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EMANCIPAÇÃO DE CARMO DO CAJURU

A obra de José Demétrio Coelho narra o processo de emancipação (do começo ao fim), valorizam as pessoas que romperam inúmeros obstáculos pela transformação do distrito em município e abrem um novo capítulo na história e na cultura cajuruenses.

A obra de José Demétrio Coelho narra o processo de emancipação (do começo ao fim), valorizam as pessoas que romperam inúmeros obstáculos pela transformação do distrito em município e abrem um novo capítulo na história e na cultura cajuruenses.

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NOTA DO COMPILADOR

Quando o prefeito Edson de Souza Vilela me passou a incumbência de compilar e

publicar o livreto de José Demétrio Coelho, foi como se eu tivesse recebido uma

missão espiritual muito especial, pois o documento de 70 páginas (165 mm x 220 mm),

datilografado diligentemente entre 26 e 30 de junho de 1955, não foi publicado e

poucos sabiam de sua existência. Me senti enlevado com a tarefa!

Sem dúvida, trata-se de uma obra documental inédita e essencial para a memória de

Carmo do Cajuru, recuperada e guardada pelo zeloso memorialista Célio Cordeiro, no

Museu e Arquivo Sacro-Histórico (registro n. 1050).

Em sendo o próprio José Demétrio a alma do movimento de emancipação e o

principal protagonista da criação do município, este relato da vitória, concluído 22 dias

antes de sua morte, é muito significativo.

Deve ter sido uma quinzena muito intensa, aquela em que ele organizou os

manuscritos, reuniu as atas, correspondências, anotações sobre fatos marcantes,

elencou as pessoas da linha de frente do movimento e aquelas que apoiavam

e incentivavam a emancipação, para começar o Relato Histórico. Em ordem

cronológica, alinhou os fatos e as providências tomadas no transcurso dos trabalhos,

“para um lembrete oportuno”, como escreveu em sua apresentação. E datilografou

tudo em seis dias, com poucos erros e corretivos.

A obra original não traz as fotografias de época, aqui incluídas por licenciosidade

editorial, sustentada no fato de que o Memorial enviado à Assembleia Legislativa,

1948, estava generosamente ilustrado com fotos e mapas, como informa no texto.

Flávio Flora ⟴

EMANCIPAÇÃO DE CARMO DO CAJURU

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