Inteligencia-emocional-Daniel-Goleman

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16. Os estudos da ligação entre empatia e ética estão emHoffman, “Empathy, Social Cognition, and Moral Action”.17. Escrevi sobre o ciclo emocional que culmina em crimessexuais em The New York Times (14 de abril de 1992). Afonte é William Pithers, psicólogo do DepartamentoCorrecional de Vermont.18. A natureza da psicopatia é descrita com mais detalhesnum artigo que escrevi no The New York Times de 7 dejulho de 1987. Grande parte do que escrevo aqui vem deRobert Hare, psicólogo da Universidade da ColúmbiaBritânica, especialista em psicopatas.19. Leon Bing, Do or Die (Nova York: HarperCollins, 1991).20. Espancadores de esposas: Neil S. Jacobson e outros, “Affect,Verbal Content and Psychophysiology in the Arguments ofCouples With a Violent Husband”. Journal of Clinical andConsulting Psychology (julho de 1994).21. Os psicopatas não têm medo — o efeito é visto quandocriminosos psicopatas vão receber um choque. Uma dasmais recentes réplicas do efeito está em ChristopherPatrick e outros, “Emotion in the Criminal Psychopath: FearImage Processing”, Journal of Abnormal Psychology 103(1994).Capítulo 8: A Arte de Viver em Sociedade1. O diálogo entre Jay e Len foi relatado por Judy Dunn e JaneBrown em “Relationships, Talk About Feelings, and theDevelopment of Affect Regulation in Early Childhood”, JudyGarber e Kenneth A. Dodge, eds., The Development ofEmotion Regulation and Dysregulation (Cambridge:Cambridge University Press 1991). Os floreados dramáticossão meus mesmo.2. As regras de exibição estão em Paul Ekman e WallaceFriesen, Unmasking the Face (Englewood Cliffs, NJ:Prentice Hall, 1975).3. Monges no calor da batalha: a história é contada por DavidBusch em “Culture Cul-de-Sac”, Arizona State UniversityResearch (primavera/verão de 1994).

4. O estudo de transferência de estado de espírito foicomunicado por Ellen Sullins no número de abril de 1991do Personality and Social Psychology Bulletin.5. Os estudos de transmissão e sincronia de estados de espíritosão de Frank Bernieri, psicólogo da Universidade do Estadodo Oregon; escrevi sobre o trabalho dele em The New YorkTimes. Grande parte de sua pesquisa está relatada emBernieri e Robert Rosenthal, “Interpersonal Coordination,Behavior Matching, and Interpersonal Synchrony”, emRobert Feldman e Bernard Rime (eds.), Fundamentals ofNonverbal Behavior (Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1991).6. A teoria do arrasto é proposta por Bernieri e Rosenthal,Fundamentals of Nonverbal Behavior.7. Thomas Hatch, “Social Intelligence in Young Children”,trabalho apresentado no encontro anual da AssociaçãoPsicológica Americana (1990).8. Camaleões sociais: Mark Snyder, “Impression Management:The Self in Social Interaction”, em L. S. Wrightsman e K.Deaux, Social Psychology in the 80’s (Monterey, CA:Brooks/Cole, 1981).9. E. Lakin Philips, The Social Skills Basis of Psychopathology(Nova York: Grune and Straton, 1978), p. 140.10. Distúrbios de aprendizado não-verbal: Stephen Nowicki eMarshall Duke, Helping the Child Who Doesn’t Fit In(Atlanta: Peachtree Publishers, 1992). Ver também ByronRourke, Nonverbal Learning Disabilities (Nova York:Guilford Press, 1989).11. Nowicki e Duke, Helping the Child Who Doesn’t Fit In.12. Essa vinheta e o exame da pesquisa sobre a entrada numgrupo são de Martha Putallaz e Aviva Wasserman,“Children’s Entry Behavior”, em Steven Asher e John Cole,Peer Rejection in Childhood (Nova York: CambridgeUniversity Press, 1990).13. Putallaz e Wasserman, “Children’s Entry Behavior”.

16. Os estudos da ligação entre empatia e ética estão em

Hoffman, “Empathy, Social Cognition, and Moral Action”.

17. Escrevi sobre o ciclo emocional que culmina em crimes

sexuais em The New York Times (14 de abril de 1992). A

fonte é William Pithers, psicólogo do Departamento

Correcional de Vermont.

18. A natureza da psicopatia é descrita com mais detalhes

num artigo que escrevi no The New York Times de 7 de

julho de 1987. Grande parte do que escrevo aqui vem de

Robert Hare, psicólogo da Universidade da Colúmbia

Britânica, especialista em psicopatas.

19. Leon Bing, Do or Die (Nova York: HarperCollins, 1991).

20. Espancadores de esposas: Neil S. Jacobson e outros, “Affect,

Verbal Content and Psychophysiology in the Arguments of

Couples With a Violent Husband”. Journal of Clinical and

Consulting Psychology (julho de 1994).

21. Os psicopatas não têm medo — o efeito é visto quando

criminosos psicopatas vão receber um choque. Uma das

mais recentes réplicas do efeito está em Christopher

Patrick e outros, “Emotion in the Criminal Psychopath: Fear

Image Processing”, Journal of Abnormal Psychology 103

(1994).

Capítulo 8: A Arte de Viver em Sociedade

1. O diálogo entre Jay e Len foi relatado por Judy Dunn e Jane

Brown em “Relationships, Talk About Feelings, and the

Development of Affect Regulation in Early Childhood”, Judy

Garber e Kenneth A. Dodge, eds., The Development of

Emotion Regulation and Dysregulation (Cambridge:

Cambridge University Press 1991). Os floreados dramáticos

são meus mesmo.

2. As regras de exibição estão em Paul Ekman e Wallace

Friesen, Unmasking the Face (Englewood Cliffs, NJ:

Prentice Hall, 1975).

3. Monges no calor da batalha: a história é contada por David

Busch em “Culture Cul-de-Sac”, Arizona State University

Research (primavera/verão de 1994).

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