EMANCIPAÇÃO DE CARMO DO CAJURU
A obra de José Demétrio Coelho narra o processo de emancipação (do começo ao fim), valorizam as pessoas que romperam inúmeros obstáculos pela transformação do distrito em município e abrem um novo capítulo na história e na cultura cajuruenses.
A obra de José Demétrio Coelho narra o processo de emancipação (do começo ao fim), valorizam as pessoas que romperam inúmeros obstáculos pela transformação do distrito em município e abrem um novo capítulo na história e na cultura cajuruenses.
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Esta casa sagrada é de cor verde-azeitona, cuja torre se divisa em
pontos distantes da localidade; tão bela e tão alta, é um permanente
convite ao reino da pureza que simboliza.
É justo nomearmos agora para reverência à sua memória o nome
do saudoso arquiteto Amadeu Celso Grassi que, com dedicação
idealizou e fez o majestoso templo, admirado por todos e dedicado
a Nossa Senhora do Carmo, padroeira de Carmo do Cajuru.
O templo, que é uma obra monumental, sobrecelebra com muita
honra o nome do então padre José Alexandre de Mendonça, do
arquiteto Amadeu Celso Grassi e do povo em geral, é a demonstração
da harmonia religiosa de uma freguesia feliz pela vitalidade
de sua fé.
Capela de N. S. do Rosário e a Casa de Força & Luz
» CAPELA DO ROSÁRIO
Foi construída por iniciativa do então tesoureiro da Irmandade de
Nossa Senhora do Rosário, senhor Antônio Batista Leite, no ano
de 1883. É uma construção de estilo antigo, toda de madeira de
lei. Está localizada na praça Governador Valadares, uma das principais
vias públicas do distrito.
» CAPELA DOS PASSOS
É muito pequena e de estilo antigo. Destina-se ao depósito de
imagens de Nosso Senhor dos Passos, nas solenidades da Semana
Santa, solenidades que, anualmente, atraem milhares de
forasteiros.
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José Demétrio Coelho · 1955