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ligações covalentes, uma vez que estes se baseiam na ocorrência da atração eletrostática entre
íons para explicar as ligações iônicas. Nas ligações covalentes, a ideia do compartilhamento
de elétrons da camada de valência a fim de que esta ligação ocorra é utilizada, seguindo desta
forma à regra em si.
Figura 5 - Tabela com o padrão seguido por determinados grupos da tabela periódica, apresentada pelo livro A
Fonte: (LISBOA et al., 2016, p. 128)
Os autores do livro A apresentam uma tabela, expressa na Figura 5, para demostrar
um padrão que alguns grupos da tabela periódica seguem ao realizarem este tipo de ligação.
Nesta, a quantidade de elétrons compartilhados estão de acordo com a regra do octeto, onde o
átomo de hidrogênio irá se ligar covalentemente a outro átomo de outro elemento, adquirindo
dessa forma configuração do gás nobre hélio, enquanto os átomos dos demais elementos
químicos também irão atingir a configuração eletrônica de um gás nobre, com oito elétrons na
camada de valência, ao compartilharem seus elétrons com o átomo de hidrogênio. Ainda em
análise do livro A, foi observado outro padrão estabelecido pelos autores, que está expresso
esmos,
para explicarem o comportamento dos elementos químicos da tabela periódica classificados
como ametais, ao realizarem ligações covalentes.
Figura 6 - Tabela com o comportamento dos elementos químicos da tabela periódica classificados como ametais,
ao realizarem ligações covalentes, apresentada pelo livro A
Fonte: (LISBOA et al., 2016, p. 130)