri/RJ). Iniciou e chefiou os trabalhos na UTI da Santa
Casa de Misericórdia de Barretos como responsável da enfermagem, após estágio no
Hospital Beneficência Portuguesa, em SP. Trabalhou até novembro de 1980, quando
precisou fazer uma cirurgia cardíaca em São José do Rio Preto, em procedimento
médico realizado pelo cardiologista Dr. Domingos Braille.
DESCENDÊNCIA
Alguém já disse um dia: “Quem sai aos seus não degenera”. Os filhos que Veridiana
deu a Matinas, na verdade os deu à Humanidade, com a sua marca
registrada de bom caratismo, ética, sensibilidade e competência. Todos bem
resolvidos, proficientes nas respectivas áreas, mas igualmente leais, puros
e verdadeiros, forjados com a têmpera que pode ser melhor entendida em