Inteligencia-emocional-Daniel-Goleman
abordagem humanística. Um editorial do Journal of theAmerican Medical Association, ao comentar uma comunicaçãocientífica sobre o fato de a depressão aumentar cinco vezes aprobabilidade de morte após o tratamento de um ataquecardíaco, observa: “A clara demonstração de que fatorespsicológicos como depressão e isolamento social distinguem ospacientes de doenças cardíacas como de alto risco significa queseria antiético não começar a tratar esses fatores.”56O que as constatações sobre emoções e saúde estão a dizer éque não mais é adequada a assistência médica que ignora comoas pessoas se sentem quando convivem com uma doençacrônica ou séria. É hora de a medicina tirar um proveito maismetódico da estreita ligação que existe entre emoção e saúde. Oque hoje é exceção poderia — e deveria — ser a tendênciageral, de forma que uma medicina verdadeiramente assistencialesteja ao alcance de todos. No mínimo, isso tornaria a medicinamais humana. E, para alguns, pode apressar o curso darecuperação. “Ter compaixão”, disse um paciente em cartaaberta a seu cirurgião, “é mais do que segurar a mão. É oequivalente a um bom remédio.”57
PARTE QUATROMOMENTOSOPORTUNOS
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abordagem humanística. Um editorial do Journal of the
American Medical Association, ao comentar uma comunicação
científica sobre o fato de a depressão aumentar cinco vezes a
probabilidade de morte após o tratamento de um ataque
cardíaco, observa: “A clara demonstração de que fatores
psicológicos como depressão e isolamento social distinguem os
pacientes de doenças cardíacas como de alto risco significa que
seria antiético não começar a tratar esses fatores.”56
O que as constatações sobre emoções e saúde estão a dizer é
que não mais é adequada a assistência médica que ignora como
as pessoas se sentem quando convivem com uma doença
crônica ou séria. É hora de a medicina tirar um proveito mais
metódico da estreita ligação que existe entre emoção e saúde. O
que hoje é exceção poderia — e deveria — ser a tendência
geral, de forma que uma medicina verdadeiramente assistencial
esteja ao alcance de todos. No mínimo, isso tornaria a medicina
mais humana. E, para alguns, pode apressar o curso da
recuperação. “Ter compaixão”, disse um paciente em carta
aberta a seu cirurgião, “é mais do que segurar a mão. É o
equivalente a um bom remédio.”57