EMANCIPAÇÃO DE CARMO DO CAJURU
A obra de José Demétrio Coelho narra o processo de emancipação (do começo ao fim), valorizam as pessoas que romperam inúmeros obstáculos pela transformação do distrito em município e abrem um novo capítulo na história e na cultura cajuruenses.
A obra de José Demétrio Coelho narra o processo de emancipação (do começo ao fim), valorizam as pessoas que romperam inúmeros obstáculos pela transformação do distrito em município e abrem um novo capítulo na história e na cultura cajuruenses.
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Ocorre ainda a circunstância notável de que a população daquela
faixa de terras, conforme abaixo-assinado incluso, quer
pertencer a Carmo do Cajuru, porque aquele povoado está mais
próximo de Carmo do Cajuru do que de Itaúna, pois é em Carmo
do Cajuru que a população de Cunhas faz comércio e cumpre
com seus deveres religiosos.
Ao terminar, os signatários abaixo, em nome de todo o povo de
Carmo do Cajuru, dirigem as melhores saudações à douta Comissão
Técnica da Divisão Administrativa e Judiciária de Minas Gerais
e confiam plenamente no alto espírito de justiça dos homens
que a integram, convocados para a prestação do mais relevante
serviço à comunidade mineira.
Carmo do Cajuru, 15 de fevereiro de 1948.
Amim Mattar – Presidente de Honra
José Rodrigues de Carvalho – Presidente Efetivo
José Demétrio Coelho – Vice-Presidente
José Marra da Silva – Primeiro-Secretário
José Luiz Passos – Segundo-Secretário
Vitor Epifânio Pereira – Primeiro-Tesoureiro
Otávio Djalma de Sá – Segundo-Tesoureiro
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José Demétrio Coelho · 1955