BARRETOS EM 3ª PESSOA
Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”. Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.
Essa é uma obra sobre a cidade. Sobre o seu passado. Aqui, a cidade, Barretos, substantivo próprio, ganha novas roupagens, inclusive na gramática. Ela passa a ser o assunto em comum e a referência em quem todos os autores se debruçam; a 3ª pessoa – “ela”.
Independente da natureza dos textos e da origem dos autores, a ideia é que os leitores, especialmente os barretenses, tenham a chance de visualizar a paisagem da cidade nos tempos idos, em diferentes décadas.
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LUIZ ANTÔNIO BATISTA DA ROCHA
Professores (esq. para a dir.): Flavio Freitas Castilho, José Justino Castilho, Bartolomeu Albanese, Ronald
Ulisses Pauli, Nelson Martins, João Batista da Rocha, João Carlos de Figueiredo Ferraz (Patrono
da Turma), Roberto Frade Monte, João Pedro de Carvalho Neto, Antonio Dozzi e Oduvaldo Donnini
Para se aquilatar o grau de responsabilidade, comprometimento e
seriedade desses professores, basta atentarmos para o seguinte fato: inscreveram-se
na primeira turma de Engenharia cerca de 100 alunos. Terminaram
o curso:
Engenheiros Civis: Alonir Paro; Antonio Ricardo Carneiro; Edson Abdala Thomé; Fábio
Izoldi; Joel Moroni; José Humberto de Faria; Marcelo Anania de Paula; Omar Abdo Droub; Raul Meinberg
dos Santos; Vera Lucia de Melo; Vicente Paziani.
Engenheiros (Elétrica e Eletrônica) – Iokio Tomoda; Naomi Hirata.
Ou seja: 13 alunos.
Em 1964, a faculdade funcionou em prédio alugado, na Avenida 29,
entre as Ruas 18 e 20. Em 1966, a Faculdade de Engenharia foi oficialmente autorizada
a funcionar, sendo inaugurada em abril daquele ano. Em janeiro de
1967, a Prefeitura consegue fazer a aquisição de um terreno e o doa à Fundação
Educacional de Barretos. E, em janeiro de 1968, funciona, em prédio próprio, o
1º pavilhão com os cursos de engenharia: Civil, Elétrica e Eletrônica.
Em 1969, foi autorizado o funcionamento da Faculdade de Ciências, ainda
sob a gestão de seu fundador, Roberto Frade Monte.
O curso de Engenharia de Alimentos foi criado em 1981. Em 1984, foi
autorizado o funcionamento do curso de Odontologia. Em 1995, os de Direito,
Administração e Serviço Social.
As faculdades isoladas foram reunidas sob a denominação de Faculdades
Unificadas da FEB, em 2003 e, posteriormente, em 2007, alçadas à condição de
Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, instituindo sua Reitoria como
órgão superior unificado de gestão acadêmica administrativa.