10.04.2020 Views

Inteligencia-emocional-Daniel-Goleman

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Notas

INTRODUÇÃO

1. J. A. Durlak e R. P. Weissberg, “A Major Meta-Analysis of

Positive Youth Development Programs”, apresentado no

encontro anual da Associação Americana de Psicologia

(APA, na sigla em inglês), Washington, DC, agosto de 2005.

Ver também R. P. Weissberg, “Social and Emotional

Learning for School and Life Sucess”, apresentado à

Sociedade de Pesquisa e Ação Comunitária (Divisão 27 da

APA), Prêmio de Contribuição Notável à Teoria e Pesquisa,

no encontro anual da Associação Americana de Psicologia,

Washington, DC, agosto de 2005.

2. N. R. Riggs, M. T. Greenberg, C. A. Kusche e M. A. Pentz,

“The Role of Neurocognitive Change in the Behavioral

Outcomes of a Social-Emotional Prevention Program in

Elementary School Students: Effects of the PATHS

Curriculum”, 2005, em revisão.

3. Os modelos de QE parecem estar se tornando um quadro

influente na psicologia. Os campos psicológicos que são

atualmente orientados pelos modelos de QE (e que os

orientam) vão desde a neurociência até a psicologia de

saúde. As áreas mais vinculadas ao QE incluem: psicologia

de desenvolvimento, educação, clínica e de consulta, social

e industrial/organizacional, entre outras. De fato, essas

matérias já incluem rotineiramente segmentos sobre QE

em muitos cursos de graduação.

4. J. D. Mayer, P. Salovey e D. R. Caruso, “Models of Emotional

Intelligence”, em R. J. Sternberg (ed.), Handbook of

Inteligence, Cambridge, Ing: Cambridge University Press,

2000.

5. Crianças avaliadas em 1999: Thomas M. Achenbach et al.,

“Are American Children’s Problems Still Getting Worse: A

23-year Comparison”, Journal of Abnormal Child

Psychology, 31 (2003), p. 1-11.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!