Inteligencia-emocional-Daniel-Goleman

10.04.2020 Views

50. Preparação emocional para a cirurgia: escrevi sobre issoem The New York Times (10 de dezembro de 1987).51. Assistência familiar no hospital: também aqui, o Planetree éum modelo, como o são as casas Ronald, que permitemque os pais fiquem na casa ao lado dos hospitais onde seusfilhos estão internados.52. Consideração e medicina: ver Jon Kabat-Zinn, FullCatastrophe Living (Nova York: Delacorte, 1991).53. Programa para reverter doenças cardíacas: ver DeanOrnish, Dr. Dean Ornish’s Program for Reversing HeartDisease (Nova York: Ballantine, 1991).54. Medicina centrada no relacionamento: Health ProfessionsEducation and Relationship-Centered Care. Relatório daForça-tarefa Pew-Fetzer sobre o Progresso da EducaçãoMédica Psicossocial, Comissão de Profissões Médicas eInstituto Fetzer do Centro de Profissões de Saúde,Universidade da Califórnia, São Francisco (agosto de 1994).55. Deixar o hospital antes: Tensão, “Cost Offsett”.56. É antiético não tratar a depressão em pacientes de doençascardíacas: Redford Williams e Margaret Chesney,“Psychosocial Factors and Prognosis in Established CoronaryHeart Disease”, Journal of the American MedicalAssociation (20 de outubro de 1993).57. Carta aberta a um médico: A. Stanley Kramer, “APrescription for Healing”, Newsweek (7 de junho de 1993).PARTE QUATRO: MOMENTOS OPORTUNOSCapítulo 12: O Ambiente Familiar1. Leslie e o videogame: Beverly Wilson e John Gottman,“Marital Conflict and Parenting: The Role of Negativity inFamilies”, em M. H. Bornstein, ed., Handbook ofParenting, vol. 4 (Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum, 1994).

2. A pesquisa sobre as emoções em família foi uma extensãodos estudos conjugais de John Gottman examinados noCapítulo 9. Ver Carole Hooven, Lynn Katz e John Gottman,“The Family as a Meta-emotion Culture”, Cognition andEmotion (primavera de 1994).3. Os benefícios para as crianças de pais emocionalmentecapazes: Hooven, Katz e Gottman, “The Family as a MetaemotionCulture”.4. Bebês otimistas: T. Berry Brazelton, no prefácio a HeartStart: The Emotional Foundations of School Readiness(Arlington, VA: National Center for Clinical Infant Programs,1992).5. Previsores emocionais de êxito na escola: Heart Start.6. Elementos de disposição para a escola: Heart Start, p. 7.7. Bebês e mães: Heart Start, p. 9.8. Danos por negligência: M. Erickson e outros, “TheRelationship Between Quality of Attachment and BehaviorProblems in Preschool in a High-Risk Sample”, em I.Betherton e E. Waters (eds.), Monographs of the Society ofResearch in Child Development, 50, série nº 209.9. Lições duradouras dos primeiros quatro anos: Heart Start, p.13.10. Acompanhamento de crianças agressivas: L. R. Huesman,Leonard Eron e Patty Warnicke-Yarmel, “IntellectualFunction and Aggression”, The Journal of Personality andSocial Psychology (janeiro de 1987). Constataçõessemelhantes foram comunicadas por Alexander Thomas eStella Chess, no número de setembro de 1988 de ChildDevelopment, no estudo que fizeram com 75 criançasavaliadas em intervalos regulares desde 1956, quandoestavam entre os 7 e os 12 anos. Alexander Thomas eoutros, “Longitudinal Study of Negative Emotional States andAdjustments From Early Childhood Through Adolescence”,Child Development 59 (1988). Uma década depois, ascrianças que pais e professores diziam ser as maisagressivas na escola primária passavam pelo maiorturbilhão emocional no fim da adolescência. Eram crianças

2. A pesquisa sobre as emoções em família foi uma extensão

dos estudos conjugais de John Gottman examinados no

Capítulo 9. Ver Carole Hooven, Lynn Katz e John Gottman,

“The Family as a Meta-emotion Culture”, Cognition and

Emotion (primavera de 1994).

3. Os benefícios para as crianças de pais emocionalmente

capazes: Hooven, Katz e Gottman, “The Family as a Metaemotion

Culture”.

4. Bebês otimistas: T. Berry Brazelton, no prefácio a Heart

Start: The Emotional Foundations of School Readiness

(Arlington, VA: National Center for Clinical Infant Programs,

1992).

5. Previsores emocionais de êxito na escola: Heart Start.

6. Elementos de disposição para a escola: Heart Start, p. 7.

7. Bebês e mães: Heart Start, p. 9.

8. Danos por negligência: M. Erickson e outros, “The

Relationship Between Quality of Attachment and Behavior

Problems in Preschool in a High-Risk Sample”, em I.

Betherton e E. Waters (eds.), Monographs of the Society of

Research in Child Development, 50, série nº 209.

9. Lições duradouras dos primeiros quatro anos: Heart Start, p.

13.

10. Acompanhamento de crianças agressivas: L. R. Huesman,

Leonard Eron e Patty Warnicke-Yarmel, “Intellectual

Function and Aggression”, The Journal of Personality and

Social Psychology (janeiro de 1987). Constatações

semelhantes foram comunicadas por Alexander Thomas e

Stella Chess, no número de setembro de 1988 de Child

Development, no estudo que fizeram com 75 crianças

avaliadas em intervalos regulares desde 1956, quando

estavam entre os 7 e os 12 anos. Alexander Thomas e

outros, “Longitudinal Study of Negative Emotional States and

Adjustments From Early Childhood Through Adolescence”,

Child Development 59 (1988). Uma década depois, as

crianças que pais e professores diziam ser as mais

agressivas na escola primária passavam pelo maior

turbilhão emocional no fim da adolescência. Eram crianças

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!