Atos II. II Grossi e Ajuda
As histórias de Atos juntas formam o aviso, a derrocada e uma restauração para o gênero humano encarnado na Terra. Elas se subdividem em folhas soltas contendo cenas, conceitos, contos, depoimentos, diálogos, excertos, inscrições, letras, pichações, placas, poemas, prosas, reportagens, roteiros, sonhos e muitas frases estampadas em camisas, além de pequenos livros que enfim formam este volume que hoje lhe é presenteado. As histórias de Atos juntas formam o aviso, a derrocada e uma restauração para o gênero humano encarnado na Terra. Elas se subdividem em folhas soltas contendo cenas, conceitos, contos, depoimentos, diálogos, excertos, inscrições, letras, pichações, placas, poemas, prosas, reportagens, roteiros, sonhos e muitas frases estampadas em camisas, além de pequenos livros que enfim formam este volume que hoje lhe é presenteado.
Será que alguém percebe? E por que não falam? Ninguém lembra ou é o passado? /_\
“Em outra parte do globo, leia-se “Eu vi, disse a baratinha vinda da toca… a menina sentadaaqui na praia neste final de primavera, era segura de si, falando com uma concha, dizia que‘competir, comparar, ajeitar-se ao meio… era chatice!’Chega o pássaro e repousa no tronco que serve de mirante, ele e a pequena falam-se emois calorosos. Mas a menina promete não deixar de dizer, explicar que ‘estão em uma praiade sono, cheia de tanta dor, que vaza e se nota... que passa”O alado olha para os lados, fica inquieto, quer papear com o mar também, pedir concelhos.‘É que devo adquirir conhecimento, de toda forma, ou uma outra linguagem. ‘Que nãoseja qualquer um a saber... ou que possa!’, brinca o mar.O vento interfere e comenta que o fogo já havia profetizado para ‘escolherem os teus e astuas! como um bloco’.A mocinha só acompanha, enquanto solta punhados de arreia pelos ares.‘Olhem nos meus olhos, de novo’, ela dize ao se levantar. ‘Sim; dá pra ver que estáensopado? Vocês sabem o que é? Nunca choraram não? Claro que já, quando nasceramchoraram, foi assim, é.’‘E nem sabiam o que eram, diz caminhando, se tinham nome ou não; se já chegaramsabendo ou se tinham aí umas risadas guardadas... que se deixam fluir tão bem, pois é,limpo, limpinha.’Aponta ela os mortais, ao longe, após a linha da água.Agradece a todos por estar viva essa pequena praia, e chora mais, mister de alegria e pesarnesse fim… que queria crescer.O que mudará? pergunta a baratinha. A moça dessa vez mais tranquila responde que elaestá mudada.Seus olhos espelhados de lucidez, cabelos longos como leonina, todos os elementos teriamdito, e de sua cisma pelo horizonte, a linha se ajeitando continuamente.Tinha isso e muito mais, diz a jovem sobre as pessoas, mas aí caiu sem tchau a grandehumanidade. ou mais outra grande melodia sistemática (...)Ela se cala, mas dizem por ela; mais partes de um todo, gente junta de novo!”
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“Em outra parte do globo, leia-se “Eu vi, disse a baratinha vinda da toca… a menina sentada
aqui na praia neste final de primavera, era segura de si, falando com uma concha, dizia que
‘competir, comparar, ajeitar-se ao meio… era chatice!’
Chega o pássaro e repousa no tronco que serve de mirante, ele e a pequena falam-se em
ois calorosos. Mas a menina promete não deixar de dizer, explicar que ‘estão em uma praia
de sono, cheia de tanta dor, que vaza e se nota... que passa”
O alado olha para os lados, fica inquieto, quer papear com o mar também, pedir concelhos.
‘É que devo adquirir conhecimento, de toda forma, ou uma outra linguagem. ‘Que não
seja qualquer um a saber... ou que possa!’, brinca o mar.
O vento interfere e comenta que o fogo já havia profetizado para ‘escolherem os teus e as
tuas! como um bloco’.
A mocinha só acompanha, enquanto solta punhados de arreia pelos ares.
‘Olhem nos meus olhos, de novo’, ela dize ao se levantar. ‘Sim; dá pra ver que está
ensopado? Vocês sabem o que é? Nunca choraram não? Claro que já, quando nasceram
choraram, foi assim, é.’
‘E nem sabiam o que eram, diz caminhando, se tinham nome ou não; se já chegaram
sabendo ou se tinham aí umas risadas guardadas... que se deixam fluir tão bem, pois é,
limpo, limpinha.’
Aponta ela os mortais, ao longe, após a linha da água.
Agradece a todos por estar viva essa pequena praia, e chora mais, mister de alegria e pesar
nesse fim… que queria crescer.
O que mudará? pergunta a baratinha. A moça dessa vez mais tranquila responde que ela
está mudada.
Seus olhos espelhados de lucidez, cabelos longos como leonina, todos os elementos teriam
dito, e de sua cisma pelo horizonte, a linha se ajeitando continuamente.
Tinha isso e muito mais, diz a jovem sobre as pessoas, mas aí caiu sem tchau a grande
humanidade. ou mais outra grande melodia sistemática (...)
Ela se cala, mas dizem por ela; mais partes de um todo, gente junta de novo!”