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REVISTA PÓS-VENDA 55

Na edição de abril, a PÓS-VENDA foi ouvir a opinião do mercado sobre as consequências da pandemia, que está a gerar grande incerteza quanto ao futuro. E, em Estado de Emergência, nada melhor do que ficar a conhecer as plataformas online B2B que alguns dos maiores players deste mercado disponibilizam. Tudo isto e muito mais na edição n.º55 da Revista PÓS-VENDA.

Na edição de abril, a PÓS-VENDA foi ouvir a opinião do mercado sobre as consequências da pandemia, que está a gerar grande incerteza quanto ao futuro. E, em Estado de Emergência, nada melhor do que ficar a conhecer as plataformas online B2B que alguns dos maiores players deste mercado disponibilizam. Tudo isto e muito mais na edição n.º55 da Revista PÓS-VENDA.

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rio de funcionamento da oficina e número<br />

de veículos pintados por estufa para um<br />

mesmo período de tempo. O produto<br />

dos dois primeiros, dividido pelo terceiro,<br />

indica-nos o tempo de estufa utilizado em<br />

média em cada reparação. A comparação<br />

do dado obtido com um valor de referência<br />

irá mostrar-nos a situação da oficina em<br />

relação a este aspeto.<br />

Não existe uma referência única para todas<br />

as oficinas; não obstante, podemos<br />

utilizar um valor aproximado, que resulta<br />

da seguinte dedução: o aproveitamento<br />

máximo de uma estufa convencional permite<br />

a pintura de até 5 veículos num dia<br />

de trabalho de 8 horas.<br />

Se realizarmos o cálculo explicado anteriormente<br />

obtemos 1,6 h como um valor de<br />

referência muito geral do ciclo de estufa.<br />

Este valor deve ser ajustado com aspetos<br />

tais como o tipo de estufa, as necessidades<br />

de manutenção, os produtos utilizados<br />

na pintura, a reparação média da oficina<br />

ou as condições climatéricas, entre outras<br />

variáveis que, no seu conjunto, podem<br />

aumentá-lo em mais de 50%.<br />

A análise torna-se simples com estes dados.<br />

Se o valor da oficina se encontrar próximo<br />

do de referência, podemos concluir que<br />

estamos no limite do aproveitamento, e será<br />

necessário aumentar o número de estufas.<br />

Por outro lado, se o valor for muito superior<br />

ao de referência, significa que há margem<br />

suficiente para implementar soluções, a<br />

diferentes níveis, que permitirão evitar<br />

este investimento.<br />

Partindo do princípio que a estufa se encontra<br />

bem conservada, e em perfeitas condições<br />

de funcionamento, uma organização<br />

adequada da oficina, especialmente da área<br />

de pintura, permitirá obter um excelente<br />

nível de aproveitamento da mesma.<br />

Neste sentido, devemos focar-nos em<br />

utilizar cada ciclo de aplicação/secagem<br />

ao máximo, organizando a produção e as<br />

reparações de modo a que a estufa esteja o<br />

mais cheia possível em cada ciclo. Devemos<br />

evitar, por exemplo, utilizar a estufa para<br />

pintar um único para-choques desmontado.<br />

Com uma boa organização será possível<br />

agrupar num mesmo ciclo peças de<br />

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