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EMANCIPAÇÃO DE CARMO DO CAJURU

A obra de José Demétrio Coelho narra o processo de emancipação (do começo ao fim), valorizam as pessoas que romperam inúmeros obstáculos pela transformação do distrito em município e abrem um novo capítulo na história e na cultura cajuruenses.

A obra de José Demétrio Coelho narra o processo de emancipação (do começo ao fim), valorizam as pessoas que romperam inúmeros obstáculos pela transformação do distrito em município e abrem um novo capítulo na história e na cultura cajuruenses.

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A CHAMA DO IDEAL

Jose Demétrio Coelho

(✬ 02/07/1889 ♱ 22/07/1955),

o primeiro prefeito de Carmo do Cajuru,

foi um admirável ser humano com

elevado espírito público. Intelligentsia

do movimento pela emancipação

de Carmo do Cajuru e um de seus

principais protagonistas, também

foi um criativo escritor e graças a

esse dom, recebemos este impecável

documento escrito há 65 anos.

Na relação de obras escritas por ele,

desde os 20 anos, estão trabalhos

inéditos (cinco novelas) como “Amor

Infeliz” (1910); “O Peão” e “Palestras e

Divagações” (1911); “Justiça” (1940);

“Sonetos do Acaso” (1942); “Amor que

Redimo” e “Feliz tendo paz” (1944).

Em 1945, escreveu uma comédia em

dois atos: “Lamentável Equívoco”.

Inúmeros sonetos de sua autoria foram

publicados pelo jornal “O Município”,

do qual era editor. Em 1948, era o

redator principal da revista “Carmo do

Cajuru” e, em 1950, publicou o livro

“Recordações de Oliveira”.

Sua realização literária mais

importante, no entanto, capaz de

destacar virtudes e acrescer valores

à identidade cajuruense, certamente,

é esta que ora se publica. As páginas

amarelecidas pelo tempo narram o

processo de emancipação (do começo

ao fim), valorizam as pessoas que

romperam inúmeros obstáculos pela

transformação do distrito em município

e desvelam um novo capítulo na

história e na cultura cajuruenses.

Edson de Souza Vilela

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